«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
sexta-feira, julho 05, 2013
Alegado primeiro-ministro
‘A nossa democracia produziu o mais trágico e o mais patético dos primeiros-ministros. Pedro Passos Coelho é um actor que toda a vida ensaiou o papel de primeiro-ministro e convenceu-se de que é o personagem. Se tivesse ensaiado o papel de cirurgião estava agora a matar gente no bloco operatório convencido que a bata fazia o médico. Este trágico homem vive uma delusão; e não é só ele. Por uma incompreensível insanidade colectiva, colegas, eleitores e jornalistas também confundiram o actor com o personagem e levaram-no até ao cargo. Tratam-no, até hoje, como primeiro-ministro, ao ponto de dele esperarem soluções. É uma tragédia.’
Eu adorei este pedaço de prosa. Retrato mais acertado não conheço. Mas é bom ler o artigo todo. Há lá um período muito interessante - permitam-me a liberdade - sobre psicossociologia comparada.
Cada vez mais uma comparação deste imbecil primeiro ministro com outro imbecil primeiro ministro de seu nome Bush, me parece adequada. E lá está, se uma das nações mais poderosas do mundo conseguiu eleger para presidente um mentecapto , porque não nós ?
Eu adorei este pedaço de prosa. Retrato mais acertado não conheço. Mas é bom ler o artigo todo. Há lá um período muito interessante - permitam-me a liberdade - sobre psicossociologia comparada.
ResponderEliminarA campanha de ódio ao Sócrates tinha um propósito bem determinado... ninguém ver o que quer que fosse senão esse ódio...
ResponderEliminare enquanto isso... estava-se a fabricar ISTO.
Aí têm....
Cada vez mais uma comparação deste imbecil primeiro ministro com outro imbecil primeiro ministro de seu nome Bush, me parece adequada.
ResponderEliminarE lá está, se uma das nações mais poderosas do mundo conseguiu eleger para presidente um mentecapto , porque não nós ?