quinta-feira, fevereiro 08, 2007

1998: a abstenção deu a vitória ao “Não”

Em 1998, o “Sim” era claramente maioritário, mas as pessoas esqueceram-se que, só votando, poderiam fazer com que a opinião contasse. É importante que não nos deixemos entorpecer à sombra das últimas sondagens conhecidas:

11 comentários :

  1. Cautelas e caldos de galinha é o que é preciso, é bom lembrá-lo.

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  2. Com a campanha que os meios de comunicação social têm feito a favor do "Sim", sobretudo a SIC & associados, não admira.
    Está muito dinheiro envolvido, não haja dúvidas.

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  3. Esse é que é o problema , andam para aí a dizer que o SIM ja ganhou, (cheira-me a jogada do Marcelino Pão e Vinho) e a malta razpa-se do incomodo, e se estiver a chover, adeus ó vindima

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  4. Porque será que a SIC e associados do grupo estão tão interessados em que o SIM ganhe?
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    Será porque o dono da SIC é um dos principais acionistas de um banco de elite e esse grupo tem muitos interesses no sector médico como clinica e hospitais particulares?
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    As clínicas internacionalmente conhecidas "EMPRESAS DA MORTE" são as empresas que, em todos os países onde o aborto é legal, têm maiores lucros anuais!
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    E a maior vergonha dos adeptos do SIM é que utilizam golpes sórdidos e rasteiros, para atingir os seus objectivos!
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    E porque VALORES MORAIS e ÉTICOS, não são tópicos que lhes interesse discutir, para atingir os seus fins, mentem descaradamente como ontem vi na televisão fazer a Edite Estrela!
    Ao que pode chegar a desfaçatez e a falta de vergonha!

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  5. ah g'anda josé costa.
    Só foi pena aquela da corrupção na justiça.
    Olha que há magistrados sériose que, naturalmente, não gostam de ouvir generalizações como as que fazes.

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  6. O sim ganha de certeza
    Pode é não ser vinvulativo
    Com muita mágoa minha
    Mas, se calhar, não merecemos mais
    Somos uns abortos

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  7. Fala lá por ti que terás razões de sobra para esse resultado no exame de introspecção.

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  11. Aprecio o pluralismo de opiniões deste blogue.
    Dentro dos limites impostos pelo patrão, como é compreensível.

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