A Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) recomendou aos seus filiados para não comunicarem a sua adesão à greve. Em consequência, os juízes tinham o direito de não comparecer nos tribunais, mas não fariam os descontos pelos dois dias de greve, uma vez que os serviços processadores dos vencimentos não eram informados da sua adesão à greve. O melhor de dois mundos.
Ao temer que esta bizarra situação viesse a ser conhecida da opinião pública, com uma enorme disparidade entre os “resultados” da greve e o número de juízes aos quais seriam efectuados descontos, a ASJP veio hoje (com data de sexta-feira…) dar uma contra-ordem:
“Como é do conhecimento de todos os associados, em nota de 21 de Outubro, a DN tomou posição quanto à questão de saber se, em caso de greve, há ou não dever de comunicação da adesão.
Sem prejuízo da posição assumida, ou seja, não há dever de comunicação de adesão à greve, que temos como juridicamente correcta pelas razões então apontadas, vimos agora sugerir a todos aqueles que aderiram à greve, da Primeira Instância aos Tribunais Superiores, que informem a respectiva entidade processadora do vencimento, visando exclusivamente facilitar a essas entidades o controle e recolha de elementos necessário para procederem aos devidos descontos.
Embora recaia sobre essas entidades o dever e a competência para recolherem os elementos necessários, pretende-se facilitar-lhes essa tarefa, quer para evitar qualquer situação equívoca quanto aos níveis de adesão, quer para que não haja qualquer pretexto para outro tipo de exploração em caso de eventual disparidade de resultados.”
Quem faz greve é CLARO que deve declará-lo... Assim o dinheiro de Estado chega para tudo, ATÉ PARA ISTO:
ResponderEliminar"A proposta do Orçamento de Estado para 2006 prevê um aumento de 12,3 por cento nas despesas dos gabinetes dos membros do Governo. Em 14 ministérios, seis têm mais verbas, contra a redução em oito. Mário Lino, Vieira da Silva e António Costa são os mais beneficiados.
As verbas do Orçamento de Estado para os gabinetes dos membros do Governo vão aumentar 12,3%, em 2006. Segundo os valores inscritos no Mapa II da proposta do Orçamento de Estado para 2006, o montante total a transferir para os gabinetes dos ministros e secretários de Estado de 14 ministérios (fora a rubrica ‘Encargos Gerais do Estado’, onde deverá estar o Ministério dos Assuntos Parlamentares) ascende a quase 5,8 mil milhões de euros contra os 5,1 mil milhões de euros aprovados em Julho no Orçamento Rectificativo para 2004.
O aumento desta verba só beneficia uma minoria de seis ministérios, mas é suficiente para fazer subir a despesa total em 12,3 por cento. Entre 14 gabinetes de ministros e 33 gabinetes de secretários de Estado, são beneficiados os ministérios das Obras Públicas, do Trabalho, da Administração Interna, da Defesa, da Ciência e do Ambiente. Com subidas de 17,3%, 12,6%, 10,6 % e 10%, os ministros Mário Lino, Vieira da Silva, António Costa e Luís Amado são os mais beneficiados.
Para um ex-ministro, quando o País tem um défice orçamental elevado, “fazia sentido que as verbas dos gabinetes dos ministros tivessem um crescimento próximo do zero”. Por isso, frisa, “tem de haver uma explicação para essa subida, se não é um sarilho para o Governo”. E a verdade é que o Governo tem frisado que a redução da despesa pública é uma prioridade.
Com o orçamento dos gabinetes dos membros do Governo, pagam-se os salários dos governantes, dos seus adjuntos, do secretariado, ajudas de custo e de representação, estudos e também despesas de outras entidades tuteladas pelos ministérios. Ontem, um responsável do Ministério das Obras Públicas disse ao CM que a subida da verba para os gabinetes da equipa de Mário Lino resulta da integração do Programa Galileu (rede europeia de satélites) na secretaria de Estado das Obras Públicas.
O Ministério do Trabalho justifica o aumento de verbas com o acolhimento de duas novas secretarias de Estado (Emprego e Reabilitação), oriundas de outros ministérios. E “as pensões, o subsídio de desemprego e abono de família são também pagos através dessa rubrica”, diz o assessor do ministro. No Ministério da Defesa, o orçamento dos gabinetes paga as despesas do Instituto de Defesa Nacional e do Instituto de Estudos Superiores. E o Ministério da Ciência atribui a subida “ao aumento salarial” dos funcionários. O CM tentou ouvir os Ministérios da Administração Interna e do Ambiente, em vão. E também não conseguiu falar com o gabinete do primeiro-ministro, José Sócrates."
É para isto que os funcionários públicos, que este Blog acarinha tanto, deverá ser gasto...?
oh fernando martins, se não sabes ler um orçamento do estado, porque é que não perguntas?
ResponderEliminarevitavas fazer figuras tristes...
Caro "anónimo":
ResponderEliminarPode dizer isso aos jornalista do pasquim "Correio da Manhã"...?
E explicar aqui o que quer dizer...?
