terça-feira, setembro 07, 2010

Resultados? Querem resultados?


Pois é. A Educação é um daqueles sectores em que os resultados levam mais tempo a revelar-se. Muito do que está hoje a ser feito só será (re)conhecido daqui a alguns anos, talvez uma década.
Mas os primeiros indicadores são um óptimo incentivo para continuar. Por exemplo:

A taxa de crianças no pré-escolar em Portugal superou a média da OCDE em 2008.

11 comentários :

  1. e quem paga esse pré-escolar? o estado ou os cidadãos?

    isso é que é importante esclarecer, antes de louvar como exito do governo, porque é muito feio usar o esforço dos pais, para fazer acções de campanha e no final ainda lhe cortarem nas deduções fiscais

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  2. Estranho este comentário. Mesmo que o êxito fosse só dos pais, pergunta a minha estupidez: com ou sem "as" deduções fiscais quem paga o pré-escolar? Não percebo mesmo nada. Então os pais que investem na educação pré-escolar dos filhos não estão só a adiantar a massa que todos nós havemos de lhes devolver????

    Leonor Costa Pinto

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  3. «Mais uma boa notícia para os portugueses, mais uma má notícia para a oposição.»

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  4. É um dado importante a ser analisado cautelosamente.
    Pode ser um bom sinal. As crianças têm acesso a creches e infantários.
    Mas também pode ser apenas reflexo da realidade de um país pobre, como Portugal. As mães não têm opção. Não podem escolher ficar em casa e cuidar dos filhos. Ambos os membros do casal têm de trabalhar, para sobreviver.

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  5. Uma nota.
    O pré-escolar, como o nome indica, tem pouco que ver com a Educação. É remota a ligação com o sector da Educação (como se diz no post).
    Trata-se mais de matéria de segurança social.

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  6. Está redondamente enganado ou insuficientemente esclarecido.
    É a partir dos 3 anos que se começam a estimular e a desenvolver nas crianças certas capacidades que irão ter grande influência no futuro sucesso escolar das mesmas...uma coisa tem a ver plenamente com a outra.
    São partes de um percurso que se quer que conduza cada indivíduo a um final positivo e satisfatório.

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  7. Os PULHAS não conseguem engolir estas boas noticias. Dizem mas há mais isto e mais aquilo, mas o que interessa salientar é que HÁ EFECTIVAMENTE uma grande melhoria e este aspecto nuclear é que deve ser salientado, o resto é conversa de hipocritas salazarentos que não aguentam uma BOA NOVA.
    Alias esta é a forma de estar na vida dos descrentes, falidos e desorientados.
    Portugal avança no progresso em varias frentes e todo que acrescente valor é positivo.

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  8. Infelizmente em Portugal,
    ainda existem
    Sousa disse...

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  9. Rosa,
    Compreendo a sua posição.
    Nestas coisas, não há certezas.
    É conhecido o interessante livro de crónicas intitulado "Tudo o que preciso saber aprendi no infantário" (dizer obrigado, pedir antes de mexer nas coisas dos outros, não bater, etc.).
    A nível político e de opções governativas, o pré-escolar não diz respeito à Educação, mas sim à Segurança Social.
    Por isso, eu rectifico a posição do post. Não se trata de Educação.

    Pode haver consequências na Educação, mas não é Educação.

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  10. Anónimo,
    Se bem percebi, concordo. Infelizmente, na maior parte dos casais, ambos são forçados a trabalhar para sobreviver.
    Por isso, as creches e os infantários nascem como cogumelos.

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  11. Acho a sua análise muito incorrecta e parece-me que está um pouco por fora do assunto.
    A educação é um caminho que se faz por etapas...sendo o pré-escolar muito importante para início de percurso.
    Ainda lhe recordo que as técnicas que trabalham com estas crianças são denominadas Educadoras de Infância e possuem uma licenciatura que visa o trabalho específico com crianças desta idade(3 aos 6 anos). Sei do que falo. Se não concordar não adianta continuar a "discussão".
    É verdade que as mães trabalham fora de casa...mas nem todas as mulheres gostariam de ser "babás" a tempo inteiro...muitas também gostam de ter a sua carreira profissional.

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