8. É de somenos importância fazer menção a todas as situações que Moreno relata sem especificar a que governo respeitam, recusando-se a alterar uma vírgula que seja quando, no exercício do contraditório, o actual executivo lhe chamou a atenção para a necessidade de identificar os responsáveis, para não ficar a pairar no ar a dúvida.
Aliás, para que serve uma auditoria, se as situações descritas não são imputadas aos seus autores, não podendo, portanto, os “prevaricadores” corrigir as próprias anomalias?
9. O relatório de Moreno revela-se pobre e falacioso. Não raras vezes, extrai conclusões que não estão suportadas por factos. É também “burocrático”, no sentido de que o relator, o implacável Moreno, se socorre dos clichés habitualmente usados em auditoria, sem perceber do que está a falar [Moreno acha que atingiu o objectivo da auditoria de analisar os “aspectos ligados ao cumprimento dos critérios da economia, da eficiência e da eficácia (…) nesta área de gestão de recursos humanos públicos”?] ou nem ter sequer uma vaga ideia de como se faz o que diz [como avaliou Moreno “o nível de grau de risco envolvido”?].
As pífias recomendações apresentadas [p. 28], que são a pedra de toque para avaliar a qualidade de um trabalho desta natureza, comprovam-no. Os leitores poderão fazer o seu próprio juízo, lendo o relatório e os comentários no exercício do contraditório, em particular os que foram elaborados pelo actual governo.
10. Mas não menos importante é avaliar, por um lado, a metodologia adoptada para o trabalho e, por outro lado, a postura assumida por Moreno aquando do exercício do contraditório.
A caricatural gaffe de atribuir ao gabinete do actual primeiro-ministro o triplo dos efectivos que efectivamente aí prestam serviço revela como foram consistentes os procedimentos de auditoria adoptados para comprovar a informação que consta do relatório! Utilizou-se o “correio azul”? Moreno aceitou como válidos, sem os testar, os dados constantes de uma qualquer pasta que lhe foi cair às mãos? A informação foi trocada numa amena conversa de café, com imenso ruído à volta?
Por outro lado, a postura assumida no exercício do contraditório é reveladora da desarrumação que vai na cabeça do implacável Moreno. Então o “contraditório” não é ainda uma fase da auditoria, em que se podem carrear elementos para o processo, sobretudo quando se está na presença de erros grosseiros? Para que serve o “contraditório”?
Moreno não se sai lá muito bem deste folhetim. Por alguma razão, o relatório não foi aprovado por três juízes, como é habitual, mas em plenário da 2.ª Secção… Como se diria na gíria da bola, jogaram Moreno e mais cinco.
E se o Miguel fizesse também um Relatório das Acessorias (e outras Senhorias) de sua Excelência o ex-engenheiro Sócrates?
ResponderEliminarCom o tempo que gasta a publicar estas banalidades poderia muito bem publicar tudo em letra de forma sobre a boysada...
O problema é q o Moreno tb é um boy! Apenas difere por ser laranjinha! Se fizesse 1 relatório das assessorias poderia concluir muita coisa! Se for o inefável Moreno a fazê-la já sabemos a que conclusões chega!
ResponderEliminarSinto vergonha da justiça que temos. Sinto vergonha dos procuradores javardos que chafurdam nos DIAP´s. Sinto vergonha, quando lê-o os cometários destes blog´s e não consigo reprimir o desejo de vos mandar prá P.Q.V.P.
ResponderEliminarMiguel:
ResponderEliminarO heterónimo "Edie", ainda vá. Agora "bardamerda"...
O Juiz Moreno elaborou um relatório e assinou por baixo. Não se esconde no anonimato cobarde de alguns.
