O leitor poderia estar à espera que se agradecesse a atenção e o afinco com que Pacheco acompanha o CC, a ponto de poder ser considerado o seu maior fã. Não me peçam tanto: o filósofo da Marmeleira não pode querer o reconhecimento por parte do CC e, em simultâneo, vir apresentar cartas de recomendação de gente com a credibilidade de “Helena Matos, José Manuel Fernandes, Manuela Moura Guedes, Pedro Lomba, Paulo Tunhas, Vasco Graça Moura, Eduardo Cintra Torres e mais alguns, só para falar dos que têm acesso à comunicação social”. Cada um escolhe os seus amigos, mas há caminhos que não têm retorno.
O leitor poderia ainda estar à espera que se rebatesse a retórica insultuosa com que Pacheco preenche o vazio da argumentação, convocando-o até a dar exemplos de informação não disponível a que o CC tivesse tido acesso ou a fazer alusão a um só caso em que tivesse sido reproduzida uma calúnia. Seria entrar no jogo de um político que viu ruir o projecto em que apostou tudo — inclusive a sua credibilidade.
Só há uma maneira de elevar o debate: é denunciar que o que os Pachecos fazem é “política reles”. E o Prof. José Silva Lopes, quando pronunciou esta expressão, acrescentou que tinha a noção de que as suas palavras eram “violentas”.
Coitado da Pacheca que anda com uma cara desfigurada.
ResponderEliminar-CAG
Não é para levar a sério!
ResponderEliminarJá toda a gente o "topa".
O ar ultimamente é de desespero....
Coitado.