Corrigo:
ResponderEliminarOnde se lê:
"É para isto que os funcionários públicos, que este Blog acarinha tanto, deverá ser gasto...?"
deve ler-se:
É para isto que os funcionários públicos, que este Blog acarinha tanto, POUPAM DINHEIRO AO ESTADO E NÃO RECEBEM O QUE DEVIAM RECEBER, deverá ser gasto ASSIM ESSE DINHEIRO...?
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=180326&idselect=181&idCanal=181&p=0
ResponderEliminarProposta de Orçamento de Estado para 2006
Gabinetes disparam despesas em 12,3%
Jorge Paula
A proposta do Orçamento de Estado para 2006 prevê um aumento de 12,3 por cento nas despesas dos gabinetes dos membros do Governo. Em 14 ministérios, seis têm mais verbas, contra a redução em oito. Mário Lino, Vieira da Silva e António Costa são os mais beneficiados.
As verbas do Orçamento de Estado para os gabinetes dos membros do Governo vão aumentar 12,3%, em 2006. Segundo os valores inscritos no Mapa II da proposta do Orçamento de Estado para 2006, o montante total a transferir para os gabinetes dos ministros e secretários de Estado de 14 ministérios (fora a rubrica ‘Encargos Gerais do Estado’, onde deverá estar o Ministério dos Assuntos Parlamentares) ascende a quase 5,8 mil milhões de euros contra os 5,1 mil milhões de euros aprovados em Julho no Orçamento Rectificativo para 2004.
O aumento desta verba só beneficia uma minoria de seis ministérios, mas é suficiente para fazer subir a despesa total em 12,3 por cento. Entre 14 gabinetes de ministros e 33 gabinetes de secretários de Estado, são beneficiados os ministérios das Obras Públicas, do Trabalho, da Administração Interna, da Defesa, da Ciência e do Ambiente. Com subidas de 17,3%, 12,6%, 10,6 % e 10%, os ministros Mário Lino, Vieira da Silva, António Costa e Luís Amado são os mais beneficiados.
Para um ex-ministro, quando o País tem um défice orçamental elevado, “fazia sentido que as verbas dos gabinetes dos ministros tivessem um crescimento próximo do zero”. Por isso, frisa, “tem de haver uma explicação para essa subida, se não é um sarilho para o Governo”. E a verdade é que o Governo tem frisado que a redução da despesa pública é uma prioridade.
Com o orçamento dos gabinetes dos membros do Governo, pagam-se os salários dos governantes, dos seus adjuntos, do secretariado, ajudas de custo e de representação, estudos e também despesas de outras entidades tuteladas pelos ministérios. Ontem, um responsável do Ministério das Obras Públicas disse ao CM que a subida da verba para os gabinetes da equipa de Mário Lino resulta da integração do Programa Galileu (rede europeia de satélites) na secretaria de Estado das Obras Públicas.
O Ministério do Trabalho justifica o aumento de verbas com o acolhimento de duas novas secretarias de Estado (Emprego e Reabilitação), oriundas de outros ministérios. E “as pensões, o subsídio de desemprego e abono de família são também pagos através dessa rubrica”, diz o assessor do ministro. No Ministério da Defesa, o orçamento dos gabinetes paga as despesas do Instituto de Defesa Nacional e do Instituto de Estudos Superiores. E o Ministério da Ciência atribui a subida “ao aumento salarial” dos funcionários. O CM tentou ouvir os Ministérios da Administração Interna e do Ambiente, em vão. E também não conseguiu falar com o gabinete do primeiro-ministro, José Sócrates.
GABINETES MINISTERIAIS COM AUMENTO DE VERBAS
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS (MÁRIO LINO)
2006 - 3.532,9 milhões de euros
2005 - 3.010,1 milhões de euros
Variação: + 17,3%
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL (VIEIRA DA SILVA)
2006 - 5.549.198 milhões de euros
2005 - 4.926.983 milhões de euros
Variação: + 12,6%
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (ANTÓNIO COSTA)
2006 - 4.310 milhões de euros
2005 - 3.894 milhões de euros
Variação: +10,6%
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL (LUÍS AMADO)
2006 - 188.213,4 milhões de euros
2005 - 171.107,1 milhões de euros
Variação: 10%
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (MARIANO GAGO)
2006 - 2.503,7 milhões de euros
2005 - 2.449,8 milhões de euros
Variação: + 2,2%
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO (FRANCISCO NUNES CORREIA)
2006 - 4.172,8 milhões de euros
2005 - 4.124,3 milhões de euros
Variação: 1,16%
JUSTIÇA TEM MAIOR QUEBRA
A Justiça tem a maior quebra de verbas para os gabinetes ministeriais. Em 2006, deverá ter quase 5,4 milhões de euros, menos 31% face aos quase 7,8 milhões de 2004. Economia e Cultura têm também cortes elevados: 24% e 14%. As equipas de Manuel Pinho vão receber 4,4 milhões de euros (5,8 milhões em 2004) e as de Isabel Pires de Lima receberão 2,4 milhões de euros (2,8 milhões em 2004).
Os gabinetes das equipas de Jaime Silva e de Teixeira dos Santos, da Agricultura e das Finanças, têm quebras de 7,1% e 3,8%. No primeiro caso a verba chega a 4,3 milhões de euros e no segundo ronda os 3,7 milhões. Educação e Saúde têm reduções de 1,3% (recebe 3,5 milhões de euros) e quase 1,2% (obtém 2,9 milhões). Os Negócios Estrangeiros têm uma redução de 0,07%: recebem quase 2,7 milhões de euros.
