«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
quinta-feira, julho 02, 2009
A diferença
Um deputado do PSD insultou um deputado do PS no Parlamento. O PSD não condenou esse acto inadmissível e procurou justificar a atitude do seu deputado.
O acto inadmissível de Manuel Pinho teve consequências: foi demitido.
o martins é ministro,ou foi, de algum governo? tente desculpar todas as faltas de educação e de respeito deste governo para com os portugueses que ainda faz pior figura
Também através do diverso tratamento dado a este caso pelo Governo e o dado pelo PSD ao caso das palavras obscenas do deputado do PSD,José Eduardo Martins, se vê, o que é a política de verdade do PSD ! Tomo, no entanto, a liberdade de, a propósito do debate sobre o Estado da Nação, chamar a atenção para outro episódio que considero igualmente grave, ocorrido também teve lugar durante o debate e que, pelo que vejo tem sido silenciado pela c.s. Refiro-me ao ataque lançado pelo sr. Paulo Rangel, do alto da tribuna da Assembleia da República, contra Henrique Granadeiro. Passe a publicidade: Desenvolvi o tema no meu site no seguinte endereço: http://terradosespantos.blogspot.com/2009/07/as-mordacas-de-rangel.html Com um pedido de desculpas, pela publicidade abusiva, e um abraço.
Miguel Tiago deputado do PCP, no twitter, a propósito de textos meus valorizadores da acção do governo disse-me que eu só elogiava "os parasitas que estavam no poder". Chamar parasitas aos membros do governo, julgo eu, é uma atitude ainda mais condenável para um deputado.
Pinho é um lamentável episódio do PS. Teve o que merecia. A mim o que me preocupa é que até agora só vi e li que o partido onde Pinho tinha cargo fez, quis fazer, vai fazer. Umas vezes bem, outras nem por isso. Mas lá que procuraram um projecto, apresentaram obra, isso é um facto. Dos outros só li e ouvi críticas, o sinal contrário ao discurso do governo. Gostava era que me pudessem mostrar como é que vão mudar e, sobretudo, para onde. Como é que o vão fazer também seria interessante. Ou será que vão fazer um programa de governo apenas com as frases de arremesso contra as iniciativas e propostas dos socialistas? Se assim for é pouco. E lá terei de votar no PS.
Este tipo de argumento vai ser usado mil vezes mil. Não está correcto. É como comparar uma desavença entre dois irmãos em casa com um insulto que um estranho depois de entrar em nossa casa faz a um familiar.
Não meus caros: Desculpem mas voltei de férias... Mas como dizia não meus caros, a diferença está na coluna vertebral do PRIMEIRO MINISTRO, que ao mínimo pisar do risco demite quem se porta mal a este nível. E podem querer, que não sei se foi o Pinho que se demitiu... isso um dia ainda se vai saber... A diferença está na ética e falsa postura que os senhores da gravata do PSD, que são impulutos dizem sempre que são os Senhores, mas ao ameaçarem de porrada no emiciclo na Assembleia da República outra deputado, ficou na mesma, como se nada tivesse acontecido. Apenas estamos a estabelecer diferenças. Quanto ao facto de esse senhor deputado ameaçar de porrada, não ser ministro, só se fosse Ministro do Desporto, mas como o desporto não se resume ao Boxe, terá de continuar a engraixar o Pedro Santana Lopes, para ir ficando ali nas cadeiras do micro-poder, para ganhar uns cobres.
O que fica claro é que apenas os gestos podem profanar aquele local sagrado. O mesmo Martins chamou palhaço, naquele sítio, ao PM. Imagens no Youtube, para quem queira confirmar e que eu mesmo recupero... Pinho tinha que cair aos pés de um norte-coreano, acolitado por uma série de virgens púdicas, boas de vista, mas muito surdas... Em tal circo era-lhe exigido que fosse santo, mesmo antes de ser beatificado...E recusou.
