Há tempos, Durão Barroso disse que não tivera conhecimento do caso Somague, ocorrido quando era líder do PSD e primeiro-ministro. Ontem, o agora presidente da Comissão Europeia negou ter tido conhecimento de “alguma decisão de algum membro do seu Governo que tivesse favorecido ilegitimamente qualquer empresa privada”. Onde andaria Barroso com a cabeça? Talvez já em Bruxelas.
Mas, quando o presidente da Comissão Europeia garante que não se lembra de qualquer decisão que tenha “favorecido ilegitimamente qualquer empresa privada”, talvez pudesse informar, então, de quais foram as empresas privadas que o seu governo favoreceu legitimamente. Aquelas de que se lembra, pelo menos… Estará a Somague no rol? E a Estoril-Sol?
Mas, quando o presidente da Comissão Europeia garante que não se lembra de qualquer decisão que tenha “favorecido ilegitimamente qualquer empresa privada”, talvez pudesse informar, então, de quais foram as empresas privadas que o seu governo favoreceu legitimamente. Aquelas de que se lembra, pelo menos… Estará a Somague no rol? E a Estoril-Sol?
PSD=PS = Bandos de lacaios bem pagos pela finança internacional (leia-se clube de Bilderberg, chefiado pelo judeu-mor Rockfeller) que coloca os seus peões onde bem quer (entre eles, Borroso na Comissão, Pinóquio à frente do Governo de Portugal), para levar a cabo o seu desígnio de acumular e controlar toda a riqueza mundial e, a par, empobrecer e assim subjugar todas as sociedades ditas "civilizadas".
ResponderEliminarAssim se compreende as grandes empresas e, em particular, os bancos a roubarem à luz do dia e a coberto da lei os cidadãos; a entrega da produção e comercialização de bens essenciais a empresas privadas que de direito ou na prática detêm monopólios, etc...
Em causa o financiamento ilegal do PSD nas autárquicas de 2001. Os social-democratas também foram condenados em 35 mil euros, para além de serem obrigados a devolver os 233 mil euros financiados que a construtora pagou a uma empresa de comunicação. Vieira de Castro (ex-secretário-geral-adjunto do PSD) e Diogo Vaz Guedes (ex-CEO da Somague) têm de pagar uma multa de 10 mil euros. Contactado pelo Diário Económico Vaz Guedes recusou fazer qualquer comentário.
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