REACÇÕES POLÍTICAS
"DEVE DAR O EXEMPLO" (Miguel Frasquinho, PSD)
O vice-presidente da bancada do PSD, Miguel Frasquilho, considera que, a confirmarem-se os números, “contradiz o discurso do primeiro-ministro de contenção” e que o “Governo deve dar o exemplo”. Adianta que “não é um aumento de 2 ou 3 por cento, é muito mais”. Por isso, deve ser bem explicado.
"AFERIR DADOS PRIMEIRO" (Bernardino Soares, PCP)
O líder parlamentar comunista , Bernardino Soares, prefere analisar os dados e “aferir os números face à orgânica do Executivo anterior, para avaliar se há motivo para critica”. Para já, o PCP não faz qualquer comentário sobre as verbas propostas para os gabinetes ministeriais.
"CONTRADIZ MENSAGEM" (Pires de Lima, CDS-PP)
Sem “fazer juízos de valor”, o deputado Pires de Lima diz que “é preciso ver a orgânica do Governo” para perceber os gastos, mas lembra que esse aumento “contradiz a mensagem de austeridade” do Governo. E acrescenta que neste OE “há um aumento real da despesa”.
"NÃO SE JUSTIFICA" (Francisco Louçã, BE)
O deputado considera que com Santana Lopes “já havia muitos assessores”. Em sua opinião, e dado o discurso do Governo, “não se justifica” o aumento de verbas, sobretudo pela acção governamental. Defende que “não há razão” para inflacionar os números do anterior Governo.
"PARTIDARIZAÇÃO DOS SERVIÇOS"
Os sindicatos não poupam criticas e apontam o dedo ao Governo. O dirigente do Sindicato dos Quadros Técnicos (STE), Bettencourt Picanço, considera que o aumento da despesa com os gabinetes ministeriais “vem na sequência da alteração do estatuto do pessoal dirigente e da partidarização dos serviços públicos”. Mais, o sindicalista acrescenta que “os gabinetes ministeriais engordam e substituem-se aos serviços públicos”, facto que “é muito preocupante e indicia a transferência de serviços públicos para entidades externas e pessoas contratadas para exercerem competências dos funcionários”.
O dirigente da Frente Sindical da Administração Pública (Fesap), Nobre dos Santos sublinha que “é muito estranho que, numa altura de contenção da despesa pública, se aumentem os gastos dos gabinetes”.
Para o sindicalista, o aumento de 12,3 por cento da despesa nos gabinetes do Executivo “é um indicador pouco favorável para a política do Governo”. Nobre dos Santos diz que, “pelos vistos, o Governo aposta na contenção salarial e não na contenção das despesas”.
“Poupa-se na farinha e não no farelo”, ironiza o sindicalista. Também o coordenador da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública frisa que “o discurso do Governo é todo virado para a redução de salários, mas esquece-se das despesas, que não estão claras no Orçamento de Estado”. “Mais uma vez, sacrificam-se apenas os trabalhadores da Administração Pública em nome da contenção”, diz Paulo Trindade.
POLÍCIAS "CHOCADOS" COM AUMENTO
“Quando há problemas de toda a ordem na PSP, quer a nível humano, com a falta de efectivos, quer de material, com as instalações a caírem e os veículos sem inspecção e presos por arames, é incompreensível a decisão do Governo. Esse dinheiro devia servir para contratar efectivos para suprir os milhares em falta, para reparar instalações ou veículos, disse ao CM António Ramos, presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia.
E depois de recordar os problemas com as reformas e a assistência médica a familiares dos polícias no activo, ou dos agentes reformados, aquele dirigente mostrou-se “chocado” com o aumento de 10,6 por cento para os orçamentos dos gabinetes do Ministério da Administração Interna, recordando que “o subsídio de fardamento é, desde 1991, de 1.100$00” (5,50 euros).
MILITARES ESTRANHAM
“É importante saber qual o destino final das verbas atribuídas. No entanto, para nós, militares, é um bocado estranho que numa época de alguma penúria possam haver esses aumentos de verbas para engordar os gabinetes, para mais numa altura de contenção orçamental”, disse ao CM o coronel Tasso de Figueiredo, porta-voz da AOFA, a propósito do aumento da verba para os gabinetes do Ministério da Defesa, em 2006.
NOTAS
DISCUSSÃO NA 4ª FEIRA
Os deputados iniciam o debate sobre o Orçamento Geral do Estado, na generalidade, dia 9 de Novembro.
APROVAÇÃO NA 6ª FEIRA
O encerramento e votação das contas do Estado, na generalidade, terá lugar a 11, depois de dois dias de discussão.
POSIÇÃO DO PSD
O grupo parlamentar do PSD revela hoje o seu sentido de voto, tendo já admitido chumbá-lo. PCP, CDS e BE votaram contra.
PENSIONISTAS PAGAM
Em 2005, os rendimentos de pensões até 8283 euros não pagavam IRS. Agora, o limite baixa para os 7500 euros.
