segunda-feira, julho 26, 2010

Leituras [1]

• João Rodrigues, O défice de moralidade:
    (…) Não se trata de criar as condições para uma sociedade civilizada. Essa é a economia moral, entre outros, de Keynes, que exigiria uma política económica assente no investimento público para gerar emprego, coordenada e financiada à escala europeia. Trata-se simplesmente de aproveitar a crise para transformar a provisão pública em negócio privado para grupos económicos desesperados. Quem diria que a hipótese motivacional do Homo economicus, o egoísmo racional que Sen e Keynes tão bem criticaram, se aplicaria a tantos economistas portugueses com monopólio televisivo?

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