ResponderEliminarQuando o PGR se referiu aos blogues como sendo uma vergonha, deveria seguramente estar a pensar em blogues como este em que sob a capa do vergonhoso anonimato se põem em causa pessoas de vida impoluta e percurso profissional irrepreensível. O conceito de estado de direito, para o senhor "Abrantes", reduz-se a "manda quem pode e obedece quem deve", não compreendendo que não pode existir um estado moderno ou democrático sem instituições que se equilibrem no exercício do poder. O poder sem limites é um poder tirânico e todos sabemos como acabam as tiranias. Antes de rumar a Santa Comba leia os versos de Zeca Afonso:
Os Eunucos
Os eunucos devoram-se a si mesmos
Não mudam de uniforme, são venais
E quando os mais são feitos em torresmos
Defendem os tiranos contra os pais
Em tudo são verdugos mais ou menos
No jardim dos haréns os principais
E quando os mais são feitos em torresmos
Não matam os tiranos pedem mais
Suportam toda a dor na calmaria
Da olímpica visão dos samurais
Havia um dona a mais na satrapia
Mas foi lançado à cova dos chacais
Em vénias malabares à luz do dia
Lambuzam da saliva os maiorais
E quando os mais são feitos em fatias
Não matam os tiranos pedem mais
A forma faliciosa e deturpada como apresenta os resultados no relatorio elaborado, é na pratica um CRIME de difamação e deturpação da verdade. Pode um sr. com estas caracteristicas ser JUÍZ. Acho que não. A ética, a moral o direito á verdade e bom nome, não fazem da parte da conduta deste juíz neste processo.
ResponderEliminarÉ realmente perigoso, sobre todos aspectos, para qualquer reu que esteja a ser julgado por tão mediatico magistrado.
O Juiz Moreno elaborou um relatório e assinou por baixo. Não se esconde no anonimato cobarde de alguns.
ResponderEliminarQuando o PGR se referiu aos blogues como sendo uma vergonha, deveria seguramente estar a pensar em blogues como este em que sob a capa do vergonhoso anonimato se põem em causa pessoas de vida impoluta e percurso profissional irrepreensível. O conceito de estado de direito, para o senhor "Abrantes", reduz-se a "manda quem pode e obedece quem deve", não compreendendo que não pode existir um estado moderno ou democrático sem instituições que se equilibrem no exercício do poder. O poder sem limites é um poder tirânico e todos sabemos como acabam as tiranias. Antes de rumar a Santa Comba leia os versos de Zeca Afonso:
Os Eunucos
Os eunucos devoram-se a si mesmos
Não mudam de uniforme, são venais
E quando os mais são feitos em torresmos
Defendem os tiranos contra os pais
Em tudo são verdugos mais ou menos
No jardim dos haréns os principais
E quando os mais são feitos em torresmos
Não matam os tiranos pedem mais
Suportam toda a dor na calmaria
Da olímpica visão dos samurais
Havia um dona a mais na satrapia
Mas foi lançado à cova dos chacais
Em vénias malabares à luz do dia
Lambuzam da saliva os maiorais
E quando os mais são feitos em fatias
Não matam os tiranos pedem mais
NOTA.-NO PAÍS ONDE A JUSTIÇA NÃO FUNCIONA,ONDE OS ABITRIOS, AS OFENSAS, A CORRUPÇÃO, O ROUBO, A INJURIA, A DIFAMAÇÃO, O SEGREDO DE JUSTIÇA, ETÇ, ETÇ. QUALQUER UM PODE ASSINAR POR BAIXO, NADA LHE IRÁ ACONTECER, NÃO É HEROI.
ALIÁS TERIA MESMO QUE ASSINAR, É UM DOCUMENTO OFICIAL E PUBLICO.NÁO HÁ AQUI NENHUMA GRANDEZA DE CARACTER, BEM PELO CONTRARIO.
Citar sem aspas é feio. Convenhamos que a nota acrescentada a maiúsculas muito pouco tem a ver com o meu comentário. Fica, no entanto, a certeza de que comentar a coberto do anonimato é revelador. O comentário não assinado, por mais interessante que seja, denuncia sempre um traço do carácter de quem o escreve: a incapacidade de assumir uma responsabilidade.