DESPESAS E ESTADO
A despesa total do subsector Estado, sem as transferências para a Segurança Social, desce cerca de 250 milhões de euros.
REGRESSO DOS PPR
Serão dedutíveis, em sede de IRS, 20 por cento dos valores aplicados em PPR com o limite máximo de 400 euros.
António Sérgio Azenha / Denise Fernandes / Cristina Rita
o Miguel é mesmo asno.
ResponderEliminarChumbava no acesso a qualquer profissão. Excepto para desempenhar este papel. O ministro paga-lhe para isto. Temos que o aturar, apesar de nos sair a nós da carteira.
Sério sério é mesmo ele. Que fazer a tal alimária ?
É deixa-lo zurrar ...
Miguelito orelhudo :
ResponderEliminarNão consegues distrinçar entre
- a não existência do dever de comunicar previa ou posteriormente a adesão à greve
com a comunicação à entidade processadora, para efeito de vencimento, que se esteve de grve ( já que a administração não o consegue fazer por si próprio )
????
Nem isso Miguel ??
E depois ainda queres que as pessoas olhem para este bloggue como coisa séria !!!
Todos sabemos da estratégia, ainda há dias um colega teu assessor foi descoberto na grande Loja do Queijo
Tu também o irás ser, a seu tempo
Parabéns Miguel Abrantes, esta é uma VITÓRIA tua e do teu blogue: parece que afinal, em função da tua luta e dos muitos comentários, alguns juízes já vão comunicar a adesão à greve. Se não fosse a pressão da blogosfera, é o pagavas...
ResponderEliminarCurioso, é que a Associação vende isto como se fosse um favor que fazem... atente-se no fino recorte literário "[...]visando exclusivamente facilitar a essas entidades o controle e recolha de elementos necessário para procederem aos devidos descontos."
ResponderEliminarA lata desta gente - que, sinceramente, eu não suspeitava - raio o mais ridículo do ridículo.
Para ver de vez se esta magistratura é de gente séria, que tal apurar se na greve que ocorreu no tempo do Cavaco houve desconto no vencimento?
ResponderEliminarParabéns Miguel, creio que a tua acção de denúncia teve um efeito positivo na contradança desta gente. Força.
ResponderEliminarNão há nenhum deputado que pergunte ao Governo se na outra greve os senhores juizes participaram para processamento no vencimento. Assim se veria se essa gente é dada a expedientes ou não.
ResponderEliminarOu jornalista que investigue...
ResponderEliminarAnónimo Seg Nov 07, 03:03:20 PM
ResponderEliminar"Todos sabemos da estratégia, ainda há dias um colega teu assessor foi descoberto na grande Loja do Queijo
Tu também o irás ser, a seu tempo "
O tempo da PIDE está de volta seus canalhas ??????????????
Esta aqui mordeu-lhes no osso. Força Abrantes.
ResponderEliminarNão se esqueçam da casa do Cluny. Apropósito dizem que fizeram obras - quem pagou?
ResponderEliminarÓ Senhores Juízes do Tribunal de Contas, então dão-se mal com as ditas ? Como se admite que a comunicação da adesão à greve, se feita pela maioria de Vossas Excelências, apenas foi comunicada por 3 Magistrados ? Será que há 10 a 15 juízes do Tribunal de Contas que querem o melhor de dois mundos, a greve e o vencimento dos dias de greve ???? Eu não quero acreditar pero que las hay, las hay
ResponderEliminarComo cidadão tenho o direito de saber se os vencimentos descontados aos juízes nos dias de greve coincidem ou não com a adesão à greve. O Ministério da Justiça e A ASJP têm a obrigação de informar. A não ser que seja tudo mais um SUBSÍDIO para os Juízes: recebem da casa por lá não morar, recebem da greve por não trabalhar.
ResponderEliminarEste comunicado mete nojo: a indicação da adesão à greve tem por fim "facilitar (...) o controle e recolha de elementos necessário para procederem aos devidos descontos".
ResponderEliminarLeram bem, FACILITAR. Isto deve ser aquilo a que se chama COOPERAÇÂO JUDICIÁRIA.
Direito à Greve com Direito A Retribuição, seria a nova exigêcia do Baptista Coelho, não fosse o maluco do piquinhas do Abrantes. Força, morde-lhes as canelas, não os largues Abrantes. Isto não deve ficar impune, não queiram fazer de nós parvos. Vamos lá a repõr o dinheiro nos vencimentos de novembro.
ResponderEliminarHaja MORALIDADE e haja ÉTICA. Isto parece uma fraude.
ResponderEliminarBelmiro de Azevedo à presidência do Conselho Superior de Magistratura.
ResponderEliminarAbrantes, isto é uma vergonha: deves fazer aqui uma carta aberta ao Ministro da Justiça.
ResponderEliminarAs grandes dúvidas do Universo do M. Abrantes: se os juízes recebem ORDENADO pelos dias de GREVE, por que razão não fazem greve por tempo indeterminado ????
ResponderEliminarUMA VERGONHA, UM ESCÂNDALO: não há um jornalista - um único - que queira fazer esse estudo: quantos juízes aderiram à greve, quantos juízes comunicaram a adesão à greve, e a a quantos juízes foram feitos os descontos de vencimento determinados na Lei.
