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Newsweek decidiu fazer um
ranking dos melhores países para se viver.
Quem todos os dias vê televisão ou tem algum contacto com os media portugueses imaginaria que estamos em antepenúltimo lugar, apenas suplantados pelo Burkina Faso e por aquela província do Sudão que está sempre em guerra.
Não. Estamos em 27.º lugar, o que não é mau. Mas podemos fazer melhor!
Há 10 anos estávamos (diziam) no 23.º.
ResponderEliminarFomos baixando aos poucos.
Agora estamos no 27.º.
Claramente melhor, como se vê, com a Eslovenia, República Checa e Grécia à nossa frente.
Vá lá, estamos à frente da Croácia, Polónia, Chile, Eslováquia, Estónia, Hungria, Estónia, Lituânia e Costa Rica, esses grandes países !
Quando se fica contente com ser rotulado por baixo, que se pode querer mais ?
Além dos países que seria expectável estarem à nossa frente, temos a Coreia do Sul em 15, Singapura e, 20, os vizinhos espanhóis em 21, 2 países vindos da “cortina de ferro” Eslovénia 23 e Republico Checa 25, e os falidos (mas pelos vistos felizes) dos gregos em 26.
ResponderEliminarMas existem uns valores que convém referir: número de pessoas a viver abaixo do limiar de probreza (<$2/dia) 100.000.
O sector serviços representa 73,75% do PIB e os sector secundário 16,59%, (Alemanha 24,32%)suficiente para um pais que quer ser exportador ?
Para completar um processo de falência são necessários 2 anos (quase o dobro de Espanha).
Mas existem uns valores muito estranhos, como o desemprego 9,2%(?) e o número de dias necessários para completar o procedimento de abrir um negócio ser 6 dias (o mesmo valor dos EUA), quando comparados, por exemplo, com os 13 dias dos UK ou os 18 dias da Alemanha.
A serem correctos os valores que estão na base do índice da inovação (score – 3,69) fica muito mal na fotografia todos os esforços desenvolvidos pelo Sócrates e o seu plano tecnológico.
Caro Anónimo, vamos lá a "saber ler": no texto que "comenta", alguém se manifesta "contente" com os resultados?
ResponderEliminarDeixem de ser hipócritas por favor... Até parece que quando vier um governo PSD o país não vos vai parecer imediatamente condenado ao desastre. Aí o lado negro dos números vai começar a sobressair, não é?...
ResponderEliminarObrigado, António Cordeiro, por nos ajudar a ver a parte meio vazia do copo meio cheio!
ResponderEliminarA censura, sempre a irresistível propensão para a censura sempre que "cheire" a crítica ao actual Governo.
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