«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
segunda-feira, março 10, 2008
Suspense
Está todo o país suspenso na expectativa da proposta de avaliação justa e equilibrada que os justos e equilibrados sindicatos dos professores decerto não deixarão de propor ao Governo.
O PS esteve distraído ou preferiu evitar um confronto político com o PCP, um confronto cada vez inevitável. Nunca o PCP sonhou tanto com mais um PREC como agora, aproveitando algumas lutas corporativas a máquina do PCP no meio sindical obteve as suas primeira vitórias desde 1976. Abandonados os operários à sua sorte e perdidos importantes bastiões como na banca o PCP apostou tudo nos magistrados, polícia e professores, grupos profissionais para quem os seus interesses estão acima de qualquer lógica política.
O confronto entre o PCP e o PS é inevitável, resta saber se será nas urnas de votos ou se o PS terá de o fazer na rua espaço de legitimidade política preferido pelo PCP. Quando o PCP, o herdeiro histórico de algumas das piores ditaduras que o mundo conheceu e conhece tem o descaramento de fazer esperas a dirigentes do PS à porta de sedes deste partido para lhes chamarem fascistas está a ir longe demais na estratégia definida por Jerónimo de Sousa na última festa do Avante, a mesma festa onde os narco-traficantes da extrema esquerda têm estatuto de convidados de honra.
Talvez seja tempo de o PS cortar todo o tipo de relações com o PCP que, aliás, revela uma grande simpatia pelos governos do PSD, partido com que se tem aliado em numerosas autarquias
Acha que o sistema de avaliação proposto promove a qualidade na educação e a dignidade dos professores? Acha?
Conhece ao menos?
Ou reproduz a prpaganda oficial,acriticamente, acefalamente, armado em esperto sem se dar conta da figura que faz junto de quem conhece os documentos.
Ou julga que tanta gente, de variadas idades, formações,ideologias...terras - "de tão longe vieram"... são todos tolos e manipuláveis? todos? mesmo Todos?
A FENPROF aceita, desde que a Senhora Ministra deixe de insultar os professores, lhes peça desculpa pelos anteriores insultos e se vá embora, que se teste este modelo de avaliação, desde que afinado pelos órgãos que o devem controlar (o Conselho das Escolas e Conselho Científico). Este modelo é mau em diversos aspectos (põe a avaliar lguma gente que nunca foi avaliada e que chegou a professor titular como o Sócrates chegou a "engenheiro") mas há que testá-lo.
É esquesito falar com o Afonso e responder o Miguel e vice-versa. Organizem-se...
PS - as fotos da CONFAP (e do seu Blog) estão muito giras, mas há melhores - se quiserem posso mandar-vos umas dezenas delas bem interessantes
O CONFRONTO INEVITÁVEL ENTRE O PS E O PCP
ResponderEliminarO PS esteve distraído ou preferiu evitar um confronto político com o PCP, um confronto cada vez inevitável. Nunca o PCP sonhou tanto com mais um PREC como agora, aproveitando algumas lutas corporativas a máquina do PCP no meio sindical obteve as suas primeira vitórias desde 1976. Abandonados os operários à sua sorte e perdidos importantes bastiões como na banca o PCP apostou tudo nos magistrados, polícia e professores, grupos profissionais para quem os seus interesses estão acima de qualquer lógica política.
O confronto entre o PCP e o PS é inevitável, resta saber se será nas urnas de votos ou se o PS terá de o fazer na rua espaço de legitimidade política preferido pelo PCP. Quando o PCP, o herdeiro histórico de algumas das piores ditaduras que o mundo conheceu e conhece tem o descaramento de fazer esperas a dirigentes do PS à porta de sedes deste partido para lhes chamarem fascistas está a ir longe demais na estratégia definida por Jerónimo de Sousa na última festa do Avante, a mesma festa onde os narco-traficantes da extrema esquerda têm estatuto de convidados de honra.
Talvez seja tempo de o PS cortar todo o tipo de relações com o PCP que, aliás, revela uma grande simpatia pelos governos do PSD, partido com que se tem aliado em numerosas autarquias
Ó Miguel, deixe-se de ironias...
ResponderEliminarAcha que o sistema de avaliação proposto promove a qualidade na educação e a dignidade dos professores? Acha?
Conhece ao menos?
Ou reproduz a prpaganda oficial,acriticamente, acefalamente, armado em esperto sem se dar conta da figura que faz junto de quem conhece os documentos.
Ou julga que tanta gente, de variadas idades, formações,ideologias...terras - "de tão longe vieram"... são todos tolos e manipuláveis? todos? mesmo Todos?
O post é do Afonso, não meu. Mas, tal como ele, não sei qual é a avaliação que a Fenprof propõe.
ResponderEliminarA FENPROF aceita, desde que a Senhora Ministra deixe de insultar os professores, lhes peça desculpa pelos anteriores insultos e se vá embora, que se teste este modelo de avaliação, desde que afinado pelos órgãos que o devem controlar (o Conselho das Escolas e Conselho Científico). Este modelo é mau em diversos aspectos (põe a avaliar lguma gente que nunca foi avaliada e que chegou a professor titular como o Sócrates chegou a "engenheiro") mas há que testá-lo.
ResponderEliminarÉ esquesito falar com o Afonso e responder o Miguel e vice-versa. Organizem-se...
PS - as fotos da CONFAP (e do seu Blog) estão muito giras, mas há melhores - se quiserem posso mandar-vos umas dezenas delas bem interessantes
Avaliação já. Deixem-se de tretas das quais estamos fartos e aceitam o que é inevitavel.
ResponderEliminarE tem muitíssima razão o Jumento.
ResponderEliminarBasta de encolher os ombros e não ligar porque têm cada vez menos representatividade.
A comunicação social, séria, não pode continuar a assobiar para o lado.
Ou então, considere-se a hipótese de fazer reuniões com "gente desta" sempre na AR e com transmissão em directo.
Assim, não podem vir contar como NÃO foi.
E tem muitíssima razão o Jumento.
ResponderEliminarBasta de encolher os ombros e não ligar porque têm cada vez menos representatividade.
A comunicação social, séria, não pode continuar a assobiar para o lado.
Ou então, considere-se a hipótese de fazer reuniões com "gente desta" sempre na AR e com transmissão em directo.
Assim, não podem vir contar como NÃO foi.