2. Sólidos os argumentos aduzidos por João Malaca Casteleiro em defesa do acordo ortográfico. Mas, ontem, depois de ouvir Menezes em Viseu a pronunciar repetidamente mónópólio, talvez não fosse má ideia aproveitar a embalagem para fazer também um acordo fonético.
3. Nuno Brederode Santos não dá um tostão furado por Menezes: “Tudo isto comprova o pior da cosmogonia suburbana em que assentam a cultura e a vocação política de Menezes: o império da táctica sobre a estratégia, da manchete sobre o ciclo político, da cor da gravata sobre o enunciado de medidas (ou, no futebolês de que ele gosta, o primado da finta sobre o remate). Nas suas mãos, o poder esboroa-se.” Entretanto, ele poderá sussurrar para Ribau:
- — Pois é, mas mais vale ser príncipe da Beira por quatro meses do que barão toda a vida.
Sólidos serão, mas não o suficiente para impedir o inevitável: a separação entre o Português e o Brasileiro e a criação deste como uma nova língua, seguramente ainda no Séc. XXI...
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