segunda-feira, junho 26, 2006

Sugestão de leitura

De um artigo no Público, intitulado Um terço dos inquéritos de corrupção visam câmaras, retira-se o seguinte extracto:

    ‘Um terço dos inquéritos de corrupção em curso visam as câmaras municipais, revelou Nuno Maurício, coordenador da investigação da criminalidade económica na directoria de Coimbra da Polícia Judiciária (PJ), durante uma intervenção no Centro de Estudos Judiciários (…).

    Face à sensação pública de pandemia "ao nível dos sectores intermédios da administração pública, desde os serviços centrais aos locais, mas com especial incidência nas câmaras municipais", mas também "em forças policiais e em instituições da justiça", o quadro superior da PJ preconizou: "Há que assegurar a igualdade de direitos para todos", afastando de vez a ideia de "infractores de luxo".

    (…) a corrupção motivou a abertura, em Portugal, entre 2002 e 2005, de 1.251 dos 6.976 inquéritos motivados por crimes económicos e financeiros.’

O artigo não explica por que os resultados são aparentemente decepcionantes.

Sem comentários :

Enviar um comentário