1. A percentagem de jovens matriculados, entre os 15 e os 19 anos, atingiu, pela primeira vez, a média da OCDE.
2. Portugal apresenta uma taxa de frequência da educação pré-escolar superior à verificada na OCDE.
3. As turmas são mais pequenas em Portugal do que nos países da OCDE.
4. O número de alunos por professor, em Portugal, é dos mais baixos dos países da OCDE.
Mais pormenores aqui.
Confirma-se, assim, o acerto da política de educação nos últimos cinco anos. E há ainda muito por fazer.
Isto é a resposta clara para a oposição e para a frenprof, que deresponsabilizavam os Professores, com o argumento das turmas com muitos alunos. Para um país pobre como o nosso, isto foi um grande esforço. Obrigado Sócrates, pela sua tenacidade e inteligência, que quer gostemos ou não, é acima da média.
ResponderEliminarNeste relatório existem dados para governo e oposição ficarem satisfeitos…
ResponderEliminarEm Portugal (como no México, Turquia e Brasil) 2/3 da população não completa o secundário (pág 28 do relatório).
Relativamente à percentagem da população que frequenta últimos anos do secundário só estamos à frente da Turquia e México (o Brasil já nos passou) (pág. 29 do relatório).
Percentagem dos que completam o secundário, Portugal conseguiu apenas melhor do que os rivais México e Turquia (pág. 42 do relatório).
No entanto relativamente aos gastos na educação estamos mais próximo, ou nalguns critérios acima da média da OCDE.
Relativamente ao número de alunos por turma ou professor, quando terminar a reforma que o governo implementa de fechar as escolas com poucos alunos, já vamos nos aproximamos ou suplantamos a médica da OCDE. Aliás considerando critério como determinante da qualidade do ensino é curioso verificar que o número de estudantes por classe é maior no ensino privado que no público sem que isso represente uma melhor qualidade do ensino público (pág 383 do relatório)
http://www.oecd.org/dataoecd/45/39/45926093.pdf
A qualidade do ensino público face ao privado tem quase 100% relação directa com o tipo de alunos que os frequentam, nomeadamente a classe socioeconómica.
ResponderEliminarNo ensino público, ouvi da boca de um professor, há actualmente mais delinquentes que alunos, no privado isso não sucede certamente pq os delinquentes são postos a andar!
"As turmas são mais pequenas em Portugal do que nos países da OCDE"?
ResponderEliminarEsta não é verdadeira.
A que escola se refere? Deve ser a algumas daquelas do interior, onde há 10 alunos e já foram encerradas
Sousa,
ResponderEliminarConfesse lá, você trabalha para os Gato Fedorento e, como eles estão de férias, vem para aqui treinar...
Em contrapartida, é embaraçoso ler as reacções ao discurso de ontem de Barroso:
ResponderEliminarhttp://sitiocomvistasobreacidade.blogs.sapo.pt/63276.html
Grande Governo com Grandes politicas. Socrates deu uma volta de 180 graus na educação só os professores e os manipuladores não o entenderam, porque muitos entre eles, por falta de inteligencia e saber. Conheço muitos casos concretos da falta de aptidão para ensinar como para aprender as novas tecnologias, muitos já fugiram para a reforma....
ResponderEliminarGrande. É tudo grande, caro "os pulhas". Tal como o fosso dos que vivem do PS para os que vivem do seu ordenado.
ResponderEliminarDiário dos Ranhosos:
ResponderEliminar»O tio Aníbal, aqui da vila, passa a vida no tasco a falar mal da educação que estão a dar aos seus filhos, os autocarros que não prestam para nada, o esforço de obrigar o seu filhote a aprender uma língua idiota como o inglês, a tortura de obrigar o menino a practicar educação física, a estupidificaçao de o familiarizar com educação musical, a monstruosidade de lhe darem comida grátis mas sem fiscalização da asae em cantinas piolhosas e fétidas, a aberração de obrigar o puto a trabalhar com um computador minúsculo onde mal cabem os dedos e que está sempre avariado.
O rol de protestos é diário, o tio Aníbal não dá descanso aos seus ouvintes do tasco, relata tudo e diz até que já enviou missivas a jornais de referência para que publiquem estes protestos de justa indignação.
Uma noite destas a tia Constância apareceu lá por casa do Aníbal para falar com a mulher dele. Inadvertidamente abriram-lhe a porta e a tia Constância entrou e deparou com o Aníbal, babado e de olhar luzidio sobre o seu rebento, regalado pelos progressos e a alegria estampada no rosto da criança que manuseava o seu magalhães. A tia Constância lançou-lhe um sorrisinho malandro, daqueles que topam um contandor de histórias. O Aníbal apercebendo-se que fora realmente topado apressou-se a pedir a Constância para não dizer às pessoas no tasco que aquela situação aconteceu, que dissesse que o magalhães não funcionava e que....»
(continua brevemente)
VON
ResponderEliminarUma acusação ao estilo estalinista:
Ninguem vive do PS, eu não vivo do PS, eu vivi a trabalhar 49 anos, tempo arduo e dificil e sei bem o que é trabalhar e não como muitos (profes)que ao fim de 25 anos fugiram para a reforma e porque fugirem eles (as)...? Por incompetencia, falta de aptidão,falta de liderança e do saber para ensinar.Trabalhem e cumpram e verão como tudo corre bem.
"As turmas são mais pequenas em Portugal do que nos países da OCDE".
ResponderEliminarÉ evidente que esta frase não faz sentido.
Que turmas é que são mais pequenas?
O número de alunos por turma, em média? Ah, então estamos a falar de outra coisa. É que, em Portugal, tem havido turmas de 4 ou 5 alunos e outras com 30.
Do que nos países da OCDE? Em todos os países da OCDE, o número de alunos por turma é superior? Deixem-se de mentir.
Estão a falar da média, nos países da OCDE? Então, isso é outra coisa.