Business and Legal Seminars é, como a designação o sugere, uma entidade que ganha a vida a promover seminários. Tem um seminário em preparação, segundo li num anúncio, subordinado ao tema “O Novo Regime das Parcerias Público-Privadas”. O Hotel D. Pedro, em Lisboa, acolherá o evento, a que se poderá assistir a troco de 1.250 euros (mais o IVA).
A especialistas de diversos escritórios de advogados e consultoras, junta-se o Juiz Conselheiro Carlos Moreno, do Tribunal de Contas, que, durante uma hora, mais precisamente antes do networking lunch de 12 de Outubro, irá dissertar sobre o tema. Numa época em que o vil metal tudo comanda, não se pode deixar de destacar quem, apesar de não poder ser remunerado, não se esquiva a dar uma aula sobre parcerias público-privadas. Oxalá não desperdice a oportunidade para enriquecer os seus conhecimentos com os demais conferencistas.
A especialistas de diversos escritórios de advogados e consultoras, junta-se o Juiz Conselheiro Carlos Moreno, do Tribunal de Contas, que, durante uma hora, mais precisamente antes do networking lunch de 12 de Outubro, irá dissertar sobre o tema. Numa época em que o vil metal tudo comanda, não se pode deixar de destacar quem, apesar de não poder ser remunerado, não se esquiva a dar uma aula sobre parcerias público-privadas. Oxalá não desperdice a oportunidade para enriquecer os seus conhecimentos com os demais conferencistas.
E que os especialistas do vil metal de diversos escritórios de advogados (lá de dinheiro percebem os advogados), também aprendam e não desperdicem a oportunidade para enriquecer os seus parcos conhecimentos com o conferencista Juiz Conselheiro.
ResponderEliminarMiguelito:
ResponderEliminarEstava para responder com argumentos a este post mentecapto.
Mas prefiro não o fazer.
Sabe porquê ?
Porque segundo um ditado popular, não se deve discutir com um idiota, pois fica-se no mesmo nível dele e aí ele (o idiota, você), ganha pela experiência.
Continue a gloriar-se nas suas duas corporações (políticos rosas e advogados): é o palco preferido de todos os idiotas.
Quem insulta outras pessoas por discordar das suas ideias e ainda por cima a coberto do anonimato é porque está possuído de um enorme complexo de inferioridade e vive submergido num oceano de frustrações. Só deve conseguir adormecer com a luz acesa, pois tem medo do escuro e se calhar ainda não perdoou à mãe o ter ido para a cama com o pai.
ResponderEliminarO mundo está cheio desses pigmeus.
cdybhkeQuem insulta outras pessoas por discordar das suas ideias e ainda por cima a coberto do anonimato é porque está possuído de um enorme complexo de inferioridade e vive submergido num oceano de frustrações. Só deve conseguir adormecer com a luz acesa, pois tem medo do escuro e se calhar ainda não perdoou à mãe o ter ido para a cama com o pai.
ResponderEliminarO mundo está cheio desses pigmeus.
Anónimo [Seg Set 18, 08:52:32 PM]:
ResponderEliminarLamento que não responda "com argumentos". Poderíamos conversar sobre as remunerações dos magistrados e a forma de tornear as proibições. Não estou a dizer que seja o caso do juiz referido no post.
ESTE COMENTÁRIO ASSENTA QUE NEM UMA LUVA AO ANÓNIMO "MIGUEL ABRANTES"
ResponderEliminarBEM-HAJA AO SEU AUTOR!
"Quem insulta outras pessoas por discordar das suas ideias e ainda por cima a coberto do anonimato é porque está possuído de um enorme complexo de inferioridade e vive submergido num oceano de frustrações. Só deve conseguir adormecer com a luz acesa, pois tem medo do escuro e se calhar ainda não perdoou à mãe o ter ido para a cama com o pai.
