Desde que começou a escrever o segundo volume das suas Obras Completas, o inspector escriturário, sem que se aperceba do duplo ridículo da situação, tem andado a debitar umas coisas fora do baralho, assim a modos que críticas, a dar para o inteligente.
Sintomático. Presumindo que ficará para a posteridade através das Obras Completas, o figurão envergonha-se do que ajudou a erguer, e estrebucha por deixar um legado que presume asseado. Seria triste, merecesse a figurinha alguma comiseração.
Menos dado a intelectualices, e, como sempre, involuntariamente cómico, o nosso Rodrigo - conforme o Miguel já registou - entrega-se a um exercício bem mais útil (para todos nós, entenda-se): publicar as actas de almoço das arrastadeiras nestes dias de desespero. Hilariante:

ResponderEliminarO inspector escriturário iniciou um processo de assepsia, à sua cloaca, imunda, para se fazer passar por inocente.
Estas duas "peças" ensaiam a fuga dos ratos do barco em afundanço. Nada mais do que isso.
ResponderEliminarÉ assim que os ratos sobrevivem. Só cai no logro quem quer.
ResponderEliminarCoitadinho do ORANGOTANGO!
Nunca mais tem "tomates" para... "emigrar".
O Jorge de Sena espera-o, concerteza. Que pateta...