“Temos que ter a coragem de perceber que estamos gastos, e de ter a clarividência de reflectir sobre se faz sentido continuarmos na primeira linha do debate de intervenção política. O país está cansado de Marcelos Rebelos de Sousa, de Paulos Portas, de Monteiros e de Marques Mendes e nós não temos consciência disso, em vez de andarmos entretidos com as nossas palmas e com as notícias que saem nos jornais”.
Manuel Monteiro, líder do PND, em declarações ao Público (de ontem)
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ResponderEliminarSerá que a reflexão de Paulo Portas vai no mesmo sentido? Duvido.
ResponderEliminarA ser assim, será que Manuel Monteiro já faz parte da comissão liquidatária da Nova Democracia? Duvido.
Não será que Marcelo Rebelo de Sousa aspira um dia ser Chefe de Estado, embora a sua credibilidade política valha o mesmo que a de um animador de circo?
Depois, e quantas Helenas Lopes da Costa, Paulas Teixeira da Cruz, L. Filipe Menezes, etc, etc não se perfilam para sucederam como santos milagreiros da causa pública?
A frase de Manuel Monteiro até faz sentido,todavia ela torna-se perigosa por poder abrir caminho a derivas totalitárias, venham elas donde vierem ou, e, do mal o menos, à pulverização das forças políticas, o que necessariamente não tem de ser mau, obrigando a que se governe em coligação como vem acontecendo por esse mundo fora, exceptuando nos regimes ditatoriais e seus parentes.
É curioso notar que nesta transcrição não se fale no PCP, nem nos apêndices partidários chamados Helena Roseta, Carmona Rodrigues e Sá Fernandes. Terá sido o benefício da dúvida ou foram considerados os neos PRD?
Sem por em dúvida as afirmações atribuidas ao Sr. Manuel Monteiro, dirigente da Nova Democracia, julgo que o mesmo anda por estes lados ao mesmo tempo dos que está agora a criticar. Por acaso também já está farto de ver um determinado senhor desejoso de arranjar um tacho em qualquer lado tantas as vezes que concorre a tudo o que aparece. Vamos lá entender a Democracia.
ResponderEliminar"Sejamos claros: o entendimento segundo o qual um funcionário público está proibido de criticar o Governo por o primeiro se encontrar sob a dependência hierárquica do segundo é um entendimento que atropela os mais elementares direitos democráticos, que visa amordaçar a liberdade de expressão e coarctar a participação política dos cidadãos, instaurar um clima de medo e de obediência aos chefes e tornar permissíveis todos os abusos dos poderes. Esse entendimento é um entendimento antidemocrático e antiliberal, próprio de uma ditadura. Que se exija uma lealdade aos chefes que proíbe a crítica política é algo que não merece outra qualificação senão a de fascista."
ResponderEliminarE esta afirmação, não merece um comentáriozinho?
Enquanto não for instituido o depedimento com justa causa tal como ele é para o trabalhador por conta de outrem, o país não pula nem avança - mais, o país suporta ate determinados encargos, quem se sente que é pouco tem sempre a porta aberta na procura de quem lhe de mais - o pais, não é de 2 milhões, o país é de 10 e todos são iguais, não há os de 1ª categoria e os de 2ª..isso so no socialismo cientifico é que há essas distinções - desculpem la camaradas mas é assim - quem não esta bem mude-se e d~e o lugar a quem queira e há muita gente que quer trabalhar, não é tacho, é trabalho
ResponderEliminarZe Bone
Directamente do Largo do Rato, Câmara Corporativa, um blogue ao seu dispôr ...
ResponderEliminarTodos os derivados de "pôr" não usam chapelinho. Escreve-se dispor...
ResponderEliminarDigamos que não é fácil cometer tantos erros (falsidades) numa frase tão curta... Parabéns!
