sábado, março 01, 2008

Onde está o problema?

Morais Sarmento declara-se incomodado por Mário Crespo ter perguntado há dias por que não foi aberto concurso público para a atribuição da licença do Casino de Lisboa.

Mário Crespo insiste em perguntar por que não foi de facto aberto concurso.

Morais Sarmento explica que isso não era possível, visto que o contrato de concessão do Casino do Estoril proibe a abertura de novos casinos num raio de não sei quantas dezenas de quilómetros.

Mário Crespo faz notar que, sendo assim, essa disposição deveria ter impedido o surgimento do Casino de Lisboa.

Morais Sarmento esclarece que, tecnicamente, o Casino de Lisboa não é um novo casino, mas uma extensão do Casino do Estoril.

Mário Crespo interroga-se como pode uma extensão ser maior do que a coisa extendida.

Morais Sarmento acha que a palavra extensão também cobre uma tal circunstância.

Mário Crespo, citando Orwell, questiona essa forma tão descontraída de lidar com a linguagem.

Morais Sarmento diz que não percebe onde está o problema.

Um dia destes, Morais Sarmento aparecerá por aí, em luzida companhia de gente que também não vê nisto nenhum problema, propondo-se salvar o PSD e o país.

15 comentários :

  1. Morais Sarmento é o lacaio da judiaria internacional que sucederá ao Pinóquio (outro lacaio do Grupo Bilderberg) quando este estiver queimado.
    E nós a vê-los passar..

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  2. Porque é que não são todos chamados à responsabilidade?

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  3. São todos uma cambada de CHARLATÕES, esta gente do PPD.

    Só uma nova geração poderá correr com todos eles, que por uma ou outra razão, estão metidos até ao pescoço em situações ilicitas.

    O MP anda mesmo distraido.Muitas das situações não são novas.

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  4. http://diariodigital.sapo.pt/

    O ministro da Administração Interna disse hoje estar confiante que a Polícia Judiciária vai descobrir o autor do disparo que matou uma mulher em Sacavém


    »»»»mais um para a PJ descobrir, este entra COM O Nº12325/08 - como trata de uma mulher de um pivot da CSocial, vai entrar á frente de todos os outros - o vagabundo teve azar, se fosse uma mulher normal, não havia chatice - é assim.

    Fez uma lei que protege os assassinos, os criminosos e agora vai meter uma cunha para saír do buraco que ele proprio cavou.

    Ate para o crime se mete cunhas.

    Com o Rock in Rio - o morro brasileiro desce ao vale dos inventores da bola quadrada.

    Ja se perdeu a vergonha, ate se manipula com a queima de uns kilos de pó guardados num cofre - como vêem tudo gente seria, foi todo queimado, enalteceram o feito - os criminosos continuam á solta os passadores continuam por aí.

    Nunca bufem, não deem a cara nas denuncias, senão sobra para vós, a troco de um "poderoso" o nome do bufo pode saltar. -vive-se um clima de medo.

    Os interesses Brasileiros, Russos e Angolanos , são a moeda de troca

    Foi preciso o assassinio de uma mulher ligada á CSocial (o marido), para fazer show off

    Ze Boné

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  5. Nesse país fascista e atrasado, a comunicação social foi tentando fazer com Sócrates o que fez com Guterres. Só que tem sido mais difícil. Nem com ataques à vida pessoal o gajo desce da fasquia dos 40%. É que o povo, as mulas que se deixaram ludibriar e deram a vitória a Durão, não vão mais na cantiga. Mesmo com tanta contestação, está-se a ver que o embuste para trazer a direita de novo ao governo não tem mais aquele apelo. E os jornalistas adestrados, todos do Bloco de esquerda mas lacaios esparros da direita, não estão conseguir dar a volta à situação.

    Edie Falco

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  6. Os jornalistas não deviam ser avaliados? claro que deviam, mas se o patronato apareceu nos jornais por via das negociatas - vem isto a proposito do Pinho preferir sapatos Italianos - fiquei convencido que tinha comprado um par 40 que decorre na feira do sapato e afins - afinal não nada disso - o Pinho era adepto do sapato Italiano antes de ver o sapato Tuga - hoje, aposta na qualidade do nosso sapato, porque é bom.


    è muito diferente do que disse e escreveu a aventasma

    Ze Boné

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  7. Paulo, Baldaia, Director da TSF

    Fazer reformas que impliquem os funcionários públicos é brincar com o fogo e não há ministro que não saia chamuscado. Acontece até que há ministros, como Correia de Campos, que são queimados na praça pública. Manifestações atrás de manifestações levaram Sócrates a concluir que o ministro não ajudava ao bom desenvolvimento da política de saúde determinada pelo Governo.

    Correia de Campos já faz parte da história e agora as manifestações, convocadas por sms ou trabalhadas com afinco pela Fenprof, são dirigidas contra Maria de Lurdes Rodrigues. Para a semana está marcada uma hiper, mega, gigantesca manif contra a ministra. A verdade é que muitos professores e muitos dos seus familiares não gostam que lhes mexam com a vida.

    São anos e anos em auto-gestão. Com professores a faltar e os alunos a gozar o furo sem nada aprender e nada fazer. As aulas de substituição são já um dado adquirido, mas há bem pouco tempo havia gritos sindicais, atrás de gritos sindicais, contra a blasfémia ministerial.

