O advogado A. Marinho e Pinto escreve hoje um artigo de opinião no Público, intitulado A greve de um órgão de soberania, em que sustenta, designadamente, o seguinte:
"A greve dos magistrados judiciais é a maior machadada na credibilidade da justiça, mas terá um mérito inegável: fará o povo tomar consciência de que os verdadeiros problemas da justiça resultam mais da cultura corporativa e antidemocrática dos magistrados do que das leis e da acção dos políticos".
A relevância do artigo em causa, sem link disponível, justifica a sua reprodução no CC. Contudo, dada a extensão do texto, a sua publicação integral exige que seja feita em três partes. Provavelmente, a partir de segunda-feira.
PObre Marinho. Ainda vamos vê-lo internado no Hospital Sobral Cid, com uma camisa de forças e espumando da boca. Os juízes, o mal disto são os juízes. A democracia está em perigo, existem juízes ...
ResponderEliminarE ainda há quem o cite e quem o retribua pelos assomos de loucura.
Está tudo doido
O Marinhyo fala, fala, mas sempre que fez julgamentos em que eu também tive intervenção ( não como juiz, que o não sou nem quero ser ) só o vi lamber as botas aos juízes e dizer enormidades jurídicas.
ResponderEliminara relevância do pensamento do sr. marinho é tal que, para além da atenção que teve de um sr. juiz de um tribunal do norte (com o mesmo nível do sr. marinho), que fez fixar um comentário a um artigo do mesmo no "seu" tribunal (poderíamos dizer na sua "quinta"), não teve sequer a atenção dos seus pares, que o despediram sumariamente aqui há uns tempos quando foi ladrar em público;
ResponderEliminaro que me espanta e que uma mente como essa tenha direito de antena nos jornais mais relevantes da sociedade
(a não ser que os jornais em causa esejam mesmo como a sociedade - em decadência)
Pobres dos frustados.
ResponderEliminarO Marinho era em Coimbra, encarregado de estágios da advocacia. Ganhava, à custa de todos nós, cerca de 400 contos por mês, sendo que a maior parte das vezes nem apoiava os estagiários.
O anterior bastonário tirou-lhe o tacho. Agora a culpa é dos juízes.
A sociedade Portuguesa está no seu melhor :
ResponderEliminarMarinho Pinto; Vital Moreira, Miguel Esteves Cardoso e Alberto Costa.
Quem pára esta loucura?
Será que a estupidez natural é requisito para acesso aos meios de comunicação social e à política ?
DEixem lá esssas coisas. Alguém sabe onde pára a mãe do Aessetie ?
ResponderEliminarOs mabecos atiram-se logo às pernas do mensageiro. Dicutir o que ele diz é que não!
ResponderEliminarAcrescente a Marinho, Vital, Miguel Esteves e o Betinho Costa, também o MST (Miguel Só Tacho).
ResponderEliminarSó chulos, palhaços e sanguessugas.
Sou advogado e penso que ao meu colega Marinho, falta-lhe, como de resto em quase todo o seu pensamento, razoabilidade e bom senso.
ResponderEliminarPorém, importa ter presente que o Marinho é um perfeito ignorante em termos jurídicos. Passou o curso a beber cerveja e lá arraonjou esta vida de jornalista.
Há certamente tribunais com muitos problemas, mas, salvo algumas excepções, os problemas principais não são de imputar aos juízes. Contra a minha classe falo que, muitas vezes, a fonte dos trasos até está na própria advocacia.
Estes disparates do Marinho, para além de não convencerem ninguém sério, contribuem apenas para desprestigiar a justiça. Quando deviamos estar unidos, a situação é a que temos.
Sou o anónimo das 10h40
ResponderEliminarHá pouco, quando referi o nome de Miguel Esteves Cardoso queria obviamente referir-me ao Miguel Sousa Tavares. As minhas desculpas ao Miguel Esteves Cardoso por o ter incluído no grupo que pretende sequestrar a justiça à imbecilidade.
Aparece sempre um "advogado" a bater... nos advogados. Esta ingenuidade (provincianismo?) da "maralha magistrada" é tão risível...
ResponderEliminaranónimo 10:56
ResponderEliminarBem me parecia que não dizes coisa com coisa.
Miguel, volto ao teu blogge mais uma vez e verifico que os gajos dos tribunais estão em forma.
ResponderEliminarUma vez mais te aconselho. O que melhor tens a fazer é virar-lhes o rabo e mandá-los foder.
Quem te avisa teu amigo é.
Quem bateu no Marinho foram mesmo os advogados. Vejam-se os resultados das últimas eleições. Onde estariamos se ele tivesse ganho.
ResponderEliminarIsto tem piada. Alguém está á espera que se comente a estupidez ?
ResponderEliminarHá alguma coisa para comentar ?
Isto é mesmo um blogge de frustrados.
