«(...) Excepto no seu caso, ainda não vi qualquer responsável político desmentir – porque não podem – a notícia de que a TAP tem um lucro operacional constante desde 2009. (...)»
Não me digam que ainda não perceberam que este (des)governo já se comprometeu com alguém a vender-lhe a tap custe o que custar, e apesar de já não ter qualquer legitimidade para o fazer, insiste, este concurso foi feito à medida desse candidato, muito à semelhança dos que fizeram para as direções dos centros distritais da segurança social, em que ficarm os mesmos e que estes mesmos são todos do psd e do cds, querem maior podridão que estes indivíduos?
A carta está muito bem, mas não explica por que motivos o Estado português se deve manter num negócio tão arriscado e tão amplamente servido quanto o transporte aéreo.
Convém dizer que este governo perdeu a legitimidade no dia 6 de Junho 2011, dia em que deitou fora o programa eleitoral com que foi eleito para aplicar um diametralmente oposto que não foi sufragado.
Não me digam que ainda não perceberam que este (des)governo já se comprometeu com alguém a vender-lhe a tap custe o que custar, e apesar de já não ter qualquer legitimidade para o fazer, insiste, este concurso foi feito à medida desse candidato, muito à semelhança dos que fizeram para as direções dos centros distritais da segurança social, em que ficarm os mesmos e que estes mesmos são todos do psd e do cds, querem maior podridão que estes indivíduos?
ResponderEliminarA carta está muito bem, mas não explica por que motivos o Estado português se deve manter num negócio tão arriscado e tão amplamente servido quanto o transporte aéreo.
ResponderEliminaroh lavoura, deixa-te de merdas, mesmo que explica-se não percebias.
ResponderEliminarConvém dizer que a legitimidade deste governo termina no dia em que tomar posse o novo saído de eleições.
ResponderEliminarTudo vale a pena se a negociata não for pequena!
ResponderEliminarAté a austeridade vale a pena...
Convém dizer que este governo perdeu a legitimidade no dia 6 de Junho 2011, dia em que deitou fora o programa eleitoral com que foi eleito para aplicar um diametralmente oposto que não foi sufragado.
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