    Aliás, até uma boa medida como a estabilidade na colocação dos professores mereceu criticas dos sindicatos. Sempre que se pede aos professores que se adaptem ao novo mundo, pode até acontecer que a maioria dos docentes esteja disponivel para a mudança, mas os sindicatos é que não estão, nem estarão, para aí virados.

    Sobre a mais recente polémica com a avaliação dos professores, a maioria dos que são bons está a favor e não quer mais adiamentos provocados pela desculpa de que o sistema não é perfeito. É aqui que os sindicatos devem começar a mudar. Se a avaliação é absolutamente necessária, e é, se os sindicatos não concordam com o método, e não concordam, devem apresentar o método que na sua opinião mais se aproxima da perfeição. Ou seja, fazer parte da solução e não do problema.

    É preciso educar os novos sinicalistas para que não fiquem à espera das decisões governamentais. É preciso que a contestação permanente seja substituída pela permanente mudança a partir de dentro.

    Os professores, como os juízes, os médicos e restante Função Pública têm de perceber que o emprego para a vida, com todas e mais algumas regalias, é chão que deu uvas. É urgente fazer melhor com menos dinheiro, porque não há cofre público que aguente uma vida de porta aberta aos interesses das corporações.

    A FNE quase desapareceu do mapa mediático e a Fenprof controla a seu belo prazer os medos da classe. Quem os ouve acredita que o Estado anda a olhar para os professores como bandidos. Cria-se a ideia de que existe uma perseguição sem sentido aos docentes e eles ficam mais disponíveis para o protesto.

    O protesto é, aliás, livre. E é, muitas vezes, uma arma contra a injustiça. Mas talvez fizesse bem aos sindicatos olhar para a sondagem, divulgada ontem pela SIC, em que os portugueses aparecem a dizer que a educação melhorou.

    Esperemos que esta pré-campanha eleitoral fora de tempo - falta mais de um ano para as legislativas - não faça a oposição e os sindicatos serem do contra por ser contra, nem o Governo recuar à procura de votos. Para bem do país, avaliem os professores. Mesmo com um método imperfeito.

    E deixem que a reforma da educação siga em frente! Como está é que não pode ficar.

    Paulo Baldaia escreve no JN, semanalmente, aos sábados




    FANTASm ORTO

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  8. Desde o 25 Abril se tem vindo a atacar sistematicamente tudo o que é referência de autoridade:
    a polícia, os padres, os militares, os professores, os pais, os magistrados, etc.
    Destruída a autoridade só fica um poder: o capital.
    Vejam os métodos e os objectivos da SIC, por exemplo.
    O Balsemão, agradece.

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  9. Morais Sarmento, sócio da sociedade de advogados da qual faz/fazia parte a advogada que representa a Estoril Sol, certo?

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  10. O Mogais era o dos charros?

    Ze Boné

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  11. "Por que razão pretende um partido da oposição aumentar os custos da RTP e ter de recorrer ao orçamento"

    Quem escreve isto é o palito de la reine da sociologia contemporanea.

    Arre, ás vezes ate é esperto.

    Ze Boné

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  12. http://dn.sapo.pt/2008/03/02/internacional/nao_um_heroi.html


    »»»eu sei, e tenho a experiencia, de me tratarem por um mafioso, talvez por isso, "uanto mais me bates mais eu gosto de ti" eu aprecio a maneira de estar dos ingleses - por graça e meio a serio,- gostava de ter um governador de sua magestade, no museu dos coches ou cor de rosa, em Belem.

    Ao ler o que esta elite politica nos diz e nos incentiva, não é de coragem, é de cobardia, é a falta de crença num ´Povo a caminho de 1000 anos - em Inglaterra, o Povo a esta hora estava, a pedir a demissão do Ministro das Policias

    Ze Boné

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  13. Ponho esta questão

    Imagine-se, que o vagabundo que assassinou a mulher do Jornalista ( e por isso toca a reunir as tropas - se fosse outra menos mediatica, ja não seria assim, como tem sido) - se se fosse entregar á policia, como autor passional crime, contando umas historias de de amor correpondido e mais umas historias de cordel que um Advogado historiador pudesse apimentar e em certa medida,motivos um descontrolo emocional, etç e tal - isto poderia dizer o que? que aguardava julgamento em liberdade?

    Não, dizem-me, - então porque noutros casos aguardam?,

    Ze Boné

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  14. Conclusões que tiro depois de longos anos a ler, ouvir e ver a imprensa, é que temos um país de corruptos, em todas as áreas, senão vejamos no(a):

    - Futebol;
    - Políticos;
    - GNR;
    - Policias;
    - Jornalistas;
    - Magistraturas;
    - Empreiteiros;
    - Médicos;
    - Enfermeiros;
    - Advogados;
    - Engenheiros;
    - Presidentes de câmara;
    - Funcionários públicos;
    - Empresários;
    - Bancos;
    - Militares;
    - Partidos;
    - Etç é etç.

    A lista é longo e até mete medo. Que Pais é este, meus concidadãos corruptos? Sois gente sem moral e ética, autênticos vampiros que sugam e mamam o sangue dos poucos íntegros que restam.

    Não pode haver complacência com os corruptos. Julgamento, perda de todos os bens roubados e prisão. Só assim se pode corrigir este mal genético. Não é com arquivamentos processuais que lá se vai.

    "Não sei como é a vida de um patife, nunca o fui; mas de a de um homem honesto é abominável"

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