- 1. Que soluções sugere, como contributo institucional, para fazer frente à crise — é que até aqui nada ouvimos?
2. Qual é o fundamento que encontra para estabelecer uma relação entre a crise de valores e a crise económica (será que pensa que a crise económica é um castigo imposto por Deus a uma sociedade que despenalizou o aborto e vai permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo?)?
3. Por que razão abandonou o conceito de cooperação estratégica quando as dificuldades são maiores — pensa que é mais útil para o país ser o Governo a arcar com todas as responsabilidades?
Por que tem, sempre teve, uma agenda própria.
ResponderEliminarO que não quer dizer, atente-se às perguntas que você lhe coloca, que seja a apropriada.
O senhor Silva sempre foi o que é e o que será toda vida que lhe falta viver: um politico mediocre, sem rasgos, a cavalgar o ar do tempo.
Não se percebe bem é se quer, ficar na história.
Hoje até disto duvido.
Está na politica para moer a cabeça a quem puder e para "fechar" posíveis saidas ou soluções.
O senhor Silva faz parte do problema.
O resto são fantasias nossas, de analistas e comentadores.
Bom ano de 2010.
José Albergaria
Um bom ano de 2010 também para si.
ResponderEliminarSe a economia está mal, e está,então para que promulgou as alterações ao código contributivo?.
ResponderEliminarPara satisfazer a oposição.
O sr silva é um mendecápto e fazedor de casos indignos para um PR.
1-Pediu clareza, transparência e verdade na exposição, aos portugueses dos problemas do país. Pediu ainda capacidade de compromissos ao governo e responsabilidade á oposição, até concretizou referindo o OE como o momento decisivo para que esta forma de encarar os problemas seja materializada, parece-lhe pouco?? A mim não.
ResponderEliminar2-P PR não faz nenhuma relação entre as duas, simplesmente constata (neste caso o óbvio) que para além de uma crise económica existe também uma crise de valores.
3-Com as declarações permanentes de altos dirigentes do PS a atacar de forma vil e irresponsável o PR, é mais que evidente que quem "matou" a cooperação estratégica não foi o PR.
Bom 2010 para todos.