"Dizem que se corte na despesa, e não dizem onde… a bola está no campo da oposição", disse Almeida Santos
E não vai dizer, porque onde seria obrigatório cortar antes de mais (sobreudo antes do aumento do IVA que vai empurrar-nos mais para as falências/desemprego) porque lhes doeria igualmente. Cortar no próprio Estado: na macrocefalia esmagante, nesse polvo assustador que é o maior empregador em muitíssimos concelhos do país, nas fundações e institutos estatais de utilidade duvidosa, terminar com os governos civis e ministros da República nas autonomias actuais, nas benesses dos cargos públicos exageradas, limitar drasticamente salários e facilidades nas empresas municipais e ainda nas para-estatais, como a EDP, a CGD e outras, nesta últimas acabar com o regabofe de se expandirem "internacionalmente" à custa da carestia dos serviços que prestam, e ainda acabar com alguns Ministérios, concentrá-los, reduzir o numero de cargos públicos, reduzir o número de deputados que, afinal, são meras correias de transmissão partidárias, reduzir as subvenções aos partidos e… o que poderia ainda dizer se tivesse tempo e maior conhecimento no terreno? É por isso que a oposição clássica, PCP e BE incluídos, não sugerirá mais nada! Porque são parte interessada, porque vivem e crescem à custa do dinheiro do Estado, isto é, de nós. Porque pensam e agem dentro dos mecanismos e do fazer que é o corrente, o usual, o que nos pôs nesta situação. Necessitamos de uma nova visão e de novos dirigentes; necessitamos de uma regionalização SEM CUSTOS para responsabilizar mais os políticos e tê-los perto, podermos vê-los e falar com eles DE IGUAL e não de baixo para cima, de criar regras bem estreitas de responsabilização democrática e funcional a todos os cargos públicos, de olhar a e actuar na economia real, naquela que ainda dá emprego e que produz, destruindo o mito das "inovações" e das "vanguardas tecnológicas" a todo o preço e universais? etc. Em suma, um novo pensar para um novo agir.
"Dizem que se corte na despesa, e não dizem onde… a bola está no campo da oposição", disse Almeida Santos
ResponderEliminarE não vai dizer, porque onde seria obrigatório cortar antes de mais (sobreudo antes do aumento do IVA que vai empurrar-nos mais para as falências/desemprego) porque lhes doeria igualmente.
Cortar no próprio Estado: na macrocefalia esmagante, nesse polvo assustador que é o maior empregador em muitíssimos concelhos do país, nas fundações e institutos estatais de utilidade duvidosa, terminar com os governos civis e ministros da República nas autonomias actuais, nas benesses dos cargos públicos exageradas, limitar drasticamente salários e facilidades nas empresas municipais e ainda nas para-estatais, como a EDP, a CGD e outras, nesta últimas acabar com o regabofe de se expandirem "internacionalmente" à custa da carestia dos serviços que prestam, e ainda acabar com alguns Ministérios, concentrá-los, reduzir o numero de cargos públicos, reduzir o número de deputados que, afinal, são meras correias de transmissão partidárias, reduzir as subvenções aos partidos e… o que poderia ainda dizer se tivesse tempo e maior conhecimento no terreno?
É por isso que a oposição clássica, PCP e BE incluídos, não sugerirá mais nada! Porque são parte interessada, porque vivem e crescem à custa do dinheiro do Estado, isto é, de nós. Porque pensam e agem dentro dos mecanismos e do fazer que é o corrente, o usual, o que nos pôs nesta situação.
Necessitamos de uma nova visão e de novos dirigentes; necessitamos de uma regionalização SEM CUSTOS para responsabilizar mais os políticos e tê-los perto, podermos vê-los e falar com eles DE IGUAL e não de baixo para cima, de criar regras bem estreitas de responsabilização democrática e funcional a todos os cargos públicos, de olhar a e actuar na economia real, naquela que ainda dá emprego e que produz, destruindo o mito das "inovações" e das "vanguardas tecnológicas" a todo o preço e universais? etc.
Em suma, um novo pensar para um novo agir.
Joaquim Pinto da Silva
E em que é que o banner está errado?
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