Termina no final do mês o prazo para renovação da carteira profissional de jornalista, sem a qual é ilegal o exercício da profissão — artigo 4.º do Estatuto do Jornalista, aprovado pela Lei n.º 64/2007, de 6 de Novembro. A infracção a este artigo constitui contra-ordenação punível com uma coima de 1000 a 7500 euros, no caso do jornalista, e de 2500 a 15000 euros, no caso da empresa infractora.
Percebe-se a importância da carteira profissional, ao permitir separar, pelo menos formalmente, o exercício da profissão de jornalista de actividades como a publicidade ou o lobbying empresarial.
O site da Comissão da Carteira Profissional do Jornalista divulga uma lista actualizada dos jornalistas que já renovaram a carteira. Não figura o nome do director do Público. O Dr. Fernandes e a Sonae estarão à beira de uma nova (e grosseira) ilegalidade?
Não deixa de ser curioso que um jornal de referência seja dirigido por alguém que não possui a carteira profissional. Talvez isto ajude a explicar no que a folha da Sonaecom se transformou.
Hum, e o que dizer dos outros 1200 jonralistas que não renovaram a carteira profissional?
ResponderEliminare o que dizer do facto de a Comissão da Carteira, presidida pelo celebre Pedro Mourão estare neste momento em situação ilegal, sem poderes, uma vez que o seu mandato terminou, taxativamente a 15 de Outubro?
A esquerda que conta no seu melhor a tentar controlar escritos mais inconvenientes...
ResponderEliminarqualquer dia a ERC e a CARTEIRA chegam aos blogs para que não erremos no português...ah, ah, ah...
JMF jornalista ? á á á á á á á....
ResponderEliminardeve ser a anedota do ano. Ele que nem é licenciado, mas é um servil do belmiro.
Também o seu patrão usa o título de engenheiro sem o ser. Estamos quites meu amigo
ResponderEliminaro(s) bufozinhos(s) deste blogue mostram serviço. Tudo como dantes, quartel-general em (Miguel) Abrantes.
ResponderEliminarA ignorância não serve a ninguém.
ResponderEliminarNão é forçoso que o director de um jornal seja jornalista encartado, sabia?
Por mim, até convém que não seja.