Lobo Xavier, Pacheco Pereira e José Manuel Fernandes juntos em iniciativa do PSD. Não poderia ter sido escolhido um local mais adequado para este encontro: a moca de Rio Maior é o símbolo da direita mais retrógrada. E a presença de Fernandes, ao lado de Pacheco e do homem de mão da Sonae, revela que ele quer ser mais do que um obscuro director da folha de propaganda dos sectores mais radicais da direita.
Razão tinha o Provedor do Leitor do Público quando perguntava no Domingo: “haverá uma agenda política oculta na actuação deste jornal?”
PS — Só não se percebe por que não levam a sério a Helena Matos. É uma injustiça a blasfema não ter sido convidada para o evento.
ADENDA — O Zé Manel responde: “JMF1957: Sempre fui ver acções de campanha variadas em todas as legislativas. Ontem isso tornou-se em notícia da Lusa. Está tudo doido?” Acontece, ó Zé Manel, que se tratava de uma “acção de campanha” das eleições autárquicas. Levaram-no ao engano?
Nada teria de mal... se JMF se tivesse assumido mais cedo e mudado o livro de estilo do Público... mas sonso como é, ainda vai dizer que foi fazer uma reportagem para o seu jornal do incrível
ResponderEliminarEstá cada vez mais visivel como a pandilha se organizou para dar um golpe de Estado constitucional.
ResponderEliminarFoi "ver" uma campanha ao vivo.... diz ele! mas já a tinhamos todos os dias no Público!
ResponderEliminarCoberto de lama no jornalismo, JMF prepara-se para um tachito, por inestimáveis serviços prestados à causa da Verdade?
ResponderEliminarEle nunca procurou outra coisa. Para que é que seria a agenta oculta?
ResponderEliminarE se for para o gabinete do Barroso, são dois ze maneis a sair do armário
ResponderEliminar"haverá uma agenda política oculta na actuação deste jornal?
ResponderEliminarAinda pergunta?