O crime de Manuel Pinho foi tentar estragar a pintura em que a “esquerda” padreca e beata quer ver acantonados todos os aljustrelenses deste mundo: pobres, desempregados e neo-realistáveis. Pobres, desempregados e disponíveis a tempo inteiro, coçando as esquinas do largo da vila à espera das camionetas que os hão-de levar à manifestação em Lisboa. O crime de Manuel Pinho foi ter obrigado a “esquerda” padreca e beata a ouvir um membro da comissão de trabalhadores da Qimonda dizer que o governo estava a fazer o possível. A “esquerda” padreca e beata vê todos os aljustrelenses deste mundo como todos os padrecas e beatas vêm os pobres que deus lhes disponibiliza para poderem exercitar a caridade: estes pobres são nossos, que ninguém se atreva a ajudá-los, precisamos deles para ganhar o céu.
A “esquerda” padreca e beata nunca perdoou a Manuel Pinho e aos aljustrelenses que com ele confraternizaram aqui há uns meses.
Sentiu-se encornada, e de que maneira. Foi isto que Manuel Pinho quis significar, aposto. E tinha toda a razão. E tem a minha solidariedade. Ainda que tenha sido necessário demitir-se, porque é preciso que continue a haver quem liberte os muitos aljustrelenses deste mundo do destino que padrecas e beatas lhes reservaram.
A birra da Dagro tb serviu - em repetição no meu blog - para dar conta do comportamento de muito soberano feito à conta de órgão de soberania. Há órgãos que dão para tudo, de bem dotados que são. E não é que é a Drago que, pela bancada do BE, veio insugir-se contra a atitude de Pinho? Ela, que se não fosse a qualidade da madeira, tinha escavacado a bancada nesse episódio com a ministra? Mas isso a história não registará. Basta que Pinho seja o sacrificado...
Pinho tem a minha modesta solidariedade, isto porque: Os comunas quando no poder tratam o povo a baixo de cão, ver como procedem na coreia do norte,em cuba e agora na venezuela, não esquecendo o tempo de lenine, estaline e por aí fora, acabamdo no cambodja, todos eles com milhões de assassinios, desterrados e acorrentados. A um comuna eu não faço com dois dedos faço-o com as duas mãos... porque só tenho duas...mas cabeça para pensar, coisa que lhes falta em abundancia.
Como ontém fui o primeiro a exigir aqui neste forum (vagueando na noticia), o comportamento de um ministro na AR só podia ter uma solução. A sua imediata demissão. Sócrates, como lhe competia, foi rápido no gatilho. A bancada do PS distanciou-se de imediato de tal comportamento. Idem para o primeiro ministro em nome do governo. O mesmo se passou com o Presidente da AR (que por acaso até é do PS). Penso que, com tais atitudes, o assunto deveria e era vantajoso para todos, que ficasse arrumado. O bom nome da classe política é um bem comum.
Tal não se passou. Todos os partidos aproveitaram a oportunidade para alargar o âmbito do protesto a todo o governo. Não gostei. Não gosto de ver bater no tipo estendido na tapete. Já passei por casos de indignação. Assim que alguém me pede desaculpa, pareço um peixe fora de água. A minha indignação termina e fico sem palavras.
Hoje Cavaco veio acirrar os ânimos. Solidarizar-se com os ofendidos. Penso que não devia. Veio fazer a defesa e colaborar na estratégia da sua amiga. Esperava melhor. Até porque, há poucos meses, o deputado do PSD José Eduardo Martins, ofendeu em plena sessão do Parlamento o deputado Candal. De forma grosseira. No dia seguinte, e dito deputado do PSD pediu desculpa á Assembleia e a 228 deputados (palavras dele). Todos menos o ofendido. Não dei por reacções dessa natureza, nem pelo partido do ofendido nem por Sua Excelência o Senhor Presidente da República.
Vocês são mesmo bacocos - o que é que interessa a mediocridade dos outros ? Está tudo doido? Somos todos medíocres e escroques e por isso vale tudo?Por amor de Deus!Vamos elevar o nível moral e intelectual e por isso é preciso varrer com todos estes incompetentes mal educados e mal criados!
A diferença está na ética republicana do PS, enquanto o psd reve-se no circo demagogico da vida.
ResponderEliminaro martins é ministro,ou foi, de algum governo?
ResponderEliminartente desculpar todas as faltas de educação e de respeito deste governo para com os portugueses que ainda faz pior figura
Também através do diverso tratamento dado a este caso pelo Governo e o dado pelo PSD ao caso das palavras obscenas do deputado do PSD,José Eduardo Martins, se vê, o que é a política de verdade do PSD !
