O jornaleco está no bom caminho, caminhando para o seu fim previsivel. Quem mente e ofendo deliberadamete as pessoas, não pode ter uma vida facil. O seu amo, quando chegar a altura conveniente vai calça-lo com patins e polo a patinar por aí.
Claustrofobia democrática" Na Madeira, a maioria do PSD aprovou a diminuição dos direitos parlamentares da oposição e dos deveres parlamentares do Governo regional. Se o PS tentasse fazer algo de semelhante na Assembleia da República (está a fazer justamente o contrário), seria justamente acusado (a começar pelo PSD) de atitude autoritária e antidemocrática. Os que no PSD inventaram a expressão "claustrofobia democrática" para caracterizar uma imaginária limitação governamental das liberdades públicas enganaram-se claramente no alvo. Deveriam ter em mente a actuação do seu próprio partido na região autónoma da Madeira. Mas sobre isso guardam um ruidoso silêncio.... [Publicado por vital moreira] 28.6.07
Boa noite, Agora só resta ao sr. José Manuel Fernandes escrever um editorial em que insulte o patrão ( O Eng. Belmiro ) para ser despedido. Assim terá o apoio de todos os defensores do direito à liberdade de exprssão. Cumprimentos
APCT: vendas do PÚBLICO sobem 14 por cento após a remodelação e contrariam tendência para quebra quase geral da imprensa diária
29.06.2007
A venda de jornais diários generalistas manteve no primeiro trimestre a tendência negativa dos últimos anos: caiu oito por cento face ao período homólogo e três por cento face ao trimestre anterior. De acordo com os dados da APCT - Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, entre os cinco diários, a maior queda percentual foi do 24 Horas (19 por cento, para 34.295 exemplares por dia), mas, em número de jornais perdidos, foi do Jornal de Notícias (de 98.142 para 86.774). Comparativamente ao trimestre anterior, apenas o PÚBLICO (41.081) e o Correio da Manhã (113.071) não descem. Este último, aliás, mantém- -se o líder de vendas, distanciando-se do Jornal de Notícias. A evolução mensal entre Janeiro e Março indica que só o 24 Horas e o PÚBLICO subiram mês atrás de mês, com este último a subir cinco mil jornais entre Janeiro e Março (o equivalente a 14 por cento), com o fôlego maior a partir da remodelação. A diferença, em Março, para o principal concorrente, o Diário de Notícias, era de 10.590 exemplares. Nos semanários, o Sol, depois de um primeiro trimestre (Outubro/Dezembro) com vendas acima das expectativas, parece estar a fraquejar face ao Expresso. Este último praticamente manteve a circulação paga nos 122 mil exemplares de igual período do ano passado (121.700), ao passo que o Sol desceu para 51.023. Na guerra Cofina/Impresa no segmento das revistas, há uma espécie de empate, embora com algum avanço para a primeira: a Sábado subiu 21 mil exemplares (40 por cento), para 72.476, ao passo que a Visão recuperou 18.300 compradores, alcançando neste trimestre a média semanal de 113.155 revistas. A Focus mantém-se longe, com apenas 13.700 vendas. Nos económicos, o Jornal de Negócios recuperou pouco mais de mil compradores (7966) e o Diário Económico perdeu 1500 (11.345). O OJE, distribuído nas empresas por um custo simbólico de um cêntimo, distribuiu, em média, 22.492 jornais. No seu conjunto, os dois jornais diários gratuitos colocaram na rua 348 mil jornais, tendo ambos valores próximos: o Metro liderou com 175.716, o Destak distribuiu 172.241. Estes valores representam um aumento de quase 13 por cento, o que significa mais 38.500 jornais nas ruas todos os dias - o que se justifica pelo alargamento da distribuição a outras cidades que não Lisboa e Porto.
O único responsável será so o seu director, o tal JMF? De facto o Público, de papel, é cada vez mais um jornal de caserna e diferente do seu irmão gèmeo ONLINE
Como tambem não paga impostos directos e indirectos, penso eu, tudo o que vende é lucro tirando as despesas basicas, o pessoal esta a contrato a prazo, logo orçamento mensal é pequeno
É outro Independente, quando morrer deixa a quantidade razoavel de bocas e linguas de gato
Os jornais cá da terra ainda vão chorar muitas lágrimas de sangue até aprenderem a lição... a lição de que não podem partir do princípio que as pessoas são estúpidas.