Nestas frases se resume a crónica de hoje, no Público, de um cronista que costuma assinar com nome feito e que assim leva a vida. São frases assassinas. Não para os visados, mas para os leitores que assim satisfazem frustrações. São frases avulsas onde perpassam ideias simplistas e do mais perfeito e acabado populismo que o próprio cronista muitas vezes diz execrar, mas cultiva com afinco naquilo que repudia, numa carambola aldrabona. São ideias que procuram capar a inteligência de quem lê e como o público leitor espera sangue na escrita, o cronista põe-lhe o alguidar na frente, também sedento e porventura satisfeito da proeza.
ResponderEliminarO resultado é o mais comum e mais corriqueiro efeito populista: acirrar ânimos contra detentores de poder, numa tendência justiceira de garrote já posto e poste ao alto. Judicial, neste caso. Noutros, político. Noutros ainda, poder de facto, seja ele qual for.
É um discurso para um antigo mercado no campo das cebolas, feito de gritos primários e atidos ao singelo dos sentidos: veja aqui, freguês! Olhe aqui estas nabiças! Ou um apelo ao apurado sentido de feira do leitor que estaca ao ouvir o pregão que vende dois cobertores pelo preço de meio. E ainda oferece um penico e um par de ceroulas. Quem lê estas afirmações, fica a pensar que a classe de magistrados é uma classe de malandros, nos dois sentidos da expressão: calaceiros e trapaceiros - ao mesmo tempo. Privilegiados também e que não merecem o que ganham, ganhando muito mais do que deviam.
Noções como poder independente de outros poderes, e que garantem direitos liberdades e garantias de cidadãos, confundem-se com “não respondem perante ninguém”, numa noção alarve mais populista do que a que se poderia ouvir na rua Escura do Porto em dia de campanha eleitoral.
A noção essencial de tribunal como órgão de soberania que aplica justiça em nome do povo, sindicaliza-se numa popularucha e apelativa reivindicação de “ para quê defender quem não nos defende?”/ A afirmação gratuita de que o serviço público que os magistrados exercem, é sempre um exercício em proveito de algo excepto do bem público é o corolário desta crónica maledicente em tonalidade despeitada e sem ponta por onde se pegue para dar a ideia precisa do problema da Justiça.
É uma crónica rasteira nas intenções que aparecem como honestas mas ludibriam o próprio cronista. Bastar-lhe-ia reflectir uns segundos na carga das afirmações feitas e no vazio de sentido que transportam, para além do efeito garantidamente popularucho. Bastar-lhe-ia atentar que ao dizer que “uma greve na justiça não incomoda ninguém”, está a deslegitimar e a pôr a nu a chico-espertice de um governo que requisita civilmente funcionários judiciais em greve, para “serviços mínimos”!
Não é a primeira vez que o cronista procura arrasar tribunais, justiça, magistrados e outros profissionais, em crónicas de vão de escada. Em certa altura da croniqueta aleivosa, refere-se ao estatuto profissional do juiz, para deixar implícito que ganha fortunas para aquilo que faz. É altura de alguém lhe perguntar quanto ganha por escrever estas aldrabices! E se merece o que ganha…
Estes gajos que não voltam ao blogue mas estão cá sempre que nem moscas. Carago!
ResponderEliminarJúbilo, pela primeira vez o Miguel escreveu alguma coisa com tino. AS férias judiciais deviam ter sido eliminadas tal como foi defendido pela Associação Sindical dos Juízes Portugueses e, como tal, todos magistrados, como qualquer outra profissão, pudessem fazer as suas férias, quando as marcassem e com a duração legalmente estabelecida para a função pública.
ResponderEliminarNão avançou nesse sentido. Sabem porquê ? porque isso seria mau para os Srs. advogados.
Eu juntava o Marinho com outra personagem do mesmo calibre e estilo na magistratura (há gente assim em todas as profissões) que é o desembargador Eurico Reis e mandava-os para a quinta das celebridades com o Mário Frota para realizarem filmes para gays.
ResponderEliminarFalem, falem mas o Marinho e o Abrantes é que vos vai por na linha, a trabalhar e vão ver como este país há-de sair da crise em que se encontra.
ResponderEliminarA culpa disto estar como está é dos privilegiados a Justiça.
E tem razão o anónimo da 1:09 ao dizer que falta, ainda, o grande desembargador Eurico Reis que, injustamente, no meio da classe é conhecido pelo jerico reis. Malvados!...
Mas afinal este País não é a Quinta das Celebridades em ponto grande? Só falta realizarem os filmes para gays. Mas material para isso não falta, nem que seja preciso alargar a via do Infante...
ResponderEliminarPor este andar, o Marinho ainda vai para Ministro da Justiça. O AC que se cuide!...
ResponderEliminarAté pq o Marinho deixou de ter o tacho de 400 contos da O A de Coimbra...
Ou então que vá para PGR...
Pobres dos frustados.
ResponderEliminarO Marinho era em Coimbra, encarregado de estágios da advocacia. Ganhava, à custa de todos nós, cerca de 400 contos por mês, sendo que a maior parte das vezes nem apoiava os estagiários.
O anterior bastonário tirou-lhe o tacho. Agora a culpa é dos juízes.
Corporações e MAFIAS. Portugal está a saque. Vão todos à BORDAMERDA!!
ResponderEliminarChiça, que escarradeira !
ResponderEliminarE TOC !