ResponderEliminarOra, a responsabilidade é a primeira das condições da democracia. Não houve quem lutasse tantos anos para que agora continuasse a haver quem não assumisse as suas posições, como se escrevesse em portas de retretes públicas.
O desrespeito da dignidade das instituições democráticas é o primeiro passo para a ditadura, o medo de assumir com frontalidade uma posição de cidadania é o segundo.
“Um homem com medo é uma causa perdida”
Já estou do juiz Moreno ...
ResponderEliminarNão se pode arrajar um Louro ?!
É a primeira vez que venho a este Blog, alguém me pode dizer a que corporaçaõ é que está ligado?
ResponderEliminarObrigado
Tal como o inocente, também pergunto: Quem é o Moreno?
ResponderEliminarpela "diarreia verbal" provocada em "Miguel Abrantes", Moreno deve ser alguém que deve ter revelado factos que pelos vistos aborrecem uma "espécie de democratas".
ResponderEliminarzep
Já fiquei mais ou menos esclarecido. Este tal e Moreno, foi colocado num lugar que muitos ambicionavam e, à boa maneira portuguesa, toca a malhar no "gajo" até se ir embora, talvez convidem depois um dos malhadores para o lugar do tal Moreno. Só que, depois, o escolhido também leva com outra alcunha e, os anteriores companheiros de luta passam a ser os seus detractores. "Enganarei-me?" se calhar a resposta é "Enganarou-se!". Muito possivelmente o tal de Moreno até nem merece a minha curiosodade mas, enfim, o ser "umano" é mesmo assim, sujeito a "herro".
ResponderEliminarOs que atacan o Sócrates são os caleceiros da Função Pública que vivem à custa dos nossos impostos! Temos Governo e o melhor Primeiro Ministro de sempre. O PS vai ter o meu voto, só assim , com um PM destes é que Portugal recupera!
ResponderEliminarZé Centrita
De toda esta telenovela de mau gosto e de final previsível, pelo menos tira-se uma lição:
ResponderEliminarA de que que os relatórios/decisões dos juízes PODEM e DEVEM ser sindicados pela opinião pública.
Já lá vai o tempo de os colocar no Olimpo e de que, intocáveis, só os seus pares, por via dos tribunais superiores, pudessem avaliar da maior ou menor justeza das suas decisões.
Felizmente que esse tabu ruiu, passando a blogosfera a funcionar como um ágora, com o consequente transtorno e incomodidade que isso possa trazer aos visados, agora escrutinados.
Se foi assim com as habilitações académicas do PM, por que não há-de ser com os relatórios dos Morenos e quejandos deste país?
Ah,ahahaha... dizerem que eu sou o Abrantes é um bocado ridículo.... quisera eu...
ResponderEliminar... a vossa falta de argumentos para discutir o inevitável - a agonia lenta, duradoura e dolorosa do vosso centro direita - não vos dá outras ideias?
Edie Falco
O Moreno é licenciado pela Independente?
ResponderEliminarQuando é que acaba a mama do sistema de saúde dos jornalistas sustentado pelo erário público?
ResponderEliminarContinuo sentado à espera.
Isso é que é uma corporação em condições.
Nem o Pinóquio a verga ("e" aberto).
Quando tiver um filho hei-de licenciá-lo em jornalismo.
Com os cumprimentos do Ministro seu,
ResponderEliminarLino...
"Ministro das Obras Públicas numa conferência sobre a Ota
Mário Lino: "Sou engenheiro civil, e inscrito na Ordem dos Engenheiros"
04.05.2007 - 14h30 Lusa, PUBLICO.PT
"Sou engenheiro civil, e inscrito na Ordem dos Engenheiros", disse hoje o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, durante a conferência de abertura do II Congresso do Oeste, onde fazia a defesa da localização do novo aeroporto de Lisboa na Ota.
