Enquanto a Primavera não chega, o Sol continua a asnear sob o patrocínio do indomável Cluny. Que diz este campeão da inércia, cuja obra no Tribunal de Contas (v.g., aqui e aqui) faria ruborizar-se de inveja qualquer doente em estado comatoso? Critica, acompanhado de mais alguns sindicalistas, a diminuição de processos nos tribunais. A pendência só diminuiu 0,4 por cento? Cluny está desgostoso porque não aumentou.
O amigo José António Lima, no Sol & Sombra, logo fez eco deste intenso desgosto, pondo à sombra (só porque não há escuridão no Sol) o ministro da Justiça. Alberto Costa só tem uma solução para cair nas graças do anjo da guarda de Mendes: fazer subir a pendência e ouvir mais o Dr. Cluny. Verá, então, como as coisas mudam.
O amigo José António Lima, no Sol & Sombra, logo fez eco deste intenso desgosto, pondo à sombra (só porque não há escuridão no Sol) o ministro da Justiça. Alberto Costa só tem uma solução para cair nas graças do anjo da guarda de Mendes: fazer subir a pendência e ouvir mais o Dr. Cluny. Verá, então, como as coisas mudam.
Qual é o historial deste pequeno homem que no interior do MP é tão insignificante? Alguém conhece algum trabalho cientifico, algum texto, por muito menor que seja,seja o que for sobre justiça? Zero, é a escuridão total o que este sr. nos deixa para a posteridade.A justiça com homens deste gabarito está condenada ao fracasso. Só interesses corporativos e desconhecidos, asseguram a este cavalheiro alguma influencia, que presumo está desfalecendo
ResponderEliminar...vai para a contundente crítica ao Ministério Público, acusando-o de não dar seguimento aos relatórios que são realizados pelo Tribunal. Entre os procuradores-gerais adjuntos colocados no Tribunal de Contas, quem é que se encontra? António Cluny, o presidente vitalício do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público...
ResponderEliminaras auditorias do Tribunal de Contas detectam um número elevado de infracções, mas o Ministério Público não acusa. O resultado está à vista: as sanções aplicadas pelo Tribunal de Contas, entre 2003 e 2005, atingiram a astronómica quantia de 14.905 euros! O Juiz Conselheiro Lídio Magalhães, numa linguagem para não ferir susceptibilidades, diz que o problema está na falta de “diálogo processual” entre a secção que faz as auditorias e o Ministério Público, responsável pelas acusações.
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