ResponderEliminarTivesse esta gente um patrão privado, e a música seria outra.
ResponderEliminarE O TRIBUNAL DE CONTAS, NÃO TEM NADA A DIZER ? É CUMPLICE NO RELATADO ? PELO MENOS UM COMUNICADO A DESMENTIR AQUI O ABRANTES (a não ser que isto seja mesmo verdade, que este gajo sabe do que fala)
ResponderEliminarDeve ser isto o equilíbrio entre os Direitos (à greve) e os deveres (descontar no vencimento), de que PGA no Tribunal de Contas está sempre a falar.
ResponderEliminarNão, isto chama-se ROUBO, perdão, FURTO.
ResponderEliminarEna, 20 comentários do Miguel Abrantes, " anónimo ".
ResponderEliminarEu também sou anónimo e digo. Força Miguel Abrantes, se não fosses tu esses gajos ainda haviam de receber mesmo fazendo greve. É mesmo com gente como tu que este país conta.
Depois também mando a conta ao ministro.
os aumentos nos gabinetes ministeriais são mesmo para pagar a gente como o Miguelito.
ResponderEliminarNão há nenhum argumento que possa desvalorizar o estratagema que os senhores magistrados estavam a engendrar para, mais uma vez, se eximirem ao cumprimento da lei. Queriam ter o direito de fazer greve sem desconto no vencimento - e assumiram o estratagema sob a forma de comunicado. Agora querem assobiar para o ar. Infelizmente este estilo não é desconhecido.
ResponderEliminarEsta malta não nos surpreende. Vejam como foi na outra greve. Para eles só se contam os direitos. DEVERES???? Vê-se pelo estado da Justiça.
ResponderEliminarEste comunicado está na onda. Faz não faz, comunica não comunica. É como aqueles processos que começam e recomeçam, fazem prova anula prova e nunca acabam para prescrever sem qualquer solução. A táctica é sempre a mesma.
ResponderEliminarE o subsídio de renda de casa também é descontado nos dias de greve?
ResponderEliminarOs do Tribunal de Contas fazem-na bem feita. Os outros não devem ficar atrás.
ResponderEliminarE os juizes que fizeram greve mas trabalharam em casa o que é que comunicam?
ResponderEliminarIsso é melhor perguntar àquele vogal do Conselho Superior dos Magistrados. Para ele, em qualquer caso, devem receber sempre.
ResponderEliminarEstou muito curioso para saber qual foi o grau de adesão à greve para efeitos remuneratórios.
ResponderEliminarE quanto àquela outra greve de zelo que fazem todos os dias não se pode descontar?
ResponderEliminarO Governo devia só libertar os vencimentos em função dos resultados. Por cada dez processos prescritos, menos um ordenado. Acho que se acabavam rapidamente as pendências.
ResponderEliminarSe em nome da independência não se consegue controlar quem é que trabalha ou falta, como é que se poderá conferir que estes senhores trabalham mesmo nas férias judiciais?
ResponderEliminarTudo isto é uma falsa questão. Pelos resultados, a única conclusão que podemos tirar é que em greve ou não, em férias judiciais ou não, estes senhores trabalham o mesmo: POUCO.
ResponderEliminarNo meu tribunal, a adesão no dia da greve foi mais do que muita, mas na secretaria ainda não entrou nenhuma declaração de greve para processamento dos vencimentos.
ResponderEliminarSe calhar vai prescrever.
ResponderEliminarE quando é que o Costa arranja uma casa para o Cluny mais próximo do emprego? Será que o gajo ainda cobra ajudas de custo?
ResponderEliminarFoi o Baptista Coelho que se atrasou no comunicado da ASJP. Aposto que nas próximas horas vão entrar algumas comunicações. E se calhar ainda vai fazer um comunicado rectificativo ou outro sobre o mesmo assunto. Esta gente nem percebe o alcance do que escreve. PARABÉNS.
ResponderEliminarO outro presidente do tribunal dizia que o tipo produzia pouco. Devia ser das horas que passava no trânsito.
ResponderEliminarMas ele não trabalha em casa?
ResponderEliminarEste comunicado parece mesmo de quem foi apanhado com a mão no pote do mel...
ResponderEliminarTudo sereno. Isto é malta com expediente.
ResponderEliminarBOA ABRANTES. Como os Juízes são boas pessoas, só podemos concluir que a ADESÃO à greve no Tribunal de Contas foi de 15%. Confirma Dr Oliveira Martins ? O que diz o Abrantes é muito grave, por isso deveria confirmá-lo ou desmenti-lo.
ResponderEliminarFace a quanto vem sendo dito, é importante saber se na greve anterior os magistrados descontaram no vencimento. Os antecedentes são um bom aferidor da sua honorabilidade.
ResponderEliminarO recuo dos senhores magistrados deve-se a um mau hábito: não estavam habituados a ser observados. Isto só prova que a pouca vergonha também recuaria mais um pouco se fossem minimamente responsabilizados.
