Atrás de um grande homem existe sempre uma grande mulher
1. Não, João, o pequeno grande arquitecto já havia contado, há uns largos meses, esta estória, estava a campanha do Freeport no auge. E já então ele dizia que o caso se tinha passado há muito tempo.
2. O pequeno Saraiva recuperou-a agora, o que faz supor que estão a esgotar-se as munições da campanha. Mas houve uma pequena alteração no guião da estória: antes jurava a pés juntos que Vara era alheio à tramóia; agora, diz o contrário, o que revela a consistência da coisa.
3. Mas o que é verdadeiramente espantoso na entrevista do Correio da Manha é o pormenor de Saraiva afirmar que o Sol foi comprado por “angolanos” e o entrevistador não se dar ao trabalho de querer saber que raio de misteriosos “angolanos” são esses que suportam, na hora actual, a campanha negra.
Não interessa o cão e o gato... Não esquecer "cidadões" de pagar o PEC até 20 de Dezembro! Muitos milhões de euros para os orçamentos distributivos do sr. Teixeira dos Santos. O Partido Socialista agradece. Como no tempo do sr. Afonso Costa. Esse mesmo. O do bacalhau a pataco. Infeliz País que tal Partido Socialista o tem a governar. Um português de Direita.
ResponderEliminarCom angolanos ou sem eles, o Sol é de pouca dura.
ResponderEliminarO sr. arquitecto conta uma "estória" mal contada. Como grande oportunista que sempre foi, aproveitou uma "guerra" entre o Expresso e o Grupo BCP para apresentar um projecto de novo jornal que se propunha atingir a venda semanal de 150 mil exemplares (pobre diabo!). Os seus amigos no BCP enterraram uns milhões nesse pasquim que, nem com a oferta de DVD's, conseguia atingir um volume de vendas minimamente aceitável. Naturalmente que os responsáveis do BCP, ao ver em risco o seu crédito, trataram de ir reduzindo a sua exposição. Entretanto, surgiu o Sr. Guimarães, homem forte nas finanças do PSD, grande amigo de Cavaco, com grandes apoios no BPN e no BPP, que tratou de alavancar meios para poder dominar o pasquim e pô-lo ao serviço da sua área política. A entrada dos angolanos tem a ver com a tentativa de conquistar aquele mercado em África, mas não me parece que venha a ter grande futuro.
ResponderEliminarO pequeno arquitecto é assim: megalómano. Quanto ao resto, a história é como conta Zé da Póvoa. Só falta saber quem são estes (misteriosos) "angolanos". Há quem tenha uma ideia precisa. Senão dos "angolanos", pelo menos dos seus contactos nos bastidores politicos e económicos em Portugal.
ResponderEliminarÉ que o Sr Saraiva diz, que recebeu dois telefonemas de pessoas próximas do PM...nomes, chapéu!
ResponderEliminarComo sempre, os "jornaleiros", os da estirpe deste senhor, dizem que assim protegem as fontes...dá jeito não é?
Próximas, um tipo telefona, inventa um nome, só para baralhar o homem, e o homem até caí. Triste, triste este homem.
ResponderEliminarEstá quase a tapar o sol com a peneira.
Mas o mais engraçado é que parece que o Povo não sabe que quem sustentou este jornal foi o BCP e a Opus Day
Então não foi o Sr. Arquitecto que mandou telefonar para o gabinete do 1º Ministro a pedir umas ma$$as senão publicava umas freeportzadas que ia inventar a seguir?
ResponderEliminarÉ o que consta aqui no café da minha rua e também já ouvi num autocarro.
Um Grande pulha seguido pela pulha menor bajuladora.
ResponderEliminarE depois veio um Homem a cavalo de Braga e passeou-se até Lisboa... Tinha uma grande bigodaça e, então, houve Ordem.
ResponderEliminarQuem é a Cabrita por detrás do Sol?
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