domingo, dezembro 19, 2010

Indústria da pobreza (7)

• Pedro Adão e Silva, PARA OS POBRES, OS RESTOS (ontem no Expresso):
    Nada contra que a sociedade civil se organize para combater a fome – ainda que distribuir restos de restaurantes e apresentar a iniciativa num casino tenha uma carga simbólica negativa –, mas não deixa de ser surpreendente que o consenso público em torno do assistencialismo alimentar coexista com uma incapacidade de consensualizar políticas redistributivas que aliviem a privação e políticas educativas que contrariem as assimetrias de origem social.

2 comentários :

um excluido. disse...

Neste momento até o pão do dia anterior (é o que mais gosto)dá muito jeito a muitos portugueses,mas o que eu gostaria de ver, era os que podem neste pais, todos os meses dispenderem de 25 euros, entregues a uma organização idónea,para distribuir pelos portugueses que mais precisam. Unirmo-nos nestas causas,são mais gratificantes, do as coisas que fazemos muitas vezes em volta do futebol... Hoje, qualquer um pode ir do Céu ao Inferno sem para isso ter contribuido. Para evitarmos mais desgraças, os pobres envergonhados, os exccluidos e os desempregados sem culpa formada devem ser a NOSSA SELEÇÃO. Aos comerciantes não se pede so restos de comida, ou produtos no fim de validade,mas também contributos monetários,pois além de urgentes têm retorno e dinamizam a economia.Sejamos solidários neste tempo dificil, na vida de muitos compatriotas. Não precisamos de um concurso de ideias, para melhor resolvermos os problemas, dos que não têm trabalho e dos que o têm o fazem com fome. Sejamos solidários uma vez, todos os meses.Obrigado

Jaime Olivença disse...

PROGRAMA DA DIREITA

"..para os pobres, os restos"

..se os hoUver.