Tínhamos o péssimo costume de ir informando os nossos leitores acerca do atribulado mundo da magistratura judicial lusa. Para tanto, recorríamos amiúde ao site da Associação Sindical dos Juízes Portugueses. Desde que nos pusemos para aqui a dar à língua acerca das viagens ao estrangeiro que não coincidiam com o período das férias judiciais, os magistrados, em lugar de se aterem às leis, criaram uma área reservada aos associados. Dê uma vista de olhos e verifique se não parece o site de um entidade de alta segurança. A cada passo, tropeça na expressão “Documento só acessível na área reservada.” A magistratura com paredes de vidro…
Para um senhor que é um simples anónimo e não diz para quem trabalha ou que regalias lhe dá o seu trabalho, o "Miguel Abrantes" fala bem...
ResponderEliminarDesconheço se fala mais ou menos bem, existe porém uma certeza - escreve tão mal ...
ResponderEliminarSão vários os exemplos ao longo do pasquim electrónico.
Vejamos: Tínhamos???
Se calhar o "Miguel Abrantes" tem algum problema de pele, para além das suas fixações mentais...
ResponderEliminarO que acontece é que o CC já está a pôr os magistrados na clandestinidade.
ResponderEliminarJá é preciso dar o "santo e a senha" para saber o que é que a corporação dos donos da justiça maquinam!
Cara Marta Abrantes:
ResponderEliminarEu próprio tenho noção que não nasci para escritor. Por isso, quando apareceram os blogues, agarrei-me à coisa com unhas e dentes. É uma espécie de terceira divisão para os que se atrapalham com a palavra, mas querem ter o direito à palavra.
Mas, relativamente ao “tínhamos”, a Marta não tem razão. Qualquer dicionário de verbos que consulte a poderá esclarecer. Procure no pretérito imperfeito do indicativo e não redigirá sentenças com erros ortográficos.
Sempre ao seu dispor,
Miguel
Coitado do miguelito.
ResponderEliminarPerdeu o pão da boca.
A área reservada já existe há 3 anos e só agora o dito cujo se deu conta dela.
Pensava que podia intrometer-se na vida dos outros.
Olha, pá, o teu pio já deu o que tinha a dar.
Até a um dia destes, tu nos calabouços, eu como carrasco.
(assina - um guarda prisional que conhece muito bem os teus vícios)
eh eh eh eh
ResponderEliminarCom esta, os juízes foderam e bem o miguel abrantes.
É para aprenderes a não andares a meter as fuças onde não és chamado, ó parvo.
Tem calma que um dia eles vão acertar contas contigo. Prepara os teus cornos para serem marrados.
E eu, que sou um simples empregado fabril fico alegre porque o miguel abrantes não passa de um grande impostor que anda a mamar e bem para andar aqui a dizr e e escrever estas coisas. Bem gostava de saber quem te paga, ó chulo
Oh empregado fabril
ResponderEliminarAinda te dá um AVC a vibrares desta maneira com as dores alheias. Imagina se era contigo .... ainda partias o ecrã com um marrada mais descuidada !
"Tínhamos" implica usar o plural da 1ª pessoa - o que tu querias dizer era "tinha" (e esta última, bem coçada, resolve-se...).
ResponderEliminarÓ miguel abrantes, digo chulo anónimo das 07:10.
ResponderEliminarMarradas só se fores tu que deres, meu filho da puta.
Mas nem cornos deves ter porque deves gostar de levar no cu.