“I'll come and make love to you at five o'clock.
If I'm late, start without me.”
Uma nova cultura — que não tem nada a ver com a outra “nova cultura”. A não ser na coincidência da hora. Mas o chá também se toma às cinco.
Uma nova cultura — que não tem nada a ver com a outra “nova cultura”. A não ser na coincidência da hora. Mas o chá também se toma às cinco.
Venho de vez em quando a este blog, e divirto-me com alguns dos seus posts.
ResponderEliminarMas estando neste momento a ocorrer problemas com a gravidade do que se passa com as interferências na PJ, com evidentes sinais de "pressão corporativa" para limitar a sua acção, é no mínimo duvidoso se o relojinho é o que mais interessa...
Demonstre de uma vez por todas que não tem o "rabo" preso...
No dia do "tudo-ou-nada" na PJ o Miguel "His Master's Voice" Abrantes fala do tempo, da saude da sogra, da chuva, da saúde da prima, da seca, da saúde do filho, da falta de água no Verão...
ResponderEliminarCorporativices...?
Viró disco e toca o mesmo. Reparo que mesmo que por aqui não passe durante várias semanas, o tema é um e um só: juízes e Ministério Público; Ministério Público e juízes.
ResponderEliminarMas ó Abrantes, então queria que os juizes levassem a lancheira para o tribunal?
ResponderEliminarNão esta bom da cabeça
Expresso on line: "Dentada de cão...":
ResponderEliminarRaul Bairros suspeito de ameaças de morte
Magistrado constituído arguido
Raul Barrios, magistrado do Ministério Público, foi constituído arguido por suspeita de ter feito ameaças de morte a duas juízas do colectivoTribunal da Boa Hora, que julga o caso da fraude contra o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
As ameaças foram feitas desde o princípio do julgamento e, no passado dia 6, registou-se uma ameaça de bomba no tribunal, que foi evacuado mas revelou-se falso alarme.
De acordo com a SIC, no decurso da investigação os telefones das juízas foram colocados sob escuta, tendo a Polícia Judiciária identificado que o autor das ameaças era procurador-adjunto do Ministério Público, ex-companheiro de uma das juízas em questão. O processo-crime corre no Tribunal da Relação de Lisboa.
00:29 31 Março 2006
A educação de Miguel Abrantes.
ResponderEliminarBoa Miguel, agora sim, está a aprender.
Continue, continue, que isto bem esticadinho ainda dá para mais dois ou três posts - assim haja imagens no google.
Aquele Amplexo.
A educação de Miguel Abrantes.
ResponderEliminarJá agora Miguel, e a propósito da recente nomeação de “representantes” do Ministério Público, não se importa de voltar a colocar aquele post em que explica que o Ministério da Justiça não tem qualquer responsabilidade pelo que se passa, quando a lei nos diz que é da inteira competência do Ministério o recrutamento e formação de magistrados?
(por exemplo, o CEJ depende do Ministério e não do CSM ou do CSMP)
Aquele Amplexo
Quantos leitores terá agora esta espelunca?
ResponderEliminarCinco? Três?
Triste fim para um blogue.
Ei!
ResponderEliminarSomos poucos, mas bons... e com uma missão importante: a educação de Miguel Abrantes.
Aquele Amplexo
Hoje era um bom dia para contar outra "estória" da Heidi, Miguel...
ResponderEliminarGostei tanto quando contou, da outra vez, essa mesma historieta...
O "Miguel Abrantes" bem puxa, mas o Costa de Macau não "impa" e Costa de Goa não deixa...
Do que me constou a comissão de que o Abrantes fazia parte vai ser extinta nesta reorganização que o ditadorzeco está a fazer.
ResponderEliminarDiz-se, à boca fechada, que o Abrantes tentou cometer suicídio, mas a água do rio estava tão baixa que deu com a cabeça noutro que tinha tentado suicídio antes.
Estão agora na unidade de recuperação do Conde Ferreira.
O Adérito foi vê-los e deu-lhes um bocadinho de Antrax para o alívio das dores de cabeça, porque tinha acabado o Trifene200 que o Abrantes usava para "aqueles dias do mês".
Desde então o relógio tem estado sempre nas 5 horas. Coisas do destino.
Abrantes! Não feche o blog, caramba!
ResponderEliminarNós, os poucos que ainda aqui aparecem, estimamos o lugar e queremos ler mais coisas sobre essa cambada dos magistrados e dos farmacêuticos e dos empregados da refer.
Só você é que sabe escrever bem sobre essa gente!
Dê-lhes!
E quanto aos comentadores é fácil de aumentar o número. Você já sabe bem como é...
Mas quem é que falou em fechar o blog, "caramba"?
ResponderEliminarQuem, quem? Segurem-me que eu vou-me a eles.
Não me façam isso.
Aquele Amplexo.
Continuo imensamente curioso por saber quantos julgamentos começam às 9h... ou mesmo, quantos juizes chegam ao seu posto de trabalho às 9h...
ResponderEliminarNão seria lindo umas câmeras escondidas nalguns tribunais de Lisboa a verificar?
Fica a sugestão aos jornalistas!!
E já agora, ponha uma câmara também no parlamento, para saber quantos deputados é que por lá aparecem mesmo. E no terreiro do Paço, no Palácio de Belém, e por aí fora, certo?
ResponderEliminar"Não seria lindo umas (sic) câmeras escondidas nalguns tribunais de Lisboa a verificar"
ResponderEliminarVoyaristas...
Se o Miguel, que é o "Miguel Abrantes", se recusa a dizer as suas horas de trabalho, então queriam que os Juizes, que muitas vezes, e na maioria dos casos, são os primeiros a chegar ao Tribunal (e os últimos a sair e ainda levam trabalho para casa) sejam "vistoriados" ainda mais...?
E quando fazem serão, fim de semana e feriados, em casos mais graves e com necessidade de intervenção imediata, desligava-se as (sic) "câmeras"...?
Deichem-se de miguelices...