O mundo está cheio desses pigmeus"
É. Cá estamos para ver quando o pigmeu do "Miguel Abrantes" se dispõe a deixar a capa cobardola do anonimato e nos dizer quem é, o que faz, para quem trabalha e quem lhe paga para estas encomendas de boataria.
Senhores magistrados, discutam ideias, debatam questões e não insultem pessoas.
ResponderEliminarÉ sempre assim com certo tipo de pessoas culturalmente limitadas (infelizmente, a sua cultura não vai além da Colectânea de jurisprudência). Como as suas cabeças são como limões secos - não sai uma uma gota de sumo, uma ideia, só recorrem aos insultos a pessoas. Mas, pior, como pensam que têm muito poder, como só funcionam psicologicamente numa lógica de poder, perante os problemas nunca sabem procurar as soluções; só se preocupam em encontrar os culpados. São pessoas moral e psicologicamente deformadas. São os magistrados portugueses.
Caro "Miguel":
ResponderEliminarEstá a insinuar (ou insuinar, como de costume) que o Juiz Conselheiro Carlos Moreno irá ser pago, ilegalmente, por fazer uma comunicação no Seminário?
Se está, atreve-se a muito. Se não está, é apenas burro...
PS - Cumps à família...
Se calhar era o primeiro conselheiro a receber dinheiro por debaixo da mesa...?
ResponderEliminarAlguns, mal se jubilam, logo começam a colaborar como «jurisconsultos» em alguns (grandes) escritórios de advogados de Lisboa. Só que as «negociações» para esses «tachos» começaram muito antes de se jubilarem.
E os nomes de alguns deles são bem conhecidos nos meios juridicos de Lisboa.
Os lusos juízes gostam muito de trabalhar de borla, por amor a várias causas que abraçam. Só que o trabalho para que são bem remunerados pelos contribuintes, esse amontoa-se nas secretárias, porque, dizem, ganham pouco. A esse trabalho até fazem greve, mas para fazer acórdãos para o Valentim ou para o Madaíl ou para dar aulas em universidades privadas, isso é tudo ... De borla, dizem eles (para quem queira acreditar).
A forma (grossa e buçal) como afirmam essas e outras mentiras traz-me à ideia uma frase célebre de um escritor germanico: «Não ter vergonha trazia vantagens, mas não ter vergonha absolutamente nenhuma traz incomparavelmente mais vantangens». Pensam eles...
Filotémis
Caro amigo da Deusa da Justiça (será amigo do Miguel, que pensa que é uma Deusa e trabalha no ramo...da Justiça?):
ResponderEliminarUma acusação grave, anónima e suja, corroborada por outro de um heterónimo - o CC em todo o seu explendor!
Os filhos da viuva trabalham bem com o clube político dos amigos das crianças - o resultado é este.
Há quem goste - continuai...
Não é Uma acusação. É, infelizmente, a constatação de um facto público e notório. O que é sujo é tentar negar e esconder o que toda a gente vê. Essa técnica só resulta quando são os próprios magistradas a decidir (como aconteceu com a Galante e com o Verdasca).
ResponderEliminarÓ Sr. magistrado! Quer então que acreditemos que eles (os seus colegas) trabalham de borla na Liga de Futebol, na Federação de Futebol, nas universidades privadas? Veja-se ao espelho em vez de vir para aqui com ar de virgem defender a virgindade dos outros. Combata a corrupção que grassa no seio da magistratura (sobretudo da judicial) em vez de a tentar ocultar.
Filotémis
Caro Miguel-Amigo-da-Justiça:
ResponderEliminarEu não acho nada - não sou Juiz nem estou a par dessas imundices.
Agora insinuar anonimamente, sem dar a cara ou apresentar nomes antigos - e esqueceu-se do Calabote - acho mal.
Até porque há certas áreas em que NUNCA se atreveu a dizer nomes ou a criticar - e se houver Juízes que comam milhares, há políticos que, recentemente, se abarbataram com muito mais. E desses o Miguel nadie sabe nada. Não lhe escrevem comentários, e-mail, não lhe telefonam a falar desses casos...