Por estes e outros comentários já se pode ver que o oftalmologista representa ao mesmo tempo o PÚBLICO, o Marcelo e o juiz Negrão. É tudo a mesma linha, é tudo a mesma cor é tudo o mesmo partido. Mais uma confirmação de que o PÚBLICO é o jornal "oficial" e oficioso de um projecto político-partidário. Credibilidade igual a zero.
Comecei por ser um leitor fiel desse jornal, que era um jornal bem feito e de referência. Mas a partir de certa altura entrou num registo de pasquim, com vários pesos e várias medidas. Decididamente que já não é o meu jornal.
O jornaleco está no bom caminho, caminhando para o seu fim previsivel.
ResponderEliminarQuem mente e ofendo deliberadamete as pessoas, não pode ter uma vida facil. O seu amo, quando chegar a altura conveniente vai calça-lo com patins e polo a patinar por aí.
Claustrofobia democrática"
ResponderEliminarNa Madeira, a maioria do PSD aprovou a diminuição dos direitos parlamentares da oposição e dos deveres parlamentares do Governo regional. Se o PS tentasse fazer algo de semelhante na Assembleia da República (está a fazer justamente o contrário), seria justamente acusado (a começar pelo PSD) de atitude autoritária e antidemocrática.
Os que no PSD inventaram a expressão "claustrofobia democrática" para caracterizar uma imaginária limitação governamental das liberdades públicas enganaram-se claramente no alvo. Deveriam ter em mente a actuação do seu próprio partido na região autónoma da Madeira. Mas sobre isso guardam um ruidoso silêncio....
[Publicado por vital moreira] 28.6.07
Boa noite,
ResponderEliminarAgora só resta ao sr. José Manuel Fernandes escrever um editorial em que insulte o patrão ( O Eng. Belmiro ) para ser despedido.
Assim terá o apoio de todos os defensores do direito à liberdade de exprssão.
Cumprimentos
APCT: vendas do PÚBLICO sobem 14 por cento após a remodelação e contrariam tendência para quebra quase geral da imprensa diária
ResponderEliminar29.06.2007
A venda de jornais diários generalistas manteve no primeiro trimestre a tendência negativa dos últimos anos: caiu oito por cento face ao período homólogo e três por cento face ao trimestre anterior. De acordo com os dados da APCT - Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, entre os cinco diários, a maior queda percentual foi do 24 Horas (19 por cento, para 34.295 exemplares por dia), mas, em número de jornais perdidos, foi do Jornal de Notícias (de 98.142 para 86.774).
Comparativamente ao trimestre anterior, apenas o PÚBLICO (41.081) e o Correio da Manhã (113.071) não descem. Este último, aliás, mantém-
-se o líder de vendas, distanciando-se do Jornal de Notícias. A evolução mensal entre Janeiro e Março indica que só o 24 Horas e o PÚBLICO subiram mês atrás de mês, com este último a subir cinco mil jornais entre Janeiro e Março (o equivalente a 14 por cento), com o fôlego maior a partir da remodelação. A diferença, em Março, para o principal concorrente, o Diário de Notícias, era de 10.590 exemplares.
Nos semanários, o Sol, depois de um primeiro trimestre (Outubro/Dezembro) com vendas acima das expectativas, parece estar a fraquejar face ao Expresso. Este último praticamente manteve a circulação paga nos 122 mil exemplares de igual período do ano passado (121.700), ao passo que o Sol desceu para 51.023.
Na guerra Cofina/Impresa no segmento das revistas, há uma espécie de empate, embora com algum avanço para a primeira: a Sábado subiu 21 mil exemplares (40 por cento), para 72.476, ao passo que a Visão recuperou 18.300 compradores, alcançando neste trimestre a média semanal de 113.155 revistas. A Focus mantém-se longe, com apenas 13.700 vendas.
Nos económicos, o Jornal de Negócios recuperou pouco mais de mil compradores (7966) e o Diário Económico perdeu 1500 (11.345). O OJE, distribuído nas empresas por um custo simbólico de um cêntimo, distribuiu, em média, 22.492 jornais.