ResponderEliminarTomo, no entanto, a liberdade de, a propósito do debate sobre o Estado da Nação, chamar a atenção para outro episódio que considero igualmente grave, ocorrido também teve lugar durante o debate e que, pelo que vejo tem sido silenciado pela c.s. Refiro-me ao ataque lançado pelo sr. Paulo Rangel, do alto da tribuna da Assembleia da República, contra Henrique Granadeiro.
Passe a publicidade: Desenvolvi o tema no meu site no seguinte endereço: http://terradosespantos.blogspot.com/2009/07/as-mordacas-de-rangel.html
Com um pedido de desculpas, pela publicidade abusiva, e um abraço.
Miguel Tiago deputado do PCP, no twitter, a propósito de textos meus valorizadores da acção do governo disse-me que eu só elogiava "os parasitas que estavam no poder". Chamar parasitas aos membros do governo, julgo eu, é uma atitude ainda mais condenável para um deputado.
ResponderEliminarJoão Paulo Pedrosa
Ahahahaahhahahahahahahaha. Olé!!!!!
ResponderEliminarQue canseira. "Somos melhor que o PSD porque demitimos o Manuel Pinho e eles não mandaram embora o José Eduardo Martins" (é quase isto que dizes).
ResponderEliminarJustificar os "próprios" erros com os erros dos outros é bonito, lá isso é.
Há coisas mais importantes que os cornos do Pinho. Ou seja, tudo o resto.
Pinho é um lamentável episódio do PS. Teve o que merecia. A mim o que me preocupa é que até agora só vi e li que o partido onde Pinho tinha cargo fez, quis fazer, vai fazer. Umas vezes bem, outras nem por isso. Mas lá que procuraram um projecto, apresentaram obra, isso é um facto. Dos outros só li e ouvi críticas, o sinal contrário ao discurso do governo. Gostava era que me pudessem mostrar como é que vão mudar e, sobretudo, para onde. Como é que o vão fazer também seria interessante. Ou será que vão fazer um programa de governo apenas com as frases de arremesso contra as iniciativas e propostas dos socialistas? Se assim for é pouco. E lá terei de votar no PS.
ResponderEliminarEste tipo de argumento vai ser usado mil vezes mil.
ResponderEliminarNão está correcto.
É como comparar uma desavença entre dois irmãos em casa com um insulto que um estranho depois de entrar em nossa casa faz a um familiar.
Não meus caros:
ResponderEliminarDesculpem mas voltei de férias...
Mas como dizia não meus caros, a diferença está na coluna vertebral do PRIMEIRO MINISTRO, que ao mínimo pisar do risco demite quem se porta mal a este nível.
E podem querer, que não sei se foi o Pinho que se demitiu... isso um dia ainda se vai saber...
A diferença está na ética e falsa postura que os senhores da gravata do PSD, que são impulutos dizem sempre que são os Senhores, mas ao ameaçarem de porrada no emiciclo na Assembleia da República outra deputado, ficou na mesma, como se nada tivesse acontecido.
Apenas estamos a estabelecer diferenças.
Quanto ao facto de esse senhor deputado ameaçar de porrada, não ser ministro, só se fosse Ministro do Desporto, mas como o desporto não se resume ao Boxe, terá de continuar a engraixar o Pedro Santana Lopes, para ir ficando ali nas cadeiras do micro-poder, para ganhar uns cobres.
O que fica claro é que apenas os gestos podem profanar aquele local sagrado. O mesmo Martins chamou palhaço, naquele sítio, ao PM. Imagens no Youtube, para quem queira confirmar e que eu mesmo recupero...
ResponderEliminarPinho tinha que cair aos pés de um norte-coreano, acolitado por uma série de virgens púdicas, boas de vista, mas muito surdas... Em tal circo era-lhe exigido que fosse santo, mesmo antes de ser beatificado...E recusou.
