terça-feira, junho 13, 2006

Da série "Frases que impõem respeito" [14]

A doutora manda dizer que não tem interesse nenhum em falar com jornalistas, seja de que espécie forem.

    Funcionária do Tribunal da Boa-Hora transmitindo a posição da “Doutora Brites”, “coordenadora dos serviços da Procuradoria”, quando contactada por uma jornalista do Público (de 13 de Junho) para que “autorizasse o fornecimento de umas simples estatísticas sobre o funcionamento do tribunal”.

14 comentários :

  1. Note-se a subtileza da expressão "de que espécie forem"...
    A "espécie" em causa está devidamente catalogada pela ciência - "Magistratus Broncus"...

    ResponderEliminar
  2. pois é abrantes... o desinteresse instala-se... veja-se o número decrescente de comentários... morreste com o teu próprio veneno...

    ResponderEliminar
  3. Tendo em consideração que a caixa de comentários deste blogue era o local preferido de nidificação do "Magistratus Broncus", será de prever que a espécie esteja em vias de extinção (graças a Deus!!!).
    Bom, ainda agora esteve aí um dos bichos - morre, bicho nojento, morre!!!
    Por um mundo livre do "Magistratus Broncus"!!!

    ResponderEliminar
  4. Está mal.

    A nossa empregada, ou alguém, tem de dar conhecimento público do que se passa na nossa casa.

    O País ´não é um quintal

    ResponderEliminar
  5. Não é um quintal? Então, significa isso que as decisões administrativas, incluindo as do governo, são passíveis de contestação? E os tribunais são os órgãos próprios para deimir esses pleitos? SE assim fôr, fico mais descansado.

    ResponderEliminar
  6. Não vi onde a notícia referia que a “Doutora Brites” era Magistrada...

    Miguelices...?

    ResponderEliminar
  7. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar
  8. Ter Jun 13, 05:39:52 PM

    Se não viu é porque não sabe ler. Mas continue a juntar as letras que, mais tarde ou mais cedo, aprende. Querer é poder.

    ResponderEliminar
  9. Esta frase é o espelho da arrogância duma parte importante da Magistratura.

    ResponderEliminar
  10. Claramente, todos os serviços publicos, desde a P. da Republica, ate ao infimo serviço publico, devem prestar contas ao País.

    É uma exigencia de cidadania.

    Se tiver mal, digam-me

    Tambem gostava de saber qual os montantes ja distribuidos e aquem, dos dinheiros comunitarios aos agricultores e como foram aplicados.

    É pedir muito?

    ResponderEliminar
  11. Portanto “coordenadora dos serviços da Procuradoria” significa Magistrada do Ministério Público...

    Obrigado, caro Miguel, por partilhar este caricato episódio e mostrar que consegue ser, como a senhora em causa, tão baixo, quando contactado para explicitar um facto pouco claro (sim, eu sei que tenho a 4ª classe como Miguel, mas não era preciso insultar-me...) se põe a pretender ensiar a Cartilha Maternal (espero que sem colinho...).

    Já agora, o Jornalista publicou no próprio dia esta "notícia" (hoje, dia 13 de Junho...) ou limitou-se a contactar o Ministério da Justiça, onde o Miguel obteve a informação...? Esta última parte da "fonte da notícia" e da "fuga interna do MJ" parece interessante.

    ResponderEliminar
  12. Ora aqui está um assunto interessante:

    "Já agora, o Jornalista publicou no próprio dia esta 'notícia' (hoje, dia 13 de Junho...) ou limitou-se a contactar o Ministério da Justiça, onde o Miguel obteve a informação...? Esta última parte da "fonte da notícia" e da "fuga interna do MJ" parece interessante. "

    ResponderEliminar
  13. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar
  14. E se fosses bardamerda, caro censor de 3ª categoria...?

    Nem os lápis-azuis do Salazar faziam tamanha triste figura quando "corrigiam" os problemas de um texto ou crítica...

    Os meus sinceros votos de rápido restabelecimento do Afonso. Faz aqui muita falta.

    ResponderEliminar