Ó anónimo que queres a identidade dos que defendem opiniões com que não concordas, discute ideias, e não pessoas. Também deves ser daqueles que gostam das assembleias que deliberam de braço no ar.
ResponderEliminarTambém deves ser dos que exigem que os jornalistas identifiquem as pessoas que lhes dão informações.
Discute as ideias e as opiniões sem quereres saber da pessoas.
A vocação pidesca (a tal do poder majestático e despóstico) vem ao cima nos pequenos pormenores. Está-vos na flor da pele e na massa do sangue.
Deves pensar que tens muito poder, mas como vês, todo o vosso «ius imperium» não vale nada. Se conseguisses identificar um deles, já se está ver a sequência: um magistrado acusa, outro ao lado, pronuncia, o outro colega julga e condena e, a final, os outros três do tribunal superior negam provimento ao recurso do arguido e confirmam a sentença condenatória. A Democracia é terrível para esses «mandadores sem lei». Calculo a raiva de ter de suportar, de ouvir, de ler, as verdades sem poder cortar a cabeça a quem as diz.
Filotémis
Caro heterónimo:
ResponderEliminarFala bem, anonimamente, com muita coragem.
Aproveita o local para atacar um grupo inteiro, insinuando sobre alguns Juízes. Aliás neste local o seu humor leva a comentários ferozes e ao anátema de grupos inteiros (bom, há umas poucas excepções, sabe-se lá porquê - ou talvez se saiba, mesmo sem SiteMeter...).
Se um Juiz faz asneira, diga o nome e acuse-o. Mas não diga os Juízes (ou os GNR's, PSP's, Professores, Notários, Embaixadores, Médicos, Funcionários Públicos, Enfermeiros, Guardas da Natureza, Educadores de Infância, os Bancários, os Farmaceuticos, os Militares ou os outros centos de profissões enxovalhados publica e anonimamente aqui).
Haja decência.
Carolas: gajos que fazem um bom serviço, sem pagamentos nem contrapartidas e a toda a hora, a um partido qualquer - e vivó MA.
ResponderEliminarÓ anónimo de 19,10:58:33:
ResponderEliminarEntão quando se deuncia a chaga da prostituição também tem de se indicar o nome das prostitutas e dos proxenetas? Então quando se denuncia a corrupção no aparelho de estado também tem de se indicar o nome dos governantes corruptos? Então quando se denuncia o tráfico de droga também tem de se dizer o nome de alguns traficantes?
Porque é que quando se denuncia os males das magistraturas, sobretudo a corrupção moral (e não só) no seio dos juízes (entre outras a de andarem a receber dinheiro e outras «vantagens patrimoniais» à ocultas) terá de se apontar o nome deles?
Aprenda de uma vez por todas a denunciar factos ou situações irregulares em vez de perseguir pessoas. Tente arranjar soluções e não culpados. Na verdade o que vocês querem é sangue, é pregar pessoas no pelourinho. Isso faz parte da vossa idiossincrasia e da vossa mentalidade doentia.
Abram os olhos e vejam que os tempos mudaram. A sociedade mudou. As pessoas mudaram. Tudo mudou só vós é que não. Saiam das trevas em que se auto-encarceraram.
Participem no progresso em vez de se agarrarem ao passado - a privilégios e a «status majestáticos» que já só existem nas vossas cabeças.
Saberão voces o que o comum dos cidadãos pensa de vós. Não, não são os criminosos, nem sequer os advogados. São as pessoas de bem que têm um elevado sentimento de justiça e de respeito pelas instituições - sabeis o que pensam de vós?
Acho que sim. Mas como diz o António Marinho, não vos preocupa nada o que as pessoas pensam de vós, porque vós não pretendeis ser respeitados, mas sim temidos. O que vocês querem é que a sociedade tenha medo de vós. E esse tempo já acabou. Vós não pertenceis ao tempo actual.
Filotémis
Caro Miguel "Filotémis":
ResponderEliminarDizer que (sic)"deuncia a chaga da prostituição" não deve dizer que na Rua X as mulheres são todas umas p****s, pode haver alguma inocente no meio e é uma chatice.
"Então quando se denuncia a corrupção no aparelho de estado também tem de se indicar o nome dos governantes corruptos?" Claro, até porque há políticos honestos (repare que o Miguel, aos amigos do PS, nunca faria uma desfeita dessas...). Em abstrato é insultar um grupo inteiro, e nos não estamos no PREC, no Cambodja dos Khmeres Vermelhos ou URSS do tio Estaline.
"Porque é que quando se denuncia os males das magistraturas, sobretudo a corrupção moral (e não só) no seio dos juízes (entre outras a de andarem a receber dinheiro e outras «vantagens patrimoniais» à ocultas) terá de se apontar o nome deles?" Acho muito bem que, quando há casos concretos, se denunciem. Agora insinuar, veladamente e com meias-tintas, como o "Miguel" faz, para depois insultar anonimamente nos comentários, parece-me mal, no mínimo desonesto, inconsequente e provocatório.
Eu, no local onde trabalho, já tive de denunciar situações anómalas e arcar com as consequências, mas não andei com cartas anónimas, boatos ou outros meios que aqui se aplicam...
Seja um homemzinho e porte-se como tal...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarO comentário anterior era do leitor Filotémis. Não o eliminei por conter ordinarices ou coisas assim, mas tão-só porque alude a nomes concretos. Julgo que não se perde o sentido do texto se a ele forem retirados os casos concretos que aponta.
ResponderEliminarEis o comentário expurgado das referências a situações concretas:
“Como deve saber há factos óbvios, que toda a gente sabe e vê, mas que não se podem provar com o formalismo processualmente exigido. (…)
Você sabe muito bem que muitas vezes quem acaba condenado em tribunal são os inocentes que denunciam crimes, enquanto os criminosos são absolvidos por falta de provas. Sabe quantas pessoas foram alvo de processos crime (denúncia caluniosa) por parte de juízes só por se terem queixado ao CSM?
Eu conheço muito bem esse pseudo sentimento de honra e conheço muito bem o carácter de quem o invoca. Acusem o António Marinho que vos diz na cara estas verdades e outras. Mas dele vocês têm medo. Secalahr porque ele sabe demais.
Há obviamente diferenças entre vocês. Mas os que não prestam têm o domínio da corporação e falam em nome de todos. Se falam em nome de todos então não peçam que vos diferenciemos.
Não sou eu nem os «leigos» que devem denunciar a vossa podridão moral. São aqueles que ainda não se deixaram contaminar. Se mesmo esses se calam ...!!!
Quanto aos seus pequenos estratagemas e ardis, digo-lhe que você é muito puto. Ainda vai ter de crescer muito.
Filotémis”
Auto-censura? Grande Miguel "FiloCosta" Abrantes...
ResponderEliminar"Como deve saber há factos óbvios, que toda a gente sabe e vê, mas que não se podem provar com o formalismo processualmente exigido." Pois, os políticos colocam na lei alçapões - depois a culpa é do MP, do polícia e do Juiz...
"Sabe quantas pessoas foram alvo de processos crime (denúncia caluniosa) por parte de juízes só por se terem queixado ao CSM?" Não e gostava de saber (não sou Juiz...) - é curioso que o Miguel se autodenuncie como alguém que sabe dos problemas internos da Justiça - as maravilhas que faz um trabalhinho à sombra do Costa...de Macau...
"Eu conheço muito bem esse pseudo sentimento de honra e conheço muito bem o carácter de quem o invoca." só quem tem honra é percebe isso - não é o caso de um boateiro qualquer...
"Há obviamente diferenças entre vocês. Mas os que não prestam têm o domínio da corporação e falam em nome de todos." Isto das autocitações - miguelices... - foi chão que deu uva...
Cresce e aparece - dá a cara...