quinta-feira, março 30, 2006

É a vida [2]

O blogue Cum grano salis aflora a questão referida no Random Precision: “A procuradora que não liga a falsos testemunhos mas que não prescinde da sua hora de almoço...”

Não foi identificada a procuradora. Nem isso evitou uma reacção destemperada da corporação na caixa de comentários. É toda uma tese sobre a forma como as corporações se protegem:

    “Habituámo-nos a ver no "Salis" uma referência de rigor na "blogosfera" jurídica.
    Porém, a inserção de LC vai ao arrepio dessa honrosa tradição.
    Será que a versão do Dr. Grave Rodrigues é totalmente exacta?
    Não reflectirá, antes, uma visão empenhada e parcial dos factos?
    A probidade e o brio profissional da procuradora em questão (seja ela qual for)não saem lesados pelas imputações, lamentavelmente genéricas e não comprovadas, lançadas pelo Dr. Rodrigues e propagadas por LC?
    Nada disto é motivo de preocupação para LC?”

4 comentários :

  1. A educação de Miguel Abrantes.

    Ó Miguel, que desilusão. Que retrocesso. Depois de tudo o que já tínhamos progredido juntos.
    Então não vês que fizeste o mesmo que o camarada corporativo?
    Aderiste acriticamente a uma das versões e até te deste ao luxo de criticar quem, como tu, aderiu emotivamente à outra?
    Da próxima, ao menos escreva «situação alegadamente por si vivida num tribunal». Alegadamente, percebe?
    Vá lá, mais um esforço. Se eu digo isto, é para o seu bem.

    Aquele amplexo.

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  2. Caro Miguel

    Desculpe lá a segunda pessoa do singular.
    Com este contacto quase diário dei-me a intimidades consigo que não me foram permitidas.
    Renovadas desculpas.

    Aquele amplexo.

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  3. O "convívio" com o "Miguel" prejudica gravemente - mas não tanto como o affair Interpol - Ministro Costa...

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  4. In dubio, atacar os Juizes (Miguel e Costa da Interpol dixit...)

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