A juíza Fátima Mata-Mouros, arrasadora da reforma penal, publicou mais um livro. No livro, volta a dizer que as revisões não são suficientes e invoca o modelo sueco. Realmente, entre a Suécia e Portugal há uma grande diferença. Lá, os juízes julgam. Mas a grande crítica da juíza à reforma penal tem origem, segundo confidenciaram colegas seus, num facto muito simples: não ter sido convidada para colaborar nessa reforma. Será?
Como é que se diz pavão no feminino ?
ResponderEliminarHá pessoas cuja vaidade interfere em tudo quanto fazem, mesmo nas leituras.
ResponderEliminarAi meu Deus!
ResponderEliminarÉ evidente que não.
VoCês são Mouros?!
Eu sou só moura. ;)
"segundo confidenciaram colegas seus"
ResponderEliminarÉ assim mesmo, Miguel: vivam as "fontes anónimas" para imbecil acreditar.
Isto é um post sério?!
ResponderEliminarClaro meu caro, este post é do melhor que há. não gosta? nós gostamos muito.
ResponderEliminartodos os dias aqui estou. esta cruzada é de todos aqueles que anseiam por mais profissionalismo na justiça.
Com comentários destes acerca de uma magistrada? então para que serve a introduçãozinha laudatória? para demonstrar boa fé? para que a lama do juízo de intenção confidenciada por terceiros anónimos não cheire tão mal? cresçam. costuma ajudar
ResponderEliminarAcho tanta graça a todos os comentários. E acho graça porque são TODOS anónimos.
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