«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
terça-feira, setembro 07, 2010
Auto-retrato
Um acidente em Espanha provocou dois mortos e três feridos nas obras do TGV Madrid-Lisboa. Ao ler a notícia, um antigo director de um jornal de referência exclama: “Já mata…”
É um alerta importante. A higiene e segurança no trabalho é fundamental. Se construirmos o TGV, teremos de estar atentos a imensos factores laterais. No Saldanha, o Monumental foi construído sem que um único operário moresse. Há quase 20 anos. Curiosamente, por uma empresa espanhola. Algo de muito raro, mesmo hoje em dia. Infelizmente, o frequente é o contrário. Em qualquer obra grande ou de média dimensão, há mortes de operários. Saibamos atingir este objectivo também se o TGV for construído.
Este escriva, não tem conserto... Quantos morreram a fazer a ponte 25 de Abril? e o Mosteiro dos Jerónimos? perdoai-lhe Senhor, que ele sabe o que faz....
Ontem lá esteve o carcamano no Prós&Contras da RTP. A apresentadora disse que "tinha tido imensa dificuldade com os convidados porque teve muitas recusas". Quem não recusou foi o Fernandes que vai a todas. Fez uma espécie de concurso televisivo com o Daniel, para ver quem dizia mais banalidades. Mesmo em generalidades são autênticos aprendizes de especialista. Deviam aprender com o Prof. Martelo, esse sim um verdadeiro "expert" na coisa...
M. Azevedo: A Ponte 25 de Abril (ou Salazar, quando foi construída) e o Mosteiro dos Jerónimos são maus exemplos. O nosso Portugal não é o do Estado Novo ou do povo miserável do século XVI. Estamos no século XXI. É intolerável haver mártires em nome das grandes obras públicas. Acima de tudo, está a vida humana individual. Depois, vem o interesse colectivo, em plano secundário.
A cabotinice não tem remédio.
ResponderEliminarÉ um alerta importante.
ResponderEliminarA higiene e segurança no trabalho é fundamental. Se construirmos o TGV, teremos de estar atentos a imensos factores laterais.
No Saldanha, o Monumental foi construído sem que um único operário moresse. Há quase 20 anos. Curiosamente, por uma empresa espanhola. Algo de muito raro, mesmo hoje em dia. Infelizmente, o frequente é o contrário. Em qualquer obra grande ou de média dimensão, há mortes de operários.
Saibamos atingir este objectivo também se o TGV for construído.
«Jamata» ?! até que sería um nome interessanta para um tgv japonês. E que tal se batizassemos o futuro tgv português de "DuLima"?
ResponderEliminarEste escriva, não tem conserto... Quantos morreram a fazer a ponte 25 de Abril? e o Mosteiro dos Jerónimos? perdoai-lhe Senhor, que ele sabe o que faz....
ResponderEliminarOntem lá esteve o carcamano no Prós&Contras da RTP. A apresentadora disse que "tinha tido imensa dificuldade com os convidados porque teve muitas recusas". Quem não recusou foi o Fernandes que vai a todas. Fez uma espécie de concurso televisivo com o Daniel, para ver quem dizia mais banalidades. Mesmo em generalidades são autênticos aprendizes de especialista. Deviam aprender com o Prof. Martelo, esse sim um verdadeiro "expert" na coisa...
ResponderEliminarDelicioso o comentário de Fernandes.
ResponderEliminarAssim se confirma o seu estado de saúde!
M. Azevedo:
ResponderEliminarA Ponte 25 de Abril (ou Salazar, quando foi construída) e o Mosteiro dos Jerónimos são maus exemplos.
O nosso Portugal não é o do Estado Novo ou do povo miserável do século XVI.
Estamos no século XXI. É intolerável haver mártires em nome das grandes obras públicas.
Acima de tudo, está a vida humana individual. Depois, vem o interesse colectivo, em plano secundário.