Eu acho bem que se façam os investimentos. Acho óptimo, aliás!
Só há um pequeno problema com este tipo de investimentos, que é o mesmo que aconteceu com a Qimonda: é o controlo do processo, como um todo.
Vamos fabricar peças soltas, sem controlo do processo. Se um dia, esses amigos se lembrarem que na Roménia é mais barato, vão-se embora, pagando (ou não...) o que têm a pagar, e aquelas instalações e tecnologia são perfeitamente inúteis.
E depois é mais uma confusão tipo Qimonda. Não sou contra o investimento, mas é preciso mais controlo do total do processo produtivo, e não unicamente uma parte solta do processo, que é inútil caso essa gente se vá embora...
Eu acho bem que se façam os investimentos. Acho óptimo, aliás!
ResponderEliminarSó há um pequeno problema com este tipo de investimentos, que é o mesmo que aconteceu com a Qimonda: é o controlo do processo, como um todo.
Vamos fabricar peças soltas, sem controlo do processo. Se um dia, esses amigos se lembrarem que na Roménia é mais barato, vão-se embora, pagando (ou não...) o que têm a pagar, e aquelas instalações e tecnologia são perfeitamente inúteis.
E depois é mais uma confusão tipo Qimonda. Não sou contra o investimento, mas é preciso mais controlo do total do processo produtivo, e não unicamente uma parte solta do processo, que é inútil caso essa gente se vá embora...