ResponderEliminarVale mais um Abrantes do que todo o Conselho Superior da Magistratura
ResponderEliminarPelas afirmações do gal do CSM e pelo comunicado do sindicato dos juizes, pode-se concluir que o CSM quer disputar a função sindical.
ResponderEliminarNão nos esqueçamos da fuga aos impostos sobre o subsídio de renda de casa. Ó Santos, ou pagam todos ou não paga ninguém.
ResponderEliminarQual quê, a maior parte desses artistas não têm nada que receber subsídio de renda de casa - ou será que os rapazes estão sempre em trânsito?
ResponderEliminarEsta questão do não desconto no vencimento do dia de greve mostra a dimensão do privilégio desta corporação. E do seu sentimento de impunidade. Também acho que devíamos conhecer os antecedentes porque, por agora, parece que foram denunciados a tempo.
ResponderEliminarComo dizia o Baptista Coelho ao Expresso é preciso tirar todas as consequências desta greve. Aguardemos.
ResponderEliminaré como se alguém estivesse a roubar numa loja e se decidisse a dirigir-se à caixa depois de os alarmes começarem a tocar.
ResponderEliminarNão tires conclusões apressadas: eles dirigem-se à caixa só para facilitar o pagamento.
ResponderEliminarIsso são os que se dirigem... laguns persistirão na INDEPENDÊNCIA de não pagarem.
ResponderEliminarOs senhores juízes (com letra pequena) só demonstram que deixaram o rabo de vigaristas de fora.
ResponderEliminarAcredito que alguns estiveram efectivamente em casa a despachar (a empregada doméstica).
O Sindicato dos Magistrados Judiciais diz que a GREVE foi de quase 100 % na maioria dos Tribunais. O Abrantes acaba de demonstrar que no Tribunal de Contas a Greve foi de apenas 15% (para efeitos de desconto de ordenado, note-se)
ResponderEliminarE o Coelho ainda é Presidente da Direcção do Sindicato. Poupem-se e poupem-nos!
ResponderEliminarO CURIOSO É VER QUE TODOS OS COMENTÁRIOS NONÓS ANTECEDENTES SÃO **TODOS** PROVENIENTES DO MESMO IP.
ResponderEliminarISTO É, DO MESMO ASNO.
QUE, POR ACASO, É DO MESMO ISP DO POSTANTE MIGUEL ABRANTES.
ESTÁS QUASE, MEU CABRÃO, A SER DESCOBERTO. PREPARA A TUA DECLARAÇÃO DE IRS, Ó ASNO.
Nónós? Querem ver que este é um dos juízes da grande loja?
ResponderEliminarEu comentei antes e garanto que não sou o Abrantes que faz serviço público.
Parece que o fiscal dgo é apenas um cretino parasita que está muito zangado.
Ops, será que também eu sou o miguel?!...
ResponderEliminarEstás aí?...
ResponderEliminarEles andem aí!!!
ResponderEliminarASNO
ResponderEliminarONSA
ResponderEliminarVoltou a teoria do charuto!
ResponderEliminarPara quem não sabe este era o apelido que Orlando Barros Gaspar (famoso líder concelhio PS) fazia brindar sobre Nuno Cardoso. Na altura a relação com a desproporcionada altura do dito personagem provocava os risos e alimentava uma disputa política com o ex-presidente deixado na cadeira por Gomes.
Mais tarde, quando Gaspar se viu na contingência de perder poder no aparelho sacou da sua mais mediática golpada: a reconciliação com Cardoso. A partir daí juntou-se a fome com a vontade de comer e Nuno Cardoso queria ser candidato, Gaspar manter os seus "pontas-de-lança" na estrutura portuense.
Sócrates escolheu Assis, e a estratégia estragou-se, primeiro porque Assis não trouxe para junto de si Soares Gaspar (filho de Barros Gaspar), segundo porque apesar do mais velho Gaspar pensar o contrário as coisas correram bem no Porto - a derrota foi um sinal da vitória que se seguirá.
Ora pois! Há que conquistar o poder à força toda, mesmo impulsionando alguns a pedir a cabeça daquele que usaram para se encavalitarem no poder, e rogam a sua desfiliação. Deixou de ser Nuno e passa outra vez a charuto, como se os pecados de Cardoso fossem um ultraje às ambições deles, ou seja irem nas várias listas, nos vários lugares que querem.
Na passada 6ª feira os tais apoiantes de Orlando Gaspar pediram o cartão de Cardoso. Fizeram isso e mais...
O velho PS que perdeu duas eleições seguidas continua lá e só não percebe quem não quer, que só ganharemos quando certas personagens e certos métodos forem derrotados.
Nós, nunca apoiamos Cardoso e sempre estivemos distantes por considerar excessivo o PS Porto depender de um projecto pessoal. Diremos mesmo que Cardoso está a colher as tempestades que semeou, ou a deitar-se na cama que fez! E cuidado, nada que não lhes tivessemos dito frontalmente faz muito tempo.
No entanto, isto também ultrapassa os limites, não tem qualquer piada, nem sob o prisma do politicamente ludico que Gaspar alimenta.
Os antigos apoiantes de Cardoso dizem que agora necessitam expiar os seus pecados, colocando até Nossa Senhora de Fátima no discurso e no percurso ( e se a um herege como eu não afecta, aos mais católicos deve causar aflição), com Jorge Coelho ao barulho....