"O raciocínio é: o terreno é mais plano, pelo que há menor movimentação de terras. Penso que este raciocínio não é sério e digo-o invocando a minha qualidade de engenheiro civil", disse Mário Lino.
Interrompendo a leitura do seu discurso escrito, o ministro levantou os olhos, apontou o dedo ao público e, sorrindo, acrescentou: "Inscrito na Ordem dos Engenheiros", frase que motivou uma gargalhada geral dos cerca de 500 participantes presentes.
Após a reacção da plateia, o ministro sorriu e continuou a sua intervenção.
Marques Mendes utiliza a Ota como "arma de arremesso político"
Em declarações aos jornalistas, no final da declaração sobre a Ota, o ministro disse que o líder do PSD, Luís Marque Mendes, utiliza a Ota como "arma de arremesso político", para tentar mostrar capacidade de liderança.
Referindo-se às declarações do presidente do PSD na quinta-feira à noite, na RTP1, Mário Lino disse que, "para dar um exemplo de que tinha uma liderança forte, informou que foi ele [Marques Mendes] que trouxe à luta política a questão da Ota, transformando a questão numa arma de arremesso político com pretensos estudos".
Para Mário Lino, o líder do PSD "acha que isto traduz liderança, acha que fazer oposição é escolher um tema, por exemplo, o aeroporto da Ota, e achar que isto é uma arma de arremesso político e uma matéria para se partidarizar [mesmo] sem nenhuma fundamentação".
Governos anteriores confirmaram opção
"Acho que devia haver [consenso político], porque se há consenso técnico o consenso político tinha razão de existir, porque o actual governo não alterou nada do que vinha dos governos anteriores", disse. Lembrou também que a opção foi tomada no ano 2000 e confirmada pelos sucessivos governos.
"Seguimos uma linha de continuidade a um projecto que hoje todos reconhecemos que está atrasado porque Portugal está a ter atracção de turistas e de transporte aéreo e isso é importante", sustentou.
Durante o seu discurso — centrado na defesa da construção do novo aeroporto de Lisboa na Ota (Alenquer), 50 quilómetros a Norte da capital — negou que o Governo esteja motivado "por qualquer sentimento de teimosia em avançar com este projecto", como também já tinha criticado o líder da oposição.
Para contrariar as iniciativas contra a Ota, Mário Lino disse que um grupo de engenheiros, professores universitários especializados na área do ambiente solicitou uma audiência ao governo para chamar a atenção "para os obstáculos ambientais — segundo eles intransponíveis — que se levantariam a uma eventual implantação do novo aeroporto de Lisboa entre os estuários dos rios Tejo e Sado".
O ministro citou, entre outros, Hélder Spínola, investigador universitário e presidente da Quercus; o professor Joanaz de Melo, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e ex-presidente do GEOTA (Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente); e Carlos Pimenta, ex-secretário de Estado do Ambiente (PSD) e director do Centro de Estudos em Economia da Energia, dos Transportes e do Ambiente."
in Público - secção das Piadas ao Sócrates
O Moreno é licenciado pela Independente?
ResponderEliminarÉ óbvio que o Moreno não passou pela UnI porque, se assim fosse, não lhe custaria nada alterar uns numerozinhos.
ResponderEliminarQuando é que acaba a mama do sistema de saúde dos jornalistas sustentado pelo erário público?
ResponderEliminarContinuo sentado à espera.
Isso é que é uma corporação em condições.
Nem o Pinóquio a verga ("e" aberto).
Quando tiver um filho hei-de licenciá-lo em jornalismo.
VIV'Ó PINÓQUIO!!!
ResponderEliminarO meu chefe quer saber quem é o Moreno? Não há ninguém que faça o favor de me informar a ver se tenho boas informações! Vá lá, é só um jeitinho!
ResponderEliminarM.E.R.D.A.
