sexta-feira, novembro 24, 2006

♪ Patti Smith




Bruce Springsteen chega ao CC através de Patti Smith: Because the Night em duas versões (acústica e electrificada). Prefiro a acústica, que dedico à Zazie, com um pedido de desculpas.

8 comentários :

  1. Because The Night...hehehehe...boa malha, tá linkado o bicho!

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  2. Anúncio português, premiado internacionalmente mas que não passou na nossa televisão.

    http://www.ad-awards.com/commercials/selection/institute_for_support_of_abused_children/commercials-218.html

    SOS CRIANÇA 800 20 26 51

    SOS CRIANÇA DESAPARECIDA 1410

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  3. Zazzie dixit:

    "Só agora é que vi. O gajo o que precisava sei eu e era de camionista.

    Aquele c***** deve ser cá um paneleiro que faz favor. Então não me foi também meter ao barulho, a putona da gaja.

    Sorte foi não me ter linkado. Se o fizesse ia ver a prendinha que lhe oferecia.
    C'um caraças. Às vezes até parece que uma desgraça nunca vem só.

    Este, para além de lacaio situacionista ainda acumula a causa rabichal com o avental. "

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  4. A galinha dos ovos cúbicos:
    Um dia um agricultor descobriu um ovo cúbico no seu galinheiro.
    Pôs-se à coca e descobriu a galinha-fenómeno.
    Para a fazer render, anunciou o facto e cobrava às visitas.
    O Ministério da Agricultura, recebendo a notícia de tal fenómeno, propôs a aquisição da galinha, por alguns milhões de euros que o Ministério das Finanças se comprometeu a poupar de remunerações aos funcionários públicos.
    O agricultor vendeu a galinha que passou a trabalhar para o Ministério da Agricultura.
    Os ovos seriam depois distribuídos para mercados devidamente seleccionados incluindo alguns blogues da praça.
    Mas a partir daí a galinha apenas punha ovos normalíssimos.
    Galinha devolvida ao agricultor, com o fundamento invocado de se tratar de uma fraude.
    Triste, o agricultor perguntou à galinha despedida porque tinha passado a pôr ovos normalíssimos.
    Ao que a galinha respondeu:
    Então achas que eu ia esgaçar o cú a trabalhar para o partido socialista?

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  5. A galinha dos ovos cúbicos – Parte II
    Depois de regressar a casa com a galinha, o lavrador pôs-se a empreender. O seu sustento dependia da galinha pôr ovos para ele vender. Ora, como a galinha tinha a cisma de só pôr ovos para amigos isso levava-o à miséria. O lavrador não compreendia uma galinha que só punha ovos raramente quando lhe dava na gana e simpatizava com os clientes. Achava que isso violava o princípio da separação das capoeiras. Por isso, decidiu matar a galinha, fazer uma bela cabidela que comeu à noite com a mulher e seleccionar uma nova franga poedeira sem os vícios da anterior. Consta que o lavrador, a mulher e a franga viveram felizes para sempre.

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  6. A galinha dos ovos cúbicos (versão neo-realista):
    Teriam vivido felizes se o lavrador não fosse pedófilo, como é.
    E a mulher uma puta, como também é.
    Quanto à franga, cresceu e mandou o lavrador apanhar nas nalgas e fazer-se à vida.

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  7. Ao anónimo da versão neo-realista da galinha dos ovos cúbicos:
    1. Neo-realismo não é sinónimo de badalhoquice.
    2. Galinhas que falam só existem na mente de pessoas perturbadas.
    3. O seu problema com a pedofilia talvez se resolva numa consulta psiquiátrica.
    4. Marque uma consulta depressa em vez de escrever para blog’s, antes que o problema se torne irreversível (se é que já não o é).
    5. Se o problema for irreversível continue a escrever porque faz bem à bílis.
    6. Mas, de preferência, não plagie anedotas alheias (como sucedeu na primeira versão da história da galinha).
    7. Por acaso um dos seus apelidos não é Guerra ou Teixeira.

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  8. Ó anónimo do dia 30.11, às 10.15:
    Picaste-te com a história da pedófilia...
    Não precisas de psiquiatra porque o teu problema é de natureza moral.
    Quanto às galinhas falarem é possível: até tu falas.
    E como sabes que a anedota é alheia? Mesmo que seja alheia, não se pode aqui transcrever?
    Estás com problemas de direitos de autor?
    Não me chamo Teixeira nem Guerra.
    Para ti, chamo-me: Vai Apanhar na Peida.

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