A
excursão a Sines foi anunciada como o último acto público do Álvaro. Com efeito, o mais famoso ministro da Economia do regime democrático cancelou logo a seguir
uma visita à Feira internacional do Artesanato (um pilar essencial do plano de reindustrialização do país). Temeu-se o pior. É então que o Álvaro irrompe do nada em Luanda: “
Gostaria de ver mais investimento angolano em Portugal”. Num governo repleto de governantes polivalentes, ei-lo a não deixar o testemunho da diplomacia económica cair na rua. Temos Álvaro, temos governo.
Eh eh eh.....
ResponderEliminarPor que não publicam os comentários? Já há alguns dias que está a acontecer...eu já pus alguns e nada é publicado. Gostava de saber o que se passa...