Os Cadernos Biográficos que o Público esta semana colocou nas bancas apresentam-nos personalidades do mundo da arte a da cultura tão variadas como Fernando Pessoa, Amadeo de Souza-Cardozo, Natália Correia, António Variações, Florbela Espanca, Ary dos Santos, Beatriz Costa, Amélia Rey Colaço, José Rodrigues Miguéis, Hermínia Silva, Sophia de Mello Breyner Andresen, Agostinho da Silva, Guilhermina Suggia, Mário Viegas, Salazar e Marcello Caetano.
Espera aí. Quem são estes dois últimos artistas? Que raio de critério terá levado o editor a incluir nesta colecção, ao lado de escritores, poetas, pintores, cantores, músicos e actores, dois políticos - e logo estes dois políticos? Há desculpas menos esfarrapadas para fazer propaganda a Salazar e Caetano.
Que pensariam disto, por exemplo, Mário Viegas, Sophia ou Ary? Alguém tem dúvidas sobre como eles reagiriam perante esta ofensa aos seus bons nomes?
Espera aí. Quem são estes dois últimos artistas? Que raio de critério terá levado o editor a incluir nesta colecção, ao lado de escritores, poetas, pintores, cantores, músicos e actores, dois políticos - e logo estes dois políticos? Há desculpas menos esfarrapadas para fazer propaganda a Salazar e Caetano.
Que pensariam disto, por exemplo, Mário Viegas, Sophia ou Ary? Alguém tem dúvidas sobre como eles reagiriam perante esta ofensa aos seus bons nomes?
O lacaio,jmf, do patrão da sonae é um fascista escondido na esfarrapada origem extremista na sua juventude.
ResponderEliminarQuem lê tão tenebroso jornaleco?
Agora é distribuido gratuitamente nos supermercados do bosse.
Estará a falência do neoconservadorismo a obrigar o grande educador da classe operária a procurar nova referências ?
ResponderEliminarSalazar, esteve bem ou mal no seu posicionamento, em relação à guerra civil espanhola e à II- guerra mundial ?
ResponderEliminarps- em tempos de crise que por ai se avizinham, ainda vamos dar graças a Deus pelo ourinho que legou às gerações futuras !! e que o actual xuxa , presidente do Banco de Portugal, andou a vender algum ao desbarato...
O Público perdeu por completo a cabeça. Misturar os nomes de Salazar e Caetano com os insignes artistas que os antecedem é realmente um inqualificável insulto a estes últimos. De facto, já não tem qualidade para mais do que ser distribuído gratuitamente aos clientes do Eng. Belmiro.
ResponderEliminarQuannto aos dislates do "tric": Salazar comportou-se como um pai de família forreta que deixa os seus filhos passar fome e não lhes dá mais do que a 4ª classe, para amealhar umas barras de ouro.
Misturar Salazar e outras ilustres personalidades com uns quantos paneleiros e fufas é,realmente,de muito mau gosto.Abaixo o "Público".
ResponderEliminar"Quannto aos dislates do "tric": Salazar comportou-se como um pai de família forreta que deixa os seus filhos passar fome e não lhes dá mais do que a 4ª classe, para amealhar umas barras de ouro."
ResponderEliminarconte historias da carochinha que eu acredito !! os republicanos deixaram os portugueses sem pão depois o salazar é que meteu portugal na ordem(!!)pra que os portugueses tivessem um panito para se alimentarem !!
quanto á educação a 4 classe no tempo do Salazar correspondem ao actual 9º ano...
Salazar esteve no lado certo, na guerra civil espanhola contra os animais do republicanismo espanhol (jacobinismo primário) e bem no posicionamento face à II-grande guerra
Tenho cá a certeza que "TRIC" é o proprio JMF. A linguagem e termos utilizados são semelhantes aa suas opiniões expressas no panfletario fascistoide.
ResponderEliminarDeviam ser 21 e o Sócrates, o nosso, devia estar na lista (um bocadinho atrás do Salazar e à frente do Caetano).
ResponderEliminarNa guerra civil espanhola, Salazar sobrepôs a sua ideologia fascistóide e o seu interesse pessoal em se manter no poder aos interesses da Pátria. A Portugal convinha muito mais que ganhassem os republicanos, que eram partidários da divisão da Espanha pelas várias nações que a compõem. Assim ficaríamos, na Península Ibérica, um país médio rodeado de outros países médios e não, como ficámos, um anão cercado por todos os lados por um gigante.
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