sábado, março 25, 2006

"Última chamada"



Rembrandt


Do artigo de Miguel Sousa Tavares no Expresso, destacamos a seguinte passagem:

    “(…) O modo de vida português, assente no governo das corporações — indústria farmacêutica a determinar a política de saúde, professores a da educação, magistrados a da justiça, agricultores a da agricultura e autarcas a do ordenamento do território — faliu clamorosamente à vista de todos e é directamente responsável pelo atraso com que o país vem pagando a manutenção dos seus privilégios, hábitos de trabalho e sacrossantos «direitos adquiridos». Pelo que a escolha é simples e é agora: continuamos a entregar-lhes o país nas mãos ou passamos a exigir responsabilidades, resultados e obrigações.”

6 comentários :

  1. Oh Miguel o tareco não vale um chavo !

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  2. E também podemos falar aqui dos "direitos adquiridos" dos Jornalistas, estes sim intocáveis...?

    Estas fixações dos Migueis...

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  3. Entregamos o Governo e a Presidência da República a algumas Corporações, e pomo-los a exigir responsabilidades, resultados e obrigações às restantes corporações, não representadas nos órgãos governamentais, para que o Zé Povinho acredite que o país está a mudar...
    Ah, e quanto ao Miguel, ele que largue a coca, porque lhe está a regionalizar os neurónios.

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  4. Vem aqui umas abéculas conscientes da pedrada que lhes ensombra a carola, não dizendo nada com nada, autenticos mentecaptos.

    É como te digo abrantes, esse Miguel é um fedorento, alimentou a loba, agora, como precisa de screver mais uns livros para as velhotas da rua lêr nos centros da terceira idade.

    É um oprtuna.

    Não era o paizinho que dizia "acendia um charuto com uma nota de 5 contos".

    A merda que ele escreveu ando eu a dizer há mais 20 anos.

    O País é uma capela por bairro e o que precisavamos era de um Botas cardadas por freguesia.

    Vai po mim Abrantes, vai ser muito dificil domar estes macacos.

    Por isso, 100% com o governo do Socrates, o unico que em 30 anos mexeu nos podres da nossa decadencia.

    O que não me passa pela carola, é os Juízes ajudarem á festa, pensava eu, que eram os guardiões da justiça, pensava, dizia. Viva o Sindicato. avante camarada, avante, junta a tua á nossa voz.

    Isto é uma vergonha, ja nem com apelos á patria isto la vai.

    Ao menos se mandassem um governador Inglês

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  5. "Ao menos se mandassem um governador Inglês" - caro heterónimo analfabeto, seria melhor mandarem o Miguel "Vasconcelos" Abrantes, que começa a ter prática em servilismos...

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  6. Ai os jornalistas, Santo Deus!
    Os jornalistas,
    os jornalistas

    Corporação
    Favores,
    actividades,
    prioridades,
    afectividades

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