O crime de Manuel Pinho foi tentar estragar a pintura em que a “esquerda” padreca e beata quer ver acantonados todos os aljustrelenses deste mundo: pobres, desempregados e neo-realistáveis. Pobres, desempregados e disponíveis a tempo inteiro, coçando as esquinas do largo da vila à espera das camionetas que os hão-de levar à manifestação em Lisboa. O crime de Manuel Pinho foi ter obrigado a “esquerda” padreca e beata a ouvir um membro da comissão de trabalhadores da Qimonda dizer que o governo estava a fazer o possível. A “esquerda” padreca e beata vê todos os aljustrelenses deste mundo como todos os padrecas e beatas vêm os pobres que deus lhes disponibiliza para poderem exercitar a caridade: estes pobres são nossos, que ninguém se atreva a ajudá-los, precisamos deles para ganhar o céu.
ResponderEliminarA “esquerda” padreca e beata nunca perdoou a Manuel Pinho e aos aljustrelenses que com ele confraternizaram aqui há uns meses.
Sentiu-se encornada, e de que maneira. Foi isto que Manuel Pinho quis significar, aposto. E tinha toda a razão. E tem a minha solidariedade. Ainda que tenha sido necessário demitir-se, porque é preciso que continue a haver quem liberte os muitos aljustrelenses deste mundo do destino que padrecas e beatas lhes reservaram.
E a birra da deputada Ana Drago perante a ministra da educação? O BE já pediu desculpas?
ResponderEliminarNoutro tempo, o Ministro não teria saído. Mas correu muita água depois desse tempo...
ResponderEliminarA birra da Dagro tb serviu - em repetição no meu blog - para dar conta do comportamento de muito soberano feito à conta de órgão de soberania. Há órgãos que dão para tudo, de bem dotados que são. E não é que é a Drago que, pela bancada do BE, veio insugir-se contra a atitude de Pinho? Ela, que se não fosse a qualidade da madeira, tinha escavacado a bancada nesse episódio com a ministra? Mas isso a história não registará. Basta que Pinho seja o sacrificado...
ResponderEliminarPinho tem a minha modesta solidariedade, isto porque:
ResponderEliminarOs comunas quando no poder tratam o povo a baixo de cão, ver como procedem na coreia do norte,em cuba e agora na venezuela, não esquecendo o tempo de lenine, estaline e por aí fora, acabamdo no cambodja, todos eles com milhões de assassinios, desterrados e acorrentados.
A um comuna eu não faço com dois dedos faço-o com as duas mãos... porque só tenho duas...mas cabeça para pensar, coisa que lhes falta em abundancia.
Como ontém fui o primeiro a exigir aqui neste forum (vagueando na noticia), o comportamento de um ministro na AR só podia ter uma solução. A sua imediata demissão. Sócrates, como lhe competia, foi rápido no gatilho. A bancada do PS distanciou-se de imediato de tal comportamento. Idem para o primeiro ministro em nome do governo. O mesmo se passou com o Presidente da AR (que por acaso até é do PS). Penso que, com tais atitudes, o assunto deveria e era vantajoso para todos, que ficasse arrumado. O bom nome da classe política é um bem comum.
ResponderEliminarTal não se passou. Todos os partidos aproveitaram a oportunidade para alargar o âmbito do protesto a todo o governo. Não gostei. Não gosto de ver bater no tipo estendido na tapete. Já passei por casos de indignação. Assim que alguém me pede desaculpa, pareço um peixe fora de água. A minha indignação termina e fico sem palavras.
Hoje Cavaco veio acirrar os ânimos. Solidarizar-se com os ofendidos. Penso que não devia. Veio fazer a defesa e colaborar na estratégia da sua amiga. Esperava melhor. Até porque, há poucos meses, o deputado do PSD José Eduardo Martins, ofendeu em plena sessão do Parlamento o deputado Candal. De forma grosseira. No dia seguinte, e dito deputado do PSD pediu desculpa á Assembleia e a 228 deputados (palavras dele). Todos menos o ofendido. Não dei por reacções dessa natureza, nem pelo partido do ofendido nem por Sua Excelência o Senhor Presidente da República.
Vocês são mesmo bacocos - o que é que interessa a mediocridade dos outros ? Está tudo doido? Somos todos medíocres e escroques e por isso vale tudo?Por amor de Deus!Vamos elevar o nível moral e intelectual e por isso é preciso varrer com todos estes incompetentes mal educados e mal criados!
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