- ‘Entre as propostas que circularam antes das eleições, algumas merecem ser analisadas com serenidade, agora que a exuberância da campanha terminou. Uma dessas propostas, oriunda do CDS, consistia em o próprio Ministério da Administração Interna se constituir assistente nos crimes contra a autoridade. Tal ideia pretendia reforçar a protecção penal da polícia e a autoridade do Estado.
No entanto, importa esclarecer que os crimes contra agentes da polícia são públicos e, por isso, o Estado intervém sempre como acusador através do Ministério Público, que é o titular da acção penal. Além disso, tais crimes são punidos com severidade e as penas têm sido agravadas pelas sucessivas reformas penais, com ênfase para a reforma de 2007, tão criticada pelos autores da referida proposta.’
- ‘O Cavaco Silva em que votei não viria falar do que diz nunca ter falado, para falar do que diz não falar.’
Claro que poderia aqui opiniar, que a proposta do CDS é uma mão cheia de nada. Mas prefiro falar numa linguagem popular e que todas entendam.
ResponderEliminarQuando o CDS é Governo, as políticas de Polícia, andam sempre para trás.
Daqui se vê a capacidade do CDS Governar.
Ainda pesando o facto desta matéria ser sempre o ponto número 1da agenda deste partido.
Aconselho o CDS, a pensar as propostas, mas sobretudo a ter postura de partido, se o que quisser continuar a ser.