É evidente que Portugal não pode estar a importar todo e qualquer medicamento supostamente inovador e supostamente hiper-eficiente que os americanos inventam. Esses medicamentos novos têm patentes caríssimas e saem aos consumidores com língua de palmo.
Ou se calhar, quem for um bom e submisso pobre, classificação que terá que ser atribuída por uma Jonet qualquer, ainda pode ser salvo com recurso à caridadezinha... Os pobres que não forem agradecidos e não andarem de orelhas baixas, morrem.
quem não tiver dinheiro utiliza os medicamentos mais antigos, alegadamente menos eficazes, que são fornecidos pelo SNS.
É como tudo. Em tratamentos para cancro, o SNS dispõe de radioterapia. Mas quem tiver dinheiro para isso pode ir à Universidade de Heidelberga tratar-se com feixes de iões pesados, ou a Pavia tratar-se com feixes de protões, que são mais eficazes para certos cancros mas não há em Portugal. Quem tiver dinheiro serve-se deles, quem não tiver usa o que há no SNS.
O SNS fornece um mínimo razoável. Não há razão para que disponha de todo e qualquer tratamento de ponta que vá surgindo (e cuja superioridade nem sempre é evidente).
É evidente que Portugal não pode estar a importar todo e qualquer medicamento supostamente inovador e supostamente hiper-eficiente que os americanos inventam. Esses medicamentos novos têm patentes caríssimas e saem aos consumidores com língua de palmo.
ResponderEliminarQuem os quiser que os pague do seu bolso.
E quem não tiver dinheiro, como faz, caro Lavoura?
ResponderEliminarLavoura a mostrar a verdadeira face humana destes supostos sociais democratas: quem tiver dinheiro compra, quem não tiver morre...
ResponderEliminarEu desprezo-o.
Ricardo.
Ou se calhar, quem for um bom e submisso pobre, classificação que terá que ser atribuída por uma Jonet qualquer, ainda pode ser salvo com recurso à caridadezinha...
ResponderEliminarOs pobres que não forem agradecidos e não andarem de orelhas baixas, morrem.
Bela sociedade a destes Lavouras.......
Miguel Abrantes,
ResponderEliminarquem não tiver dinheiro utiliza os medicamentos mais antigos, alegadamente menos eficazes, que são fornecidos pelo SNS.
É como tudo. Em tratamentos para cancro, o SNS dispõe de radioterapia. Mas quem tiver dinheiro para isso pode ir à Universidade de Heidelberga tratar-se com feixes de iões pesados, ou a Pavia tratar-se com feixes de protões, que são mais eficazes para certos cancros mas não há em Portugal. Quem tiver dinheiro serve-se deles, quem não tiver usa o que há no SNS.
O SNS fornece um mínimo razoável. Não há razão para que disponha de todo e qualquer tratamento de ponta que vá surgindo (e cuja superioridade nem sempre é evidente).