Concordo completamente com o rigor imposto na função publica. Onde se vê no privado um qualquer trabalhador a insultar um seu superior? Isto não tem nada a ver com ditadura, mas com respeito, educação, lealdade e civismo. O resto é lenga-lenga dos comunistas e seus acessorios. Nas sociedades comunistas os trabalhadores nem ousam dizer nada... calados, mudos e amordaçados, caso contrario vão na choldra.
ResponderEliminarJá alguma vez leram noticias sobre lutas sindicais em cuba? E na mongolia? E no vietname? Onde está a liberdade sindical?Isto só para sitar estres três "paraisos" terrestres. Basta la ir e verificar que de paraiso nada tem, mas de inferno tem alguma semelhança, para os trabalhadores claro.
ResponderEliminarNestes sistemas repressivos e onde impera a ausencia das liberdades, as classes dirigentes são imensamente felizez e para estes existe efectivamente o "paraiso".
É impressionante como em 8 comentários, só 2, bem ou mal, é que se pronunciam sobre a essência do post!
ResponderEliminarNão adivinhava que os mesmos que, agora, se sentem tão aterrorizados com a hipotética perda de liberdades, direitos "adquiridos" e garantias, se sintam tão abespinhados por um despacho, instaurado por uma mera directora regionalzeca que, necessariamente, conduzirá a uma simbólica pena de multa ou repreensão, já para não falar num eventual arquivamento, contra um professor, que em vez de estar a dar aulas a alunos feios, porcos e maus, optou pelo sossego da alcatifa, em detrimento do seu mister, são esses mesmos que à época aplaudiram atentados bem mais graves, perpetrados durante o cavaquismo?
Será que ainda ninguém percebeu que a instauração de semelhante processo, foi ele mesmo constrangedor, quer para a ministra da Educação, quer para o PM, quer para todo o Executivo no seu conjunto e que só ridicularizou uma devota funcionária a uma causa abstracta,
a qual, só por mero pudor, a tutela não teve a coragem de despedir?
"Todos os derivados de "pôr" não usam chapelinho."
ResponderEliminarchapelinho!?
Edite estrela chama-lhe acento circunflexo. Estará ela, também, na língua portuguesa enganada? não!
o sr MA é que só vê com o olho esquerdo!
Zé
Rectificação: no post das 05:01:00 PM, deve, no 2.º §, suprimir-se o sinal de interrogação.
ResponderEliminarNo tempo do Estaline nem miavam, eram embarcados para Gulag, como a historia daquele operario na fabrica de blindados a ser obrigado a trabalhar 16h por dia, quando prostetou chamaram-lhe inimigo darevolução socialista e la foi, ainda não se sabe para aonde.
ResponderEliminarO que alguma gente defende do centro vitoria com o serralheiro a comandar.
isso acabou, é ver a miseria que so russos, dizem por cá ,o que foi aquele tempo
Manuel Monteiro está certo. É pena não ser ele a chefiar o CDS. Mas estamos na terra dos teimosos. Pedir humildade aos nossos políticos, e em especial ao sociopata Paulo Portas, é pedir muito. O CDS terá de desaparecer para que seja reinventado.
ResponderEliminarNão me admirava nada de que o resultado da reflexão de Paulo Portas seja uma fusão com o PSD.
A ver vamos.
Edie Falco
mendes acaba de ser chassinado pelo Socrates no debate de hoje.... :) :)
ResponderEliminarPeço desculpa ao Comissariado.
ResponderEliminarAssim, repondo a verdade da frase:
Directamente do Largo do Rato, Câmara Corporativa, um blogue ao seu dispor ...
Já agora, o acento em excesso e que falseava a verdade da frase tem a designação de circunflexo.
ResponderEliminarChapelinho, ou chapelada foi o que que todos nós levámos nas últimas eleições legislativas.
Com os melhores cumprimentos ...
Resumindo e concluindo, o PP passou a ser o maior dos pequenos partidos e o PND reforçou a sua posição como o menor.
ResponderEliminarSinceros parabéns aos srs. PP e MM.