Este processo está lá há anos e foi decidido agora porque tinha que o ser nos termos de lei. E era absolutamente óbvio que os factos que lhe deram origem se tinham verificado. A decisão não podia ser outra.
Essa noticia daria vontade de rir, mas infelizmente há coisas mais graves a passar-se e que escapam aos olhos atentos de Manuel Sebastião.. Quando a AdC tinha um Presidente relativamente independente, quando emitia pareceres e decisões vinculativas e não passivas de recusrso para o Ministro Da Economia, o que se fez? Basicamente, mudou-se o Presidente da AdC e a lei fazendo com que a Brisa pode-se alargar os seu pequeno papel no ramo das concessionárias de auto-estradas, pois o saudoso Ministro Pinho concede-lhes o que a AdC tinha rejeitado. Se olhássemos para o sector da energia ui ui era o bom e bonito onde a concentração no sector da produção de electricidade dá rendas de monopólio à EDP, nomeadamente aos seus accionistas privados... Nem entremos no reino dos combustíveis, pois ela é por demais evidente ao comum cidadão que enche o seu depósito... Em Portugal há coisas fantásticas não há? Designadamente uma AdC inoperante, por imposição de quem a disvirtuou. Olhe-se para a Comisión Nacional de la Competencia em Espanha e compare-se..
Ainda bem que a Autoridade da Concorrência funciona com as cantinas das escolas, esses segregadores de dinheiro público.
ResponderEliminarJá sobre o cartel dos combustíveis, nem uma palavra.
Que bem que se compreende, porque o interesse é maior, não é?
Era e é. A AC não funciona.
ResponderEliminarEste processo está lá há anos e foi decidido agora porque tinha que o ser nos termos de lei. E era absolutamente óbvio que os factos que lhe deram origem se tinham verificado. A decisão não podia ser outra.
A quem pretendem vocês enganar?
Essa noticia daria vontade de rir, mas infelizmente há coisas mais graves a passar-se e que escapam aos olhos atentos de Manuel Sebastião..
ResponderEliminarQuando a AdC tinha um Presidente relativamente independente, quando emitia pareceres e decisões vinculativas e não passivas de recusrso para o Ministro Da Economia, o que se fez? Basicamente, mudou-se o Presidente da AdC e a lei fazendo com que a Brisa pode-se alargar os seu pequeno papel no ramo das concessionárias de auto-estradas, pois o saudoso Ministro Pinho concede-lhes o que a AdC tinha rejeitado.
Se olhássemos para o sector da energia ui ui era o bom e bonito onde a concentração no sector da produção de electricidade dá rendas de monopólio à EDP, nomeadamente aos seus accionistas privados... Nem entremos no reino dos combustíveis, pois ela é por demais evidente ao comum cidadão que enche o seu depósito...
Em Portugal há coisas fantásticas não há? Designadamente uma AdC inoperante, por imposição de quem a disvirtuou. Olhe-se para a Comisión Nacional de la Competencia em Espanha e compare-se..