ResponderEliminarOk Moreno, como sempre, tenho que lhe explicar tudo. Nem sei como é que o enviaram para esse local. A mensagem queria dizer:
ResponderEliminarMoreno Envia Relatório Despesas Administração
Cumprimentos do chefe e da secretária
•
ResponderEliminarF.O.D.A.-S.E.
ResponderEliminarOutra vez Moreno! O Chefe diz que "O relatório de Moreno revela-se pobre e falacioso" portanto, F.O.D.A.-S.E., que quer dizer:
ResponderEliminar"Faça Outro Depressa Altere a Secção Endividamento"
...///...
Moreno do alto do seu metro e 47, tem um clube de fãs ! UaaaaaaaaaaaaaaaaaaH !!!!!!!!!!!
ResponderEliminarDesta vez, Moreno, devido à urgência envio-lhe a mensagem codificada e a chave ao mesmo tempo, senão nunca mais saímos daqui. A msg é S.O.C.R.A.T.E.S.
ResponderEliminar"Seja Objectivo e Claro as Rubricas Administrativas são Tratadas e Enviadas p'ra Sarjeta"
Do seu Miguel
Mas porquê tanta conversa se o engenheiro a martelo Sócrates afinal até disse que estava satisfeito com a deliberação do Tribunal de Contas?
ResponderEliminarOu esta posta é só para mostrar serviço aí ao ajudante de ministro?
SR. RC:
ResponderEliminarParece estar em desacordo com o que escrevi. Esqueceu-se foi de dizer em quê e porquê. Bastaria um exemplo dessa discordância, por mais estúpido que fosse o argumento, para a conversa poder prosseguir.
Mas V. Ex.ª prefere o insulto gratuito. Já reparou que é um nadinha humilhante para si próprio substituir a crítica por tiros de pólvora seca?
Ao contrário do que sugere, o CC é tão democrático que qualquer imbecil pode aqui deixar a sua opinião. Nem é sequer obrigado a ler o que escrevi. Basta-lhe saber juntar umas letras para compor umas frases sem nexo.
Miguel Abrantes:
ResponderEliminarO Sr. RC até se deu ao luxo de fazer um post, a seu respeito, no blog dele, onde, armado em pidezinho da blogosfera, revela demonstrar "preocupações" sobre o seu anonimato.
Ó Miguel deixa-os ladrar ...
ResponderEliminarEste blogue é o melhor emético já produzido pela inventiva humana. Aguarda-se que a indústria farmacêutica lusitana patenteie a descoberta, aproveitando as maravilhas do registo de propriedade industrial "na hora"; e se não houver empresa interessada, cria-se uma, "na hora". Finalmente, se vender pouco, o sector agro-químico da companhia pode usar o blogueiro como estrume.
ResponderEliminarÒ Abrantes:
ResponderEliminarOlha aqui um tema que podias desenvolver.
O Governo prepara-se para retirar o MP dos tribunais fiscais.
Os pareceres dados pelo MP passarão a ser dados por sociedades de advogados.
Ou seja: os procuradores continuam a receber os seus ordenados e vão não se sabe para onde.
E para dar os mesmos pareceres o Estado vai pagar milhões a sociedades de advogados.
Faz-me isto lembrar que o país continua a ser governado por uma sociedade de advogados (Vera Jardim, Sampaio, Costa etc..).
E que o Júdice elogiou sempre muito o Sampaio e que teve um processo disciplinar por não ter o pejo de dizer que o Estado devia obrigatoriamente pedir pareceres às grandes (repare-se no pormenor) sociedades de advogados.
Assim se percebe por que razão é preciso apertar o cinto à Função Pública.
Há que pagar depois (muito mais) às sociedades de advogados.
Com a vantagem, clara, de as sociedades de advogados oferecerem muito maiores garantias não só de qualidade como de isenção, objectividade, etc.
Estamos entregues até que já não haja mais para sugar ao povo.
É um bom tema sobre corporações.
Para perceber melhor porque razão tu - advogado e jornalista - tanto amor tens ao Presidente do Sindicato do MP.