Tudo com as presidenciais pelo meio. A festa vai avançar, e espero que compreendam que o papel do Sede também é falar um bocadinho destas coisas, é que os partidos não são nem podem ser opacos....
Mas saibam que tenho dito a Orlando Barros Gaspar (por quem tenho consideração pessoal mas também um fortíssimo distanciamento político), muitas vezes:
"Que quem foi guerreiro toda a vida terá, inegavelmente que acabar como um guerreiro, padecendo no campo de batalha" - é o caso dele - ninguém espere que este forma de estar no PS acabe, sem conseguir derrota-la lá, nos votos!
ASNO E ONÇA, Ó BURRO ANALFABETO
A Batalha de Cresson foi uma pequena batalha, ocorrida a 1 de Maio de 1187, junto á fonte de Cresson, ou 'Ain Gozeh perto de Nazaré, esta batalha foi o preludio da derrota do Reino de Jerusalem em Hattin dois meses depois.
ResponderEliminarA situação politica reinante em jerusalém era tensa.Raimundo III de Tripoli que fora regente recusava-se a aceitar Gui de Lusignan como rei, que havia chegado recentemente da Europa. Gerard de Ridfort; mestre da Ordem do Templo, Roger de Moulins; Mestre da Ordem dos Hospitalários, Balian de Ibelin, Joscius; Arcebispo de Tiro e Reginaldo lord de Sidon foram enviados a Tiberias para negociar com Raimundo.
Entretanto Saladino enviou uma pequena força liderada pelo seu filho Al-Afdal procurando vingar-se de Reinaldo de Chantillon por um ataque a uma caravana árabe.
Esperando o apoio de Saladino contra Gui Raimundo deixa passar esta força por Tiberias em 30 de Abril, apesar disso avisa a comunidade de Nazaré da presença deste exercito.Gerard de Ridfort ao ouvir a noticia reúne um pequeno exercito consistindo nas guarnições de duas guarnições Templárias; Qaqun and al-Fulah e nos cavaleiros do rei estacionados em Nazaré, a força consisitia apenas de cerca de 140 homens, Balian e Reginald não se encontravam no local e não participaram na batalha.As forças de Saladino lideradas pelo seu filho eram constituídas por cerca de 700 homens.
Gerrard chegou a Cresson a 1 de Maio. Os muçulmanos fingiram uma retirada táctica corrente que Gerrard conhecia perfeitamente, no entanto ordena uma carga com a cavalaria dividindo-a da infantaria o resultado foi a força árabe destruir a cansada cavalaria e concentrar-se depois na infantaria. Gerrard sobrevive, Roger Mestre dos Hospitalários não se tem a certeza absoluta da sua morte em Cresson mas se Não morre em Cresson morre em Hattin.
Depois desta batalha Raimundo aceita Gui como rei, mas o mal já estava feito e Gerrard e Reynald de Chantillon que haviam apoiado Gui consideram Raimundo como um traidor.
Os juizes e os procuradores têm uma costela repressivo-policial que lhes ficou dos Tribunais Plenários.
ResponderEliminarDeve ser a mais valia que adquirem no CEJ ....
In China, Hunt on for Loch Ness Monster
ResponderEliminarIn China, Hunt on for Loch Ness Monster
LAKE KANASI, China - The moon is barely a crescent in the sky as dusk darkens the milky green surface of Lake Kanasi. Four people huddle on the edge of a floating wooden dock, eyes scanning this mountain lake near China's remote northwestern frontier with Central Asia. Small waves lap at their shoes. In a soft voice, Yuan Guoying recounts his two sightings of the creatures. The first over there, from a cliff, Yuan says. Then again, 19 years later.
From the group comes a squeal as tiny, silver fish dart at hunks of bread they have dropped in.
"Look! There are so many of them!" says one girl. "But where's the lake monster?"
Another 40 minutes pass. A chill breeze kicks up.
Yuan is unfazed.
"We can wait all night," he says. "Let's see if this is our fate."
They have come by the tens of thousands over the years - skeptical scientists, curious tourists - answering the lure of the mysterious "Kanasi Huguai," China's very own version of the Loch Ness monster.
Alguém diga aos senhores inteligentes da Vodafone, do anuncio da Efémera, que parece que estão enganados.
ResponderEliminarÉ que a Efémera é tão piqnina que nem tem espaço para cérebro. Se ela tivesse cérebro em condições percebia o que a esperava.
Se o insecto soubesse o que o espera, consumia-se em lágrimas antes de morrer de desgosto ao fim do dia.
Esperemos que os telemóveis da Vodafone, não sejam como a efémera.
Só dura um dia.
Olá, eu sou o JMVC
ResponderEliminarOs anódinos.
Este postal, escrito por um tal JPH, é uma ignomínia.Sob a capa da pretensa denúncia dos blogs políticos anónimos, carrega um processo intencional insuportável, sobre supostos jornalistas que a coberto do anonimato, debitam sopradelas a outros anónimos que se prestam a publicar, antecipando de modo anónimo, notícias que espalham em blogs anónimos.
Presume que os blogs de anónimos, na blogosfera, são tomados por uma cambada de nojentos… mabecos, biltres e agora, bufos. E, como tal, o valente apodador, em comandita, até já o copiou no blog nada anónimo, mas com alguns nomes anódinos. Lembra o estalinismo?! Pois lembra. A insistência na diabolização do "anónimo", remete para o antigo "fassista" ou, ainda mais antigo, "cabrais". O paralelo já andou mais longe; o mecanismo psicológico é o mesmo e por isso a obsessão e o aparente reflexo condicionado, impele a que se torne necessário neutralizar os "anónimos". Mesmo que o não sejam de todo, sê-lo-ão enquanto não escarrapacharem o nome todo, com indicação do BI, no perfil de utilizador. Enquanto isso não suceder, são "biltres", "mabecos" " nojentos", "bufos" e outros mimos que a imaginação e obsessão ditar. É só esperar.
Agora, passando além deste triste postal delirante, passemos a uma realidade bem mais prosaica...Os jornalistas que escrevem notícias nos jornais, citando fontes anónimas, também me poderiam enojar. E do mesmo modo, autorizar a que escrevesse aqui que a bufaria lhe aproveita, bem e profissionalmente.Os jornalistas que escrevem sobre política, vão buscar as suas informações, onde?! Aos comunicados da presidência do Conselho de Ministros?! Ao serviço de relações públicas da Assembleia da República?!Tenha algum tento, caro JPH. V. para mim, não sendo anónimo, pois suponho que esse será o seu nome, é um perfeito anódino. E cada vez mais o confirma, pelo que escreve.
Quanto a mim, chamo-me José. V. já me ofendeu em directo e de modo nada anónimo no seu blog e eu respondi-lhe aqui, porque aí o não posso fazer. Porque, os não anónimos, curiosamente, não gostam de caixas de comentários. Vá lá saber-se porquê...E já agora o meu mail, nada anónimo é jmvc@sapo.pt. Ao seu dispor.
Adenda
Ao contrário do que afirma o renomado e nada anónimo JPH, no blog em questão, aqui não se enfiou carapuça alguma. O que por aqui se ficou a saber, sem margem para dúvida, é que a insinuação torpe tinha afinal um destino preciso. E isso, é um barrete para a ética de qualquer jornalista.Quanto ao resto, deixei de propósito o mail, para acabar com o anonimato e acabar com a peçonha. O anódino JPH não se dignou escrever para lá. Não é o anonimato que o preocupa. São as carapuças... por isso, acabou a conversa.
posted by Anon. at 4:37 AM 1 comments
Olá eu sou o JPH e não gosto de anónimos
Jornalistas anónimos na blogosfera
Jornalistas no activo que colaboram sob anonimato em blogues políticos. Jornalistas que antecipam anonimamente para esses blogues prosas que depois assinarão nos respectivos media.Jornalistas que espalham anonimamente notícias nesses seus blogues anónimos porque se sentem impedidos de as escrever nos seus próprios jornais – e esperam que outros lhes peguem.Jornalistas que entrevistam para os respectivos media companheiros dos respectivos blogues – só que ninguém sabe porque no blogue são anónimos.
Blogues políticos anónimos que assim, à custa deste reles contrabando, se vangloriam de marcar a agenda dos media – quando na verdade essas antecipações lhes chegam de redacções.Jornalistas que são bloggers políticos anónimos e que assim violam o dever de lealdade que têm para com quem lhes paga o salário. Corporativo, eu? Nem pensem.
Os blogues políticos anónimos enojam-me e os blogues políticos anónimos onde colaboram jornalistas enojam-me muito mais – envergonham-me, enquanto blogger mas sobretudo enquanto jornalista. Nomes? Não digo – a bufaria é um “privilégio” dos tais anónimos. Mas de uma coisa tenho a certeza: alguém enfiará a carapuça. Enfia sempre.
Mas quantos juizes já comunicaram que fizeram greve?
ResponderEliminarEsses são os númeos que interessam.
Podem utilizar o blog aqui do Abrantes, pq não?
ResponderEliminar81 comentários: este Abrantes é fantástico!
ResponderEliminarFaçam os descontos e não bufem.
ResponderEliminarEra o que mais faltava não fazerem.
Oh Costa a gente quer saber a verdade.
O Costa do comentário anterior é o referido na notícia do CM?
ResponderEliminar"A proposta do Orçamento de Estado para 2006 prevê um aumento de 12,3 por cento nas despesas dos gabinetes dos membros do Governo. Em 14 ministérios, seis têm mais verbas, contra a redução em oito. Mário Lino, Vieira da Silva e António Costa são os mais beneficiados."
G'anda Costa - G'anda Miguel...!
Nada de distrações, quantos juízes declararam a sua adesão? Isso é que era importante saber!
ResponderEliminarUma vergonha. Nem digo mais nada. Aposto que os outros juízes seguiram o exemplo dos colegas do tribunal de contas.
ResponderEliminarNão se entusiamem porque eles ainda não declararam se fizeram greve para desconto no vencimento. apenas comunicaram aos chefes do sindicato para efeitos de televisão. E aproveitaram e ficaram em casa.
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