O Destaque do Público é hoje dedicado ao problema orçamental. O texto principal da secção reproduz declarações dos seguintes “economistas e ex-ministros”: Mira Amaral, Bagão Félix, João César das Neves, Campos e Cunha, João Duque, Miguel Beleza e José Reis. Salvo o último, cujas posições parecem próximas das do BE, os restantes economistas que desfilaram pelo texto são conhecidos por defenderem cortes radicais na despesa pública (matéria sobre a qual nenhum deles tem qualquer estudo publicado).
Os leitores do Público sentir-se-ão bem informados sobre as alternativas que se colocam para fazer face à crise?
Nao percebo porque nao contactaram tambem o Medina Carreira, o Eduardo Catroga e o Cantiga Esteves. E o Nogueira Leite, ja agora.
ResponderEliminarOnde andam os defensores da liberdade de expressao, com o adesivozinho azul na boca ?
Esta cambada de liberais quer que o PS faça o trabalho sujo que eles não podem fazer.
ResponderEliminarVamos a eleições, não temos medo. Eles é que têm, fogem das eleições como os gatos da água.
não, por isso é que vêm aqui ler o cc. para colmatar essa falha do público.
ResponderEliminarEntão mas o plano não é passar a ideia de que não há alternativa?
ResponderEliminarEra o que vinha no briefing...
Quem é que se importa com o que se sentem ou deixam de sentir os leitores do Público? Pagar para ler esse pasquim já é em si mesmo uma forma de lobotomia.
ResponderEliminarTrata-se de um belo grupo de diferentes representantes... da mesma coisa! Um exemplo de pluralismo!
ResponderEliminarmReparei exatamente nisto!
ResponderEliminarMas não são apenas "conhecidos por defenderem cortes radicais na despesa pública".. é que são todos de direita. Pluralismo é coisa que não se sabe o que é por aqueles lados.
Esse "esquerdista" chamado Campos e Cunha ainda não ultrapassou as suas dores. Convém recordarmos que ele saiu do governo em 2005 por não estar de acordo com as medidas contra as escandalosas multi-reformas milionárias, de que ele continua a ser um distinto beneficiário, e que são autêntico atentado à dignidade, por exemplo, de quem espera que seja respeitado o acordo sobre o salário mínimo. Agora advoga um imposto sobre o 13º mês em vez de aumento do IVA. Compreende-se a causa de Campos e Cunha: quem vive de acções, especulação bolsista e negociatas financeiras está-se c...... para o 13º mês.
ResponderEliminarMas assim não pensará quem tem que trabalhar para viver, sobretudo se puder apenas contar com um magro salário.
Mas porque é que esses "sábios" não dizem o que é cortar na despesa pública?
ResponderEliminarNão será porque despesa pública significa salário do funcionário público, hospitais, medicamentos, polícia, escolas,...
E extinguir institutos públicos não significa mandar gente pró desemprego?
Não é que não seja talvez essa a solução, mas que o digam claramente, os sabidos!...
Verifico que a lavagem cerebral está a resultar em pleno.
ResponderEliminarPor mim, não preciso de opiniões de economistas (de direita, centro ou esquerda) para considerar que, independentemente de algum ajustamento na receita, o grosso das medidas tem que recair necessariamente na despesa e há muito por onde actuar.
Já agora seja original...dê alguns exemplos, como cortar e onde na despesa pública. tgv e aeroporto,por favor não... para esse peditório já demos..
ResponderEliminarO Campos e Cunha foi corrido do Governo,por isso reage assim. E este Nogueira Leite?! É preciso ter lata!E a anedota do João Duque,valha-nos Deus!!!!!
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