No seu conjunto, os dois jornais diários gratuitos colocaram na rua 348 mil jornais, tendo ambos valores próximos: o Metro liderou com 175.716, o Destak distribuiu 172.241. Estes valores representam um aumento de quase 13 por cento, o que significa mais 38.500 jornais nas ruas todos os dias - o que se justifica pelo alargamento da distribuição a outras cidades que não Lisboa e Porto.
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PS: Afinal, quem mente e manipula`?
Lá anda o Vital a fazer de moço de recados do Governo.
ResponderEliminarAo que desceu este homem.
É deprimente.
O único responsável será so o seu director, o tal JMF? De facto o Público, de papel, é cada vez mais um jornal de caserna e diferente do seu irmão gèmeo ONLINE
ResponderEliminarBelmiro ainda não despediu JMF porque isso daria muito nas vistas. Belmiro é prisioneiro de JMF.
ResponderEliminarO que me irrita é que JMF move essa campanha imunda porque acha que assim agrada Belmiro. Não agrada, atrapalha.
Enquanto isso, ficamos sem hipótese. Não há outro jeito, somos empurrados para o El País.
E a Prisa?? Não se vê nada, já estou impaciente com estes gajos. Moles do caraças, pá. Gajos moles.
Até quando vamos ter de ler em português este órgãos oficiais do PSD, os jornais portugueses?
Edie Falco
Isto aqui deve ser a toca dos mais sabujos militantes do PS!
ResponderEliminarComo tambem não paga impostos directos e indirectos, penso eu, tudo o que vende é lucro tirando as despesas basicas, o pessoal esta a contrato a prazo, logo orçamento mensal é pequeno
ResponderEliminarÉ outro Independente, quando morrer deixa a quantidade razoavel de bocas e linguas de gato
Ze Boné
O PÚBLICO vai vendo o resultado da sua credibilidade... que é nenhuma.
ResponderEliminarSe não tivessem a dar uns exemplares do jornaleco nas caixas do Continente, a queda tinha sido maior.
ResponderEliminarJornalismo de sarjeta, cá vai uma escarreta.
ResponderEliminarOs jornais cá da terra ainda vão chorar muitas lágrimas de sangue até aprenderem a lição... a lição de que não podem partir do princípio que as pessoas são estúpidas.
ResponderEliminarVão ter de aprender da pior forma - fechando
Edie Falco
O PÚBLICO é hoje um jornal decadente. É o exemplo de um jornal com agenda político partidária definida.
ResponderEliminarE os fretes que faz ao patrão?
ResponderEliminarO "jornaleco" está para lavar e durar !
ResponderEliminarGostariam que encerrasse, não é ?
Não vão ter essa sorte !
Vai prosseguir, durante muito tempo, a expôr vigarices, trapalhadas, compadrios...
Esperem sentados, que o homem tem um património fabuloso para o manter, independentemente dos resultados de exploração.
Ainda vos vai proporcionar muitos amargos de boca, e eu virei aqui refrescar-vos a memória (se o Abrantes não me censurar...).
Este oftalmologista só vê de um olho.
ResponderEliminarO "jornaleco" é mais para limpar e embrulhar - eles no Continente é que sabem.
ResponderEliminarOh P_Alonso,
ResponderEliminar... "O seu amo, quando chegar a altura conveniente vai calça-lo com patins e polo a patinar por aí."
Ai, Ai, Ai,
Deveria escrever "pô-lo" e não "polo" !
Agora compreendeu porque não teria trabalho no tal "jornaleco" ?
Por estes e outros comentários já se pode ver que o oftalmologista representa ao mesmo tempo o PÚBLICO, o Marcelo e o juiz Negrão. É tudo a mesma linha, é tudo a mesma cor é tudo o mesmo partido.
ResponderEliminarMais uma confirmação de que o PÚBLICO é o jornal "oficial" e oficioso de um projecto político-partidário.
Credibilidade igual a zero.
Comecei por ser um leitor fiel desse jornal, que era um jornal bem feito e de referência.
ResponderEliminarMas a partir de certa altura entrou num registo de pasquim, com vários pesos e várias medidas.
Decididamente que já não é o meu jornal.
Oh leitor atento,
ResponderEliminarFica sempre assim tão contrariado quando se depara com opiniões contrárias às suas ?
Aceite...
É a tão vilependiada, por alguns, liberdade de expressão a funcionar !
O oftalmologista diz o que quer e se alguém não concorda vem logo falar da liberdade de expressão.
ResponderEliminarBasta ver o que escreve.