Uma das maiores vitorias de Socrates, ao dar aos jovens a possibilidade real no contacto com as novas tecnologias. Como Pai estou imensamente grato.
A todos aqueles que ao longo deste anos denegriram, apuparam e até policiaram este programa, só lhes digo que são gente reles como ordinaria que utilizou uma campanha suja na tentativa (furada) aniquilar um dos maiores avanços do conhecimento que alguma vez existiu em Portugal.
Quando entrei aqui na blogosfera espantei-me com os níveis de gozo com o Simplex e outras medidas que começaram definitivamente a puxar pela modernização. Esta aversão ao Magalhães e ao modelo que provavelmente fez com que ficasse em mãos portuguesas, continua a ser o exemplo de gente que não consegue pensar no interesse português, sempre que faz política caseira.
Este tipo de medida começa por ser ridicularizado e a circular no anedotário nacional.
Todos têm algo a dizer: os cool-bafientos aramdos em humoristas de 5.ª categoria, que de tudo fazem um "31", os de capa mais intelectual, rodeados de livros (os pachecos da vida), e os "entertainers" coscuvilheiros de Domingo à noite.
Depois a coisa começa a dar resultados, lentamente, porque é mesmo assim, não é imediata, e estes improvisadores são obrigados a reduzir-se à sua triste e decadente realidade.
Populistas, fascistas reciclados, maiostas frustrados, aristocratas patéticos e decadentes, gente a quem o país não deve um miligrama de... enfim, de nada.
Daqui a uns anos, quando o país tiver saudades de Sócrates, esta gente continuará por aí, pelos gabinetes, pelas bibliotecas, pelos "mentideros", pela TV, pelas festas de sociedade, a dizer banalidades e piadas indigentes, a fazer a catarse da sua própria inutilidade e existência patética.
Andarão por aí, inúteis como sempre, alheados e acomodados. Como sempre...
Uma das maiores vitorias de Socrates, ao dar aos jovens a possibilidade real no contacto com as novas tecnologias. Como Pai estou imensamente grato.
ResponderEliminarA todos aqueles que ao longo deste anos denegriram, apuparam e até policiaram este programa, só lhes digo que são gente reles como ordinaria que utilizou uma campanha suja na tentativa (furada) aniquilar um dos maiores avanços do conhecimento que alguma vez existiu em Portugal.
Um dos grandes êxitos de Sócrates. Já ninguém consegue dizer o contrário.
ResponderEliminarFoi o Magalhães e a JP Sá Couto. Esses também se safaram bem.
ResponderEliminarPORQUê ESSE ODIO AO que é NACIONAL? SERIA MELHOR DAR O CONTRATO AOS CHINESES E O pc CHaMAR-SE mao?
ResponderEliminareSTES GAJOS TEM CÁ UMA LATA, CAMBADA DE IMBECIS.
Quando entrei aqui na blogosfera espantei-me com os níveis de gozo com o Simplex e outras medidas que começaram definitivamente a puxar pela modernização. Esta aversão ao Magalhães e ao modelo que provavelmente fez com que ficasse em mãos portuguesas, continua a ser o exemplo de gente que não consegue pensar no interesse português, sempre que faz política caseira.
ResponderEliminarNada do que está a acontecer é surpreendente.
ResponderEliminarEste tipo de medida começa por ser ridicularizado e a circular no anedotário nacional.
Todos têm algo a dizer: os cool-bafientos aramdos em humoristas de 5.ª categoria, que de tudo fazem um "31", os de capa mais intelectual, rodeados de livros (os pachecos da vida), e os "entertainers" coscuvilheiros de Domingo à noite.
Depois a coisa começa a dar resultados, lentamente, porque é mesmo assim, não é imediata, e estes improvisadores são obrigados a reduzir-se à sua triste e decadente realidade.
Populistas, fascistas reciclados, maiostas frustrados, aristocratas patéticos e decadentes, gente a quem o país não deve um miligrama de... enfim, de nada.
Daqui a uns anos, quando o país tiver saudades de Sócrates, esta gente continuará por aí, pelos gabinetes, pelas bibliotecas, pelos "mentideros", pela TV, pelas festas de sociedade, a dizer banalidades e piadas indigentes, a fazer a catarse da sua própria inutilidade e existência patética.
Andarão por aí, inúteis como sempre, alheados e acomodados.
Como sempre...
Entretanto, o país evolui.
Perguntem às crianças se gostam da medida do tio Sócrates. Elas não mentem!
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