O Luís Grave Rodrigues esteve em gozo de “férias pessoais”. Marcou o regresso com a reprodução da parte final de uma sentença “proferida largos meses após a realização da audiência de julgamento” e de que ontem mesmo foi notificado. Ei-la:
“Acumulação de serviço pela circunstância de ter deixado de laborar fora do período de horário normal, bem como em feriados e fins de semana na minha residência, aderindo, assim, à deliberação votada no dia 18-6-2005, em Assembleia Geral Extraordinária da Associação Sindical dos Juizes Portugueses”.
É de facto extraordinário que titulares de um órgão de soberania considerem que têm um “período de horário normal” para “laborar”. A que horas pegam ao trabalho Cavaco, Gama e Sócrates?
PS - Para ver a caligrafia, dê um salto ao Random Precision.
O Luis Grava Rodrigues é um compincha. Daquele que defende causas perdidas só para show off, só para aparecer na TV. Agora até quer casar homossexuais. Qualquer dia dá-lhe na tola e vai querer casar burros. Bem, casar o sócrates e o abrantes era capaz de ser giro.
ResponderEliminarE... ?
ResponderEliminarLeia a lei, Abrantes, lá fala mesmo de período de horário normal. Se quer que os outros trabalhem horas extraordinárias à borla, dê o exemplo. O Cavaco, o Gama e o Sócrates não trabalham: viajam em prazer e ainda têm ajudas de custo pelas deslocações que os seus motoristas conduzem. Dê idênticos privilégios aos juízes e eles até lhe fazem uma sentença à borla, no banco de trás do BMW7 conduzido pelo motorista do sócrates ou mesmo do Falcon7 da Força Aérea para ir ver o jogo em Aveiro.
Como sempre, preso por ter cão e preso por não ter.
ResponderEliminar