quarta-feira, setembro 08, 2010

Efeitos secundários dos elogios

Sempre vi Francisco José Viegas como um simpático profissional: mais salamaleque, menos salamaleque, daí não vem mal ao mundo. Agora, quando o Filipe sobe a parada e diz estarmos em presença de um Malraux indígena, isso pode, antes do mais, confundir o próprio "proto-ministro da cultura de Passos", fazendo-o cair na tentação de querer ser um Pacheco da TVI24. Falta-lhe, assim à primeira vista, a biblioteca da Marmeleira.

5 comentários :

  1. O Francisco seria um óptimo ministro da cultura.Quis precisamente ( disse-o ao JG) retirá-lo do "videirismo".
    Paradas altas é que são boas.

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  2. Não devemos esquecer os casos criminais do caso, BPN e suas remificações e o mais actual, o crime de Rosalina Ribeiro.

    É que me parece existir uma esponja a querer apagar a memoria dos portugueses.

    Há...outro caso este mais actual ainda, a FPFutebol, como sabemos os pepedez estão lá em força e vejam como estoiraram com a casa.

    Não se pode confiar nessa gente, seja onde for, há sempre algo para além do Lei.

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  3. Já tinha reparado que o FJV vinha, paulatinamente, atacando a política educativa do governo, e a política do governo em geral, à maneira pacheca. E vinha em aceleração desde a presidencia de PCoelho. De tal forma que também me parecia que FJV se estava batendo por um lugar. O post de FNV só vem confirmar a estratégia de FJV.
    Na feira do livro LX. 2009 vi FJV,ocasionalmente e falei-lhe por o conhecer da TV e da blogosfera, e quis falar-lhe sobre um post seu, mas como era para protestar e tratar-se dum "expontâneo" seu desconhecido, não me respondeu mas lá foi dizendo alto para eu ouvir:"nos políticos é sempre para desancar, comigo é assim, são para desmascarar e bater sem dó".
    Afinal parece que para FJV há políticos e políticos. E calcule-se, ele que não é político e nem sequer tem jeito, e agora nem vontade progressista par tal manifesta, quer ser ministro da cultura(ou educação?). Como reagirá quando lhe começarem a bater pela sua inepcia política que é evidente?
    José Neves

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  4. Os amigos são para as ocasiões. O Filipe deve-lhe a apresentação do livro, ainda que eu lamente que se tivesse contentado com tal apresentador.

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  5. Tens azar: devo-lhe isso e muito, muito mais.

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