segunda-feira, abril 21, 2008

Leituras

• Alfredo Barroso, Jardim, Cavaco e a Democracia [Sol de 19 de Abril]:
    “Foi com surpresa que vi o Presidente da República invocar o «direito de reserva» - não o «dever» mas o «direito», note-se! – para se eximir a uma condenação pública do comportamento antidemocrático de Jardim. Não se quis meter em sarilhos, metendo na ordem o truão que governa a Madeira. Fez mal. Tal como fez mal em aceitar que fosse suprimida a habitual sessão solene da Assembleia Legislativa, o órgão de representação democrática por excelência. Cavaco Silva confirma, assim, a suspeita, gerada enquanto foi Primeiro-Ministro, de que também não aprecia especialmente parlamentos. Há sinais que perturbam e este é um deles. É lamentável que Jardim continue a ser o último a rir.”
• Miguel Sousa Tavares, Cavaco no estrangeiro:
    “A visita de Cavaco à Madeira é uma nódoa que não sairá tão cedo, um momento de vergonha e capitulação que veio manchar uma Presidência até aqui pacífica, louvada e isenta de riscos. Mas, na primeira vez em que tinha de correr riscos políticos e assumir-se como representante primeiro da nação portuguesa, Cavaco Silva mostrou a massa de que é feito.”
• Vicente Jorge Silva, Carta aberta ao Presidente da República:
    “Na Madeira, o senhor não foi — não soube ser — Presidente de todos os portugueses, como solenemente prometeu no início do seu mandato. E quem não o é — não o soube ser — na Madeira, poderá sê-lo noutros recantos do país? Eis a questão que, a partir daqui, é legítimo colocar.”

7 comentários :

  1. Também execeu o "direito de reserva" o clone do Pinóquio que nem deu a cara para as câmaras.
    Apenas foi apenhado, de fugida, a mamar o jantar que o "ditador" da Madeira lhe ofereceu.
    A liberdade de imprensa no seu explendor.

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  2. Oh palhaço tu que passas a vida a repetir a mesma balela não emendas tb "explendor" ???

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  3. 3 excelentes artigos de opinião. Não podia deixar de estar completamente de acordo.São visões perfeitas como kavako se ajoelhou perante um ditador, no zimbabue também há parlamento e todos sabemos como são tratados os representantes da oposição.

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  4. Ó anónimo da 9.12:
    Eu emendo explendor para esplendor
    e emendo palhaço para lacaio filho da puta que é o que tu és.
    E repito:
    Não estava lá o clone do Pinóquio (leia-se Ministro da Presidência, Pedro da Silva Pereira) a mamar o jantar do Madeirense?
    E por que razão os meios de comunicação não noticiaram o facto?
    Não terá razão o "ditador" em chamá-los bastardos para não os chamar filhos da puta, como tu?

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  5. Antes filho de uma puta que cagalhão de cão, não achas, meu animal de cabresto?

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  6. Chamas nomes mas quanto à substância da questão, népia.
    Tavas bom a competir com as putas.
    Só que nem para o broche te querem.

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