Refiro-me a Anabela Neves (SIC), como poderia estar a falar de vários outros. Ontem, esta jornalista que acompanha a actividade parlamentar fazia elogios ao "novo formato de debate" na Assembleia da República.
Este "novo formato" está em vigor desde o início da 3.ª sessão legislativa, em Setembro passado. Salvo erro, já haviam ocorrido três debates de acordo com o "novo formato": em 21 de Setembro, em 6 de Novembro e em 11 de Dezembro. A única diferença é que, concluída a presidência portuguesa, os debates passam a ter uma periodicidade quinzenal — e acaba o monopólio da escolha dos temas a debater. Mesmo os jornalistas acreditados não lêem o regimento?
Este "novo formato" está em vigor desde o início da 3.ª sessão legislativa, em Setembro passado. Salvo erro, já haviam ocorrido três debates de acordo com o "novo formato": em 21 de Setembro, em 6 de Novembro e em 11 de Dezembro. A única diferença é que, concluída a presidência portuguesa, os debates passam a ter uma periodicidade quinzenal — e acaba o monopólio da escolha dos temas a debater. Mesmo os jornalistas acreditados não lêem o regimento?
De repente deu-se-me uma vontade de ler este blog que não tinha faz muito tempo, Miguel.
ResponderEliminarGosto cada vez mais da tua escrita - é pena aquilo da Ota, mas não se pode ter tudo e tinha-se de disfarçar a tomada do BCP, a ida do "dr." Vara (o da UnI), a venda perfeitamente justificada abaixo do preço de custo ao amigo do Costa de Macau e quejandos.
PS - Acho incríveis as pressões do 1º ministro da Eslovénia para não referendarmos o nosso Tratado de Lisboa - é triste ser pequeno e ser espezinhado pelas potências europeias.
SIC do balsemão? É notoria e nem conseguem disfarçar o serviço que estão a prestar ao ppd/psd.
ResponderEliminarO militante nº.1, está numa de castigar o governo, isto porquê? Porque o governo não lhe apara o jogo na area que ele domina, vem aí novos canais,a lei da impresa, etç. O homem vê que o maná da publicidade vai ter mais beneficiados, vai deixar de mamar tanto.Esta é a razão.
Francisco:
ResponderEliminar"disfarçar o serviço"? Tipo assobiar p'ró lado depois Alco "jémé" Chete?
E nem uma historinha da (N)Heidi para acompanhar o sapo ao ser engulido?
É uma injustiça, é o que é.
maravilha!!!
ResponderEliminarabraço
«A única diferença é que, concluída a presidência portuguesa, os debates passam a ter uma periodicidade quinzenal — e acaba o monopólio da escolha dos temas a debater.»
ResponderEliminarportanto....novo formato.
O novo modelo é pior que o anterior. Penaliza o Primeiro Ministro que tem que responder em muito pouco tempo a imensas perguntas da oposição. Ora esta distrbiuição do tempo não é justa já que o PM é atacado por todos os partidos (excepto o ps). Como sabemos o PM tem a responsabilidade de governar tomando medidas dificeis de explicar, assim parece que seria bom que tivesse o triplo do tempo para que os deputados da oposição obtivessesm os esclarecimentos. Em alternativa deveria limitar-se o tempo dos partidos da oposição, evitando assim perguntas desnecessárias.
ResponderEliminarInfelizmente os nossos jornalistas não prestam
ResponderEliminarTá difícil
ResponderEliminarAlco Shet...
Debates quinzenais? - ate faz lembrar o tempo do homem que dizia - "deixem-me trabalhar" - claro, quinzenalmente era os almoços com os directotes dos pasquins e aí, meus amigos, fazia o debate - o que é que almoça? - eu vou no bacalhau assado - e o Dr. Fernandes? - eu vou no cabrito assado e sua Excelencia? - eu vou no coelho á caçador - era so debates.
ResponderEliminarZe Boné
O seguro tramou o 1º. ministro com esta dos debates quinzenais. A oposição nem quis crer. O PS tem que acabar com tanto debate, mais parece um mercado de peixe.Não há tempo para responder de forma que as pessoas entendam.
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