'Dias Loureiro no Conselho de Estado é uma escolha muito interessante de Cavaco Silva. Desde logo acaba com a lenda segundo a qual em 1995 Cavaco teria enveredado pelos caminhos do tabu e desistido de governar por já não poder controlar o jogo dos interesses de um aparelho partidário do qual se sentiria cada vez mais distante.
Por outro lado, esta escolha consagra a carreira de um político. Modesto advogado em Coimbra, começou a sua vida pública em 1985 e durante dez anos foi secretário-geral do PSD e ministro da Administração Interna. Após estes cargos, torna-se, quase de imediato, banqueiro. Hoje, outros dez anos volvidos, é um empresário ainda com mais sucesso, negócios e influência. E a concretizarem-se os rumores de movimentos do espanhol Banco Popular para lançar uma OPA sobre o BPN, a fortuna de Dias Loureiro (tal como a do presidente do banco, Oliveira Costa, outro ex-governante) aumentará consideravelmente. Perante tais factos, ocorre citar um provérbio chinês - "Nunca perguntes pelo passado de um herói."'
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esse tipo não era o mesmo que diziam que ia formar um "Partido Liberal Português" com o seu amigo Santana Lopes? Se sim, ei-lo muito mudado... A acessor o presidente menos "liberal" que o PSD podia arranjar... Mas penso que o facto de serem amigos pessoais, conta mais...
ResponderEliminarFalou-se na altura, apos a sua vinda de Coimbra e passagem pelo governo, na compra de uma vivenda no Estoril de 80 mil contos.
ResponderEliminarO homem não é assim tão pobrezinho.
O que fez na altura o Procurador Cunha Rodrigues?
É, de facto, um facto a investigar... É pena é que o "His Master's Voice" Miguel não fale também dos casos similares do PS (Eurominas, Coelhone, Fatinha, etc.).
ResponderEliminarHá-de ir o tempo...
Durante a crise da bolsa conhecida pelas declarações do PM de então, como a crise do "gato por lebre" o dito senhor, segundo declarou, terá ganho 200.000 contos. Será inside-trading, ou não!!!???
ResponderEliminarAgora, vai aconselhar o PR a ser aquilo que ele não foi!!!???.
Oliveira Costa?
ResponderEliminarNão esteve envolvido num estranho processo judicial, julgo que na comarca de Aveiro? Não foi, o dito, ajudante do ministro das Finanças e, enquanto tal, ajudou uma "catrefa" de emresários do distrito? Incluindo um, autor e mentor de uma publicação intitulada "recortes da província", já julgado em primeira instância e cujo recurso jaz, há anos, num qualquer "cemitério" de recurso?
Seriam "recortes de/da imprensa", caro "anônimo"?
ResponderEliminarO amigo do dito ajudante de ministro, chamar-se-á Eduardo Oliveira Costa, um "empresário" de sucesso de Oliveira de Azeméis?