Um leitor pede-nos a divulgação de um mail, no qual analisa a construção de um condomínio de luxo nos terrenos ocupados pela Universidade Moderna. Ei-lo (chamando a atenção para a circunstância de não nos ter sido possível confirmar se o Estado cedeu os terrenos à cooperativa que gere a escola, como afirma o leitor):
“A recta final das presidenciais é o momento certo para fazer aquelas coisas que noutra altura dariam muito nas vistas. Ficamos a saber pelo DN que a Universidade Moderna pretende alienar os terrenos onde funcionam as suas instalações. Estes terrenos situam-se junto ao mar, a umas centenas de metros do CCB. Pretendem construir lá um condomínio de luxo. São provavelmente os melhores terrenos disponíveis para construção actualmente existentes em Lisboa.
O que o DN se esquece de referir é que estes terrenos foram cedidos à cooperativa Dinensino pelo estado português para serem usados pela universidade. Não para serem usados para este fim. Seria interessante saber os detalhes da cedência. Estão a mexer no nosso património. Nos nossos bolsos. Existem também uns probleminhas com o plano director municipal. Coisa sem importância. A notícia aparece a ver se pega. A ver se existe ou não opinião pública neste país. Será que existe?”
Ainda vão chamar o Vitorino e os irmãos Lamego para resolverem o assunto do terreno!
ResponderEliminarvou seguir atentanmente a evolução deste caso. Espero que alguém explique o que se está a passar: O Ministério da Educação/Ensino Superior, a Câmara de Lisboa
ResponderEliminarEu também vou estar atento aos próximos episódios...
ResponderEliminarOpinião Pública?
ResponderEliminarTalvez a «opinião» da banca, reforçada pelos vitorinos, Lamegos & Cia.
Leitores?
ResponderEliminarMas isto ainda tem leitores que se dignem mandar cartas ao director?!
Ponha a carta você mesmo, Miguel Abrantes! COmo dantes, se fazia, nos jornais e como costumava fazer nos comentários, ás vezes...
- Cada vez mais eu me envergonho das coisas que acontecem no meu País.
ResponderEliminar- Começo a entender a lógica da existência de métodos radicais de resolver certas situações.
Oh meu caralho, agora já não dizes nada a propósito dos acordos com a microsoft. Meu filho da puta vendido
ResponderEliminarO melhor mesmo é o ministro da justiça, o lamego e o Vitorino indemnizarem a Dimensino.
ResponderEliminarJá agora podem dar qualquer coisinha ao Abrantes
Como alfacinha de gema vejo com bons olhos a "limpeza" daquela area nobrissima da minha Cidade.
ResponderEliminarÉ preciso saber a quem pertencem os terrenos ( antiga Gelmar) e tirar daí os proveitos de dominio publico.
Outras areas de Lisboa, da minha querida Lisboa, merecem e devem intervenções que não a descaraterizem mas que a valorizem.
Aquela area e das mais bonitas e portanto merece um tratamento especial
"Miguel Abrantes" a assobiar para o lado...
ResponderEliminarhttp://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=190136&idselect=9&idCanal=9&p=94
É pá, eu quero é esfodaçar os juízes.
ResponderEliminarPorque é que pararam de dizer mal dos juízes?
Que merda é esta?
Abaixo os juízes e os tribunais.
Não servem para nada.
É tudo uma cambada de ladrões e de vigaristas.
Quem tem razão é o Abrantes que é uma pessoa bem intencionada!
o esfodacento quer é musica, é representativo.
ResponderEliminarmais parece um trolha
Para que servem os «juristas», e para que não servem:
ResponderEliminarCovilhâ / Torre:
Se o prédio é da década de 70,talvez seja um bom prenúncio para o país. O da recuperação nacional,assente que está a poeira da revolução e dos desmandos associados a todas as revoluções (a par das suas virtualidades).
Viana do Castelo/ Coutinho:
Outro tanto não se pode dizer do prédio Coutinho em Viana do Castelo, regida por um autarca 'socialista'. Para ali,
fabricaram um decreto afirmando o 'interesse público' pela destruiçao do prédio (habitado!)
Não é de certo a bem do défice - económico, político, público!
Mandam os «juristas»!
Ouve lá ó anónimo de merda
ResponderEliminarPor acaso sou trolha e com muita honra.
Tás armado em fino?
Tamém deves estar feito com a escumalha dos tribunais e mais a paneleiragem dos juristas.
E repito: ò senhor Abrantes venha lá mais vezes a dizer mal dos juízes porque isso é tem interesse.
Se houvesse mais Abrantes esta merda melhorava de certeza.
De certezinha!!!
Por muitas voltas que a "opinião pública" dê os dados estão lançados - o domínio público vai para o especulador privado, com prejuízo de todos os cidadãos.
ResponderEliminarNão faltarão Lamegos, Vitorinos, Costa etc a darem opiniões acerca dos prejuízos dos coitadinhos dos patos bravos.
A pergunta que se faz é se o Vitorino, Lamego & Costa tivessem de pagar do seu bolso a indemnização à Eurominas achariam que o deviam fazer.
Imagino quanto é que esses vigaristas encartados e desavergonhados receberam de comissões - seria interessante para a "opinião pública" conhecer os impolutos governantes que temos.
Queres é musica ó esfodocento
ResponderEliminarBoa... esfodacamento
ResponderEliminarLisboa e Linda
ResponderEliminarLisboa è Linda...mas não a fod.m mais, como tem sido
ResponderEliminarNAo há vergonha no BPortugal, perdeu-se a vergonha. O BP, hoje, com as funções que exerce, basta um escritorio de representação, 60 a 70 pessoas chegam para dar evecuação ao solicitado.
Pouca vergonha...bom, pode ser que o meu neto ainda vá "comer" da papa, ou, o neto do prof Cavaco, omais certo é ser da familia.
Pouca vergonha... o Vitinha ficou ficou de apresentar o "memuradum" ao